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Created @April 5, 2022 6:03 PM
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relativamente às sociedades comerciais exigi-se a escolha de uma das tipificadas no
nº2 do art 1º do código das sociedades comerciais, CSC e que tenham por objeto a
prática de atos de comercio de acordo com o disposto no nº2 do art 1º do CSC.
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atividade seja considerada comercial. Logo, não podemos considerá-lo
comerciante.
RESPOSTA DA PROF: Nos termos do paragrafo terceiro do artigo 230 o autor de livros
de banda desenhada não pode ser considerado comerciante considerando que este
parágrafo excepciona o ponto 5 do proprio artigo, 230, ou seja, “...o próprio autor que
editar, publicar ou vender as suas obras”
5. É possível pressupor João como individuo maior de idade que usufrui de plena
capacidade jurídica ( art 7º e art 3º c.com) uma vez que frequenta uma instituição
de ensino superior, Porém este não pratica tais atos profissionalmente (art13ºnº1
c.com), uma vez que é estudante e apenas reuniu os seus recursos durante um
determinado espaço de tempo, pelo que não poderá ser considerado comerciante
RESPOSTA DA PROF: João estudante da estg, apesar de não ser incapaz, requisito
necessário para a qualidade de comerciante, está a praticar um ato isolado lo que não
cumpre os requisito para ser qualificado como tal (art 13º nº1 c.com). Para além disso,
também não é seguro que prossiga um fim lucrativo mesmo praticando este ato de
comércio o João não faz disso profissão pelo que não adquire essa qualidade.
7. Não poderá adotar essa firma pois fere o principio da verdade uma vez que o nome
descrito seria uma falsa afirmação e poderia gerar confusão em ralação ao
verdadeiro comerciante (art 1º e 10º CSC e art32º RNPC). INDUZ EM ERRO
QUANTO À ... DO PROPRIETÁRIO
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8. Recorrendo à norma descrita no artigo 1º nº1 do Código do Registo Comercial,
conclui-se que a obrigatoriedade do registo não abrange apenas as sociedades
comercias como simultaneamente... (art 1ºnº1 , 3º 4º 5º 6º 7º 8º CRC). TODAS
ASFIGUARAS CONSTANTES DO ART 1º A 8º DO CRC
10. O registo comercial visa dar publicidade à situação jurídica não apenas às
sociedades comerciais como também aos comerciantes individuais, ... (art 1º nº1
CRC) MAL
11. Partindo do pressuposto que Ana possui os requisitos descritos no artigo 13º e 7º
do C.Com , a plena capacidade jurídica (Art 3º c.com), e uma vez que pratica legal,
habitual e profissionalmente de atos comércio inerentes à sua atividade- a revenda
e assistência pós-venda de telemóveis- esta que se encontra devidamente
consagrada na lei pelo artigo 230º nºTAL do código comercial , Ana poderá adquirir
a qualidade de comerciante. Posteriormente comprou 2 telemóveis, em que a sua
compra será considerado um ato comercial simultaneamente objetivo e subjetivo
(art 2º 1ª e 2ª parte c.com) visto que se tratam de atos praticados por um
comerciante e que se encontram consagrados pela lei comercial (Art 463º nº TAL
c.com). Ambos os produtos forma adquiridos com o intuito de auxilio na atividade
principal do negócio, o primeiro para usar ao serviço da empresa e o segundo com
o propósito de gerar lucro. Porém relativamente à oferta do segundo objeto apenas
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deverá ser classificado um ato meramente civil pois não carece nem provoca
quaisquer relações jurídicas adicionais. (art 464º c.com)
12. Pressupondo que ambos indivíduos cumprem os requisitos explícitos nos artigo 13º
e 7º do código comercial , daqui avante abreviado por C.Com, dispondo de plena
capacidade jurídica sobre os seus atos, seria possível classificar ambos como
comerciantes uma vez que realizam a pratica legal, habitual e profissional dos atos
comercias, contudo, a lei esclarece que individuos que pratiquem atividades como
a agricultura, o artesanato e a industria doméstica não são reconhecidos como
comerciantes (Art 230º §1 c.com). Pelo que apenas Carlos possui a qualidade de
comerciante pois a sua atividade encontra-se consagrada pela lei no nº TAL do
artigo 230º do mesmo código. Relativamente à compra e venda do terreno poderá
ser qualificada como um ato comercial uma vez que Carlos adota a qualidade de
comerciante (Art 2º 2ª parte c.com) que adquiriu objetivamente um terreno para
auxilio da sua profissão (Art 2º 1ª parte c. com) e Bruno não vendeu objetivamente
qualquer produto oriundo da sua atividade mas um bem do qual era proprietário,
pelo que apesar de não ser comerciante pode, como qualquer outro individuo
realizar a prática ocasional de atos de comércio.
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possibilidade de pratica objetiva e ocasional de atos de comércio (art2º 1ª parte),
contudo, como a intenção da compra da máquina de lavar a roupa se deduz
meramente de natureza civil (art464º nº1 c.com), exclui qualquer possibilidade de
ser considerado um ato comercial.
14. a) Identificamos uma sociedade por quotas no caso em apreço uma vez que uma
das características destas é a designação das partes sociais por quotas (art197º
nº1 csc). Segundo o artigo 201º tal como o nº2 do artigo 203º do código das
sociedades comerciais, a soma das quotas inerentes à criação e registo de uma
sociedade por quotas irão formar o capital social inicialmente subscrito. Posto isto,
como cada um dos 3 sócios disponibilizou um montante de 5000€ conclui-se que o
capital social é um total de 15 000€.
d) segundo o disposto no nº1 artigo 26º do mesmo diploma legal, está estipulado no
direito comercial que qualquer pagamento relativo à entrada dos sócios deverá de ser
feito até à celebração do contrato de sociedade, ou caso se encontre especificado pela
lei, até “... ao termo do primeiro exercício económico (26º nº2).
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f) É permitido pelo direito comercial no código das sociedades comerciais, a
constituição e participação em sociedades entre cônjuges desde que apenas um
assuma responsabilidade ilimitada (art 8º CSc)
15. As sociedades por quotas podem ser caracterizadas, perante o artigo 197º CSC,
este que estipula que este tipo de sociedade apresenta , tal como o seu nome
indica, o seu capital divido em quotas, pelo todos os sócio respondem
solidariamente por todas as participações, apenas quando estipulado na lei ou
contrato; além disso, os sócios não respondem porém pelas dividas contraídas pela
sociedade; são excluídos à entrada da sociedade sócios de indústria (art201º
CSC). Relativamente às sociedades em nome coletivo, caracterizadas no artigo
175º do mesmo diploma legal, nestas contrariamente ao descrito nas anteriores,
cada sócio responde individualmente pela sua entrada como também pelas dividas
contraídas da sociedade não só após á sua entrada , como também às dividas a
credores anteriores à sua entrada, adquirindo direito de regresso caso acartada
essa responsabilidade; permite ainda sócios de industria (art178º CSC)z, as
participações designam-se por partes sociais. Por fim, as sociedades anónimas(art
271º csc), caracterizam-se pela designação das participações em ações, em que
cada sócio apenas responde e assume responsabilidade sobre as suas ações
subscritas, com um mínimo de capital social de 50 000, segundo o artigo 276ºnº5
csc, e não permitindo a entrada com trabalho relativamente a sócios de indústria
(art 277º nº1 csc).
16. António, é qualificado de comerciante por possuir capacidade (art 13º, art 7º e art
3º C.com) para praticar atos de comercio legal e sistematicamente sobre a sua
atividade profissional- a indústria hoteleira- consagrada no nº2 do artigo 230º do
código comercial daqui avante abreviado por c.com. Similarmente, a sociedade
anónima (Art271º CSC) “Castro Silva SA”, possui a mesma capacidade de
contração de atos comerciais devido à sua personalidade jurídica, adquirida à
celebração do seu registo (art 5º CSC acompanhado pelo art 3º CRC). Posto isto
seria de presumir que qualquer contrato celebrado entre ambas as partes fosse
considerado um ato comercial , porém, e em concordância com o artigo 2º do
diploma previamente mencionado, serão apenas considerados comerciais os atos
que se encontrem devidamente consagrados pelo direito comercial, como também
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os praticados pelos comerciantes, com exceção dos atos meramente civis; dado
que António, independentemente da sua qualidade, comprou o automóvel com o
intuito de uso pessoal, tal exclui qualquer possibilidade da sua compra ser
classificada como comercial (art464º nº1 C.com), tal como a solicitação de
empréstimo ao banco ZWO. Em contrapartida, conclui-se que a venda do mesmo
bem, é considerado um ato comercial subjetivo (2ª parte art 2º c.com) e
consequentemente, objetivo (1ª parte art2º c.com), não só pelo título de
comerciante atribuído à sociedade (art13 nº2 c.com), como também por se
encontrar devidamente consagrado na lei (art463º nº3).
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