O documento discute a inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular. Ele descreve como a educação inclusiva deve acolher todos os alunos e respeitar suas diversidades, promovendo a interação entre professores, alunos e profissionais de apoio. O projeto tem como objetivo capacitar os envolvidos e tornar a sala de aula um ambiente propício para a construção do conhecimento de todos.
O documento discute a inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular. Ele descreve como a educação inclusiva deve acolher todos os alunos e respeitar suas diversidades, promovendo a interação entre professores, alunos e profissionais de apoio. O projeto tem como objetivo capacitar os envolvidos e tornar a sala de aula um ambiente propício para a construção do conhecimento de todos.
O documento discute a inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular. Ele descreve como a educação inclusiva deve acolher todos os alunos e respeitar suas diversidades, promovendo a interação entre professores, alunos e profissionais de apoio. O projeto tem como objetivo capacitar os envolvidos e tornar a sala de aula um ambiente propício para a construção do conhecimento de todos.
No Brasil, PNE (2011-2020) considera como público alvo da educação
inclusiva educando com deficiência intelectual, física, auditiva, visual, múltipla, alunos com transtorno global do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades, estabelecendo assim a educação especial como modalidade de ensino que perpassa todos os seguimentos da escolarização.
Nessa perspectiva a escola deve oferecer recursos especializados e de
caráter diferenciado para o desenvolvimento da aprendizagem. A educação inclusiva incorpora a sociedade contemporânea, pois não apenas apoia e acolhe a diversidade entre todos os estudantes como também permite a construção de um projeto pedagógico direcionado a todos mas atende as necessidades de cada um, não com problemas a serem concertados, mas como oportunidades para o enriquecimento do aprendizado construído coletivamente.
O projeto apresenta uma reflexão sobre a inclusão de alunos com
necessidades especiais no ensino regular com objetivo de analisar a política de inclusão e os seus reflexos nos processos de socialização e de aprendizagem dos alunos.
Cada aluno numa sala de aula apresenta características próprias e um
conjunto de valores e informações que tornam únicos e especiais constituindo uma diversidade de interesses e ritmos de aprendizagem, o desafio e as expectativas da escola hoje, é trabalhar com essas diversidades na tentativa de construir um novo conceito do processo de ensino e aprendizagem, eliminando definitivamente o seu caráter excludente de modo que sejam incluídos neste processo todos que dele, por direito são sujeitos.
A diversidade deve ser sempre respeitada e valorizada entre os alunos.
Daí a importância do papel da escola em definir atividades e procedimentos de relações, que envolvam alunos e funcionários, corpo docente e gestores para possibilitar espaços inclusivos de acessibilidade para que todos possam fazer parte de um todo. Justificativa
Percebemos que nem todos os professores estão preparados para
educação inclusiva, o que ocasiona resistência de alguns profissionais a entender esse desafio que é a inclusão. O projeto "Tudo bem ser diferente" tem a humilde intenção de capacitar todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, sobre tudo, aceitar a inclusão, tornando assim a sala de aula como um ambiente propício a construção do conhecimento. Embora já exista toda a bagagem necessária para desenvolver um trabalho efetivo, a inclusão ainda é vista como um desafio, causando angustias e expectativas frustrantes em grande parte dos profissionais da educação. O projeto proposto anseia abrir os olhos dos envolvidos e desencadear um compromisso com as práticas pedagógicas que favoreçam os alunos trazendo mudanças significativas na concepção de ensino. E SaméühàI QLiàd
Cámera Objetivos gerais
• Promover melhor interação entre os professores regentes das
urmas de segunda fase e os profissionais de apoio com os alunos que a presentam necessidades especiais; • Acolher todos os alunos "dito especiais" como indivíduos que tenham o direito de ser atendidos e respeitados em suas singularidades principalmente o lado afetivo; • Buscar modalidade de aprendizagens que envolvam todos de forma autonoma, independente da limitação apresentada pelo aluno; • Desenvolver em suas várias fases competências específicas, como a interação dos alunos com todos osenvolvidos em seu processo de ensino e aprendizagem; • Impactar o ambiente externo na escola demonstrando o lado acolhedor e inclusivo da mesma. Objetivos específicos
• Enfrentar o desafio de oferecer uma educação inclusiva de
qualidade para todos os alunos; • Desenvolver uma pedaogia capaz de educar com sucesso incluindo aqueles com deficiencias e desvantagens severas; • Entender que toda criança é capaz de aprender, garantindo tempo e condições de acordo com as possibilidades de cada um; • Abrir espaço para cooperação o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico entre todos os envolvidos no projeto.
pooo Quád Camera {Valverde-B.G.P.# Metodologia
A legislação e os textos referentes a inclusão deixam bem claro que a
renovação pedagógica exige em primeiro lugar, que a sociedade e a escola adaptem-se aos alunos com necessidades especiais e não o contrário.
Buscando essa adaptação, segue cronograma e o circuito de atividades
para alcançar os objetivos propostos pelo projeto "Tudo bem ser diferente"
Educação infantil:
• Ler o livro de literatura "Tudo bem ser diferente — Autor Todd
Parr", • Ilustrar o livro de literatura "Tudo bem ser diferente" • Confecção de cartazes com recorte de revista. Primeira fase — 1 0 ano e 2 0 ano:
• Ler o livro de literatura "A felicidade das borboletas — Autora
Patrícia Engel Secco"; • Confeccionar um jardim com papel sulfite; • Confecção de cartazes com recorte de revista. Primeira fase — 30 ano e 40 ano:
• Ler o livro de literatura "Inclusão no coração — Pedro Paulo da
Luz"; • Reproduzir com material descartável os insetos; • Confecção de cartazes com recorte de revista. Primeira fase — 50 ano:
• Ler o livro de literatura "Poá — Marcelo Moreira",
• Reproduzir com dobradura a personagem principal; Confecção de cartazes com papel sulfite. Segunda fase — 6 0 ano:
• Segunda-feira — Daw - Palestra referente ao tema;
• Confecção de cartazes; • Feedback pelos alunos. Terça-feira — Retardo mental • Palestra referente ao tema; Apresentação de peça teatral; • Feedback dos alunos. Quarta-feira — Deficiência intelectual • Palestra referente ao tema; - Confecção de cartazes; Simpósio. • Quinta-feira — Autismo - Palestra referente ao tema; • Apresentação de vídeo; • Feedback dos alunos. • Sexa-feira — Deficiência física • Palestra referente ao tema; - Apresentação de vídeo; Feedback dos alunos.
Nação tarja preta: O que há por trás da conduta dos médicos, da dependência dos pacientes e da atuação da indústria farmacêutica (leia também Nação dopamina)