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A voz da crítica seria apenas construir uma representação verdadeira; Desejo de fazer parte do
centro; pretensão de ser verdadeiro; reivindicar representação diante do poder que apagou; a
representação ganha um conteúdo político e exige da gente torcer ela;
Visão transcendental;
Filosofia da imanência;
Não citar autores europeus – “não vou citar vocês porque já estão dentro de mim”;
Espírito trágico;
Desvio como devir da subjetividade, invenção, criação;
Semiótica da dispersão;
As estruturas determinam;
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Elementos correspondentes que ocupam a mesma posição na estrutura;
Ex: a máquina de guerra que produz o Estado moderno; para entender o Estado moderno é
necessário olhar para a maquina de guerra;
“Não pode haver uma forma verdadeira do pensamento externo, pois não há um fundamento
sobre o qual ela pudesse se apoiar”;
A-fundamento – revelar o fundamento como uma estrutura precária; operando de dentro das
estruturas (conexões de relações recíprocas);
Filosofia: tornar algo diferente para nos permitir pensar com signos;
Teoria do signo: modelo (a coisa), cópia bem-fundada (uma foto, por exemplo – guarda uma
relação de semelhança), simulacro (uma cópia mal-fundada – a origem que não existe); O
trabalho começa a partir da representação;
“A linha de fuga é uma desterritorialização. Os franceses não sabem bem do que se trata.
Evidentemente, eles fogem como todo mundo, mas acham que fugir é sair do mundo, mística
ou arte, ou então que é algo covarde, porque se escapa aos compromissos e às
responsabilidades. Futir não é absolutamente renunciar às ações, nada mais ativo que uma
fuga. É o contrário do imaginário . E igualmente fazer fugir, não obrigatoriamente os outros,
mas fazer fugir algo, fazer fugir um sistema como se arrebenta um tubo... Fugir é traçar uma
linha, linhas, toda uma cartografia.”; Vocabulário de Gilles Deleuze;
Regimes de signos;