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REMUNERAÇÃO DO TRABALHADOR

 
Nenhum empregado pode ter remuneração inferior a 1 salário mínimo.
 
Veja tabela de
valores do salário mínimo.
 
PISO SALARIAL SINDICAL
 
Determinadas categorias profissionais estipulam, através de documento coletivo de trabalho, um salário mínimo próprio (piso
salarial), para uma jornada mensal de trabalho.
 
Desta forma, se houver um piso salarial para a categoria respectiva, o empregador deverá observá-lo, e, em não havendo previsão em
contrário no citado documento coletivo, o piso poderá ser pago proporcionalmente, no caso de contratação do trabalhador com
jornada reduzida por acordo entre as partes.
 
PISO SALARIAL ESTADUAL
 
Com fundamento no artigo 7º, inciso V da Constituição Federal e na
Lei Complementar 103/2000, os Estados estão autorizados a
instituir pisos salariais mediante lei de iniciativa do Poder Executivo para os empregados que não tenham piso salarial definido em lei
federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho.
 
A autorização não poderá ser exercida:
 
no segundo semestre do ano em que se verificar eleição para os cargos de Governador dos Estados e do Distrito Federal e de
Deputados Estaduais e Distritais;
em relação à remuneração dos servidores públicos municipais.
Há uma controvérsia quanto ao direito dos empregados domésticos se beneficiarem do piso salarial estadual, uma vez que estes
possuem salário definido por lei federal (salário mínimo). No entanto, a lei complementar menciona que o piso estadual poderá ser
estendido aos domésticos.
 
Conforme determina a lei, o piso salarial não poderá ser estendido às categorias profissionalmente organizadas, ou seja, para estas
categorias, valerá o piso estipulado em convenção coletiva e não o piso estadual.
 
Para maiores detalhes acesse o tópico Pisos Salariais Estaduais.
 
CONTRATAÇÃO DE EMPREGADO COM SALÁRIO INFERIOR AO SALÁRIO MÍNIMO
 
O salário mínimo pode ser pago em seu valor mensal, diário ou horário.

Para se calcular o salário mínimo diário, divide-se o mesmo por 30.


Para se calcular o salário mínimo horário, divide-se o mesmo por 220.

Exemplo

Salário mínimo mensal, diário e horário a partir de 01.01.2021, estabelecido pela Lei 14.158/2021, será:

VALOR MENSAL VALOR DIÁRIO VALOR HORA


R$  1.100,00 R$ 36,67 R$  5,00
(Janeiro a dezembro/2021) (R$ 1.100,00 dividido por 30) (R$ 1.100,00 dividido por 220)
 
EMPREGADO CONTRATADO PARA JORNADA REDUZIDA

Se um empregado for contratado para trabalhar em jornada reduzida por acordo entre as partes (empregado e empregador) poderá ter
o seu salário fixado proporcionalmente ao número de horas diárias combinadas, respeitado o salário mínimo/hora.

Exemplo

Empregado contratado em 01.06.2021, com jornada de 4 horas diárias:


 
Salário mínimo mês =  R$ 1.100,00
Salário/hora =             R$ 1.100,00 ÷ 220 = R$ 5,00
Salário/dia =               R$ 5,00 x 4 horas/dia = R$ 20,00
Salário mensal devido ao empregado = R$ 600,00 (R$ 20,00 x
30)
 
ou
 
Salário empregado = (Salário mínimo : nº horas mensais) x nº
horas trabalhadas no mês
Salário empregado = (R$ 1.100,00 : 220) x 120 → (4 horas x 30
dias)
Salário empregado = R$ 5,00 x 120 (horas/mensais)
Salário mensal do empregado = R$ 600,00
 
ATIVIDADES CUJA JORNADA É REDUZIDA POR LEI - NORMAS COLETIVAS - ENTENDIMENTO
JURISPRUDENCIAL

Nas atividades cuja jornada é reduzida por lei (como telefonistas), calcula-se o salário/hora, dividindo o salário mínimo mensal pelo
número mensal legal de horas da respectiva atividade.
 
Exemplo
 
Cálculo do salário de uma telefonista, contratada para jornada de 4 horas diárias, com piso salarial da categoria (fixado por acordo
coletivo de trabalho) em R$ 1,485,00 mês. Como a jornada da categoria telefonista é 6 horas diárias, para calcular o salário, procede-
se como segue:
 
Salário (piso)/mês = R$ 1.485,00
Salário/hora = R$ 1.485,00 ÷ 180 horas (6h x 30 dias) = R$ 8,25
Salário/dia = R$ 8,25 x 4 horas = R$ 33,00
Salário mensal devido a empregada = R$ 990,00 (R$ 33,00 x
30)
 
Norma Coletiva - Entendimento Jurisprudencial
 
Embora seja possível interpretar que o pagamento do salário (com base no piso da categoria), deva ser de forma proporcional à
jornada de trabalho, independentemente do tipo de função exercida, há entendimento jurisprudencial de que se a jornada reduzida já
seja estabelecida por lei, esta proporcionalidade não deve ser aplicada.
 
É o caso, por exemplo, da telefonista
que, por força do disposto no art. 227 da CLT, possui jornada de trabalho de, no máximo, 6
horas (contínuas) diárias e de 36 horas semanais.
 
Neste caso, o entendimento jurisprudencial é de que o piso salarial estabelecido em convenção para trabalhadores com carga horária
de 8 horas diárias e 44 horas semanais, também deve ser pago de forma integral às telefonistas.
 
A jurisprudência entende que o salário só não será equivalente, se a própria convenção estabelecer em cláusula coletiva que
trabalhadores com funções e carga horária especiais, tenham um piso diferenciado dos demais trabalhadores com 8 horas diárias e 44
semanais.
 
Significa dizer que, no exemplo acima, se a convenção estabeleceu piso mínimo único para todos os tipos de trabalhadores, o
entendimento do TST (conforme jurisprudência abaixo) é de que a telefonista (mesmo tendo carga horária menor) terá direito ao
salário integral no valor de R$ 1.485,00, e não proporcional como foi demonstrado na tabela.
 
AUMENTO DA CARGA HORÁRIA SEM O AUMENTO PROPORCIONAL DO SALÁRIO
 
Configura redução salarial o aumento da carga horária do empregado sem o aumento proporcional da contraprestação pecuniária
mensal, uma vez que o art. 468 da CLT considera ilícita a alteração contratual que cause prejuízos ao empregado, ainda que haja o
consentimento do mesmo.
 
Isto porque o art. 7º, inciso VI da Constituição Federal dispõe sobre o princípio da irredutibilidade salarial, salvo o disposto em
acordo ou convenção coletiva de trabalho. Para maiores detalhes, acesse o tópico
Redução de Jornada de Trabalho e Remuneração.
 
Exemplo
 
Consideramos que um empregado tenha sido contratado para trabalhar 6h diárias e 36h semanais (180h mensais), com salário mensal
de R$ 1.750,50. Passados 6 meses, o empregador resolve alterar sua carga horária para 8h diárias e 44h semanais (220h mensais).
 
Neste caso, o empregador deve fazer o cálculo proporcional à carga horária para estabelecer o novo salário do empregado com base
na nova carga horária semanal, conforme abaixo:
 
Novo Salário = R$ 2.139,50

Cálculo do novo salário com base na carga horária semanal


Cálculo do novo salário = salário atual / carga horária semanal atual x nova carga horária semanal
Cálculo do novo salário = R$ 1.750,50 / 36h x 44h = R$ 2.139,50
 
Cálculo do novo salário com base na carga horária mensal
Cálculo do novo salário = salário atual / carga horária mensal atual x nova carga horária mensal
Cálculo do novo salário = R$ 1.750,50 / 180h x 220h = R$ 2.139,50

Além da concordância do empregado quanto a alteração da carga horária, o empregador deve alterar o salário de acordo com o
demonstrado acima, pois caso o salário não seja reajustado, o empregador estará contrariando o disposto no art. 7º, VI da CF,
podendo ser condenado a pagar todas as diferenças salariais (e seus reflexos em férias, 13º salário, FGTS e demais adicionais)
decorrentes dessa redução salarial indevida.
 
JURISPRUDÊNCIA
 
"I- RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA PRIMEIRA RECLAMADA - CSU CARDSYSTEM S/A. 1. DIFERENÇAS
SALARIAIS. OPERADOR DE TELEMARKETING. PISO SALARIAL PREVISTO EM NORMA COLETIVA. JORNADA
ESPECIAL DE 6 HORAS DIÁRIAS. PAGAMENTO DE SALÁRIO PROPORCIONAL À JORNADA CUMPRIDA. NÃO
CONHECIMENTO. Esta colenda Corte Superior, ao julgar casos análogos, envolvendo a mesma reclamada (CSU CARDSYSTEM
S/A), entendeu que, em face da jornada especial (seis horas diárias e trinta e seis semanais) praticada pelos operadores de
telemarketing, estabelecida por norma coletiva, é vedado o pagamento de salário proporcional destes trabalhadores com aqueles que
exercem a jornada laboral de 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais. Precedentes. Na hipótese, o Tribunal Regional
constatou que apesar de a reclamante fazer jus à jornada reduzida, em razão do desgaste físico de sua atividade, é indevido o
pagamento proporcional ao piso salarial assegurado pelos instrumentos coletivos. Ademais, registrou que as normas coletivas
juntadas aos autos, estabeleceram o piso salarial de todos os empregados, inclusive dos atendentes, no entanto, não esses documentos
não dispuseram acerca de autorização para o pagamento do salário proporcional aos que cumprem jornada especial. Nesse contexto, o
Colegiado Regional concluiu pela manutenção da r. sentença, quanto ao deferimento das diferenças salariais à autora, pela
consideração do salário mínimo. Estando, pois, o v. acórdão regional em harmonia com jurisprudência desta colenda Corte Superior,
o processamento do recurso de revista encontra óbice no artigo 896, 7º, da CLT e na Súmula n. 333. Recurso de revista a que não se
conhece. (...). (RR-1146-80.2010.5.06.0019, 4ª Turma, Relator Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, DEJT 20/03/2020).
 
"RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI 13.015/2014. (...). ANISTIA. AMPLIAÇÃO DA
CARGA HORÁRIA SEMANAL POR DETERMINAÇÃO LEGAL. AUSÊNCIA DE RESPECTIVO ACRÉSCIMO
REMUNERATÓRIO. PEDIDO SUCESSIVO DE DIFERENÇAS SALARIAIS. ART. 309 DA LEI 11.907/2009. A jurisprudência
desta Corte entende que, em face do disposto no artigo 309 da Lei 11.907/2009, o retorno do empregado ao trabalho em carga horária
semanal de quarenta horas, por ausência de situação especial prevista em lei, não resulta, por si só, em alteração contratual lesiva, à
luz do artigo 468 da CLT, sendo indevidas as 7ª e 8ª horas como extraordinárias. No entanto, o aumento da jornada de trabalho, de
seis para oito horas diárias, sem o aumento proporcional da contraprestação ao obreiro, constitui redução salarial, configurando
afronta ao princípio insculpido no artigo 7º, VI, da Constituição Federal, em face da sensível diminuição do valor do salário-hora, e
alteração contratual lesiva nos termos do artigo 468 da CLT, a ensejar a condenação do empregador ao pagamento proporcional das
horas acrescidas à jornada de trabalho, de forma simples, e reflexos. No caso, o Regional, ao manter o deferimento do pedido
sucessivo de diferenças salariais decorrentes do pagamento proporcional das horas acrescidas à jornada de trabalho, decidiu em
consonância com a atual, notória e reiterada jurisprudência desta Corte (Súmula 333 do TST e art. 896, § 4º, da CLT - atual § 7º).
Recurso de revista não conhecido. (...). (RR-633-72.2010.5.04.0018, 6ª Turma, Relator Ministro Augusto César Leite de Carvalho,
DEJT 09/08/2019).
 
PROCESSO ANTERIOR À LEI Nº 13.467/2017. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. SALÁRIO
PROPORCIONAL À JORNADA DE TRABALHO REDUZIDA. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CONTRARIEDADE À OJ 358,
II, DA SBDI-1 DO TST. No caso, a reclamante trabalhou para o Município de Carnaubal, em jornada de trabalho reduzida,
percebendo salário proporcional e inferior ao mínimo legal. A jurisprudência desta Corte orienta-se no sentido de que, em se tratando
de Administração Pública, não é possível o pagamento da remuneração inferior ao salário mínimo, mesmo nos casos em que o
empregado foi contratado para cumprimento de jornada reduzida. Este é o entendimento consolidado na nova redação da OJ 358, II,
da SBDI-1. Óbice da Súmula 333/TST e do artigo 896, § 7º, da CLT ao processamento do recurso. Assim, não desconstituídos os
fundamentos do despacho denegatório, não prospera o agravo de instrumento destinado a viabilizar o trânsito do recurso de revista,
conforme demonstrado no voto. Agravo de instrumento conhecido e desprovido. (AIRR - 410-58.2017.5.07.0029 , Relator Ministro:
Alexandre de Souza Agra Belmonte, Data de Julgamento: 18/12/2018, 3ª Turma, Data de Publicação: DEJT 07/01/2019).
 
AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO PUBLICADA
ANTERIORMENTE À VIGÊNCIA DA LEI 13.015/2014. (...). 2. JORNADA DE TRABALHO DE 40 HORAS SEMANAIS. PISO
SALARIAL PROPORCIONAL. POSSIBILIDADE. ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL 358 DA SBDI-1. Constatado que o
trabalhador tinha jornada de 40 horas semanais, admite-se o pagamento proporcional do piso salarial, em atenção ao que dispõe a
Orientação Jurisprudencial 385 da SBDI-1. (...). (AIRR - 51040-35.2008.5.03.0033 , Relator Ministro: Douglas Alencar Rodrigues,
Data de Julgamento: 14/12/2016, 7ª Turma, Data de Publicação: DEJT 03/02/2017)
 
EMENTA: SALÁRIO MÍNIMO PROPORCIONAL À JORNADA TRABALHADA. POSSIBILIDADE. A teor do disposto no artigo
58-A da CLT é legal o pagamento de salário proporcional à jornada efetivamente trabalhada. Comprovado nos autos que a autora
recebia o salário mínimo proporcional para o trabalho prestado em três dias por semana, não há qualquer diferença salarial em seu
favor, excetuado apenas o período em que a jornada foi reduzida para dois dias da semana, considerando que não há nos autos prova
de que a redução da jornada teria ocorrido a pedido da autora (inteligência da art. 468 da CLT). (TRT da 3.ª Região; Processo:
0000419-95.2014.5.03.0171 RO; Data de Publicação: 28/08/2015; Disponibilização: 27/08/2015, DEJT/TRT3/Cad.Jud, Página 119;
Órgão Julgador: Segunda Turma; Relator: Maristela Iris S.Malheiros; Revisor: Convocado Rodrigo Ribeiro Bueno).
 
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GEÓGRAFO. PISO SALARIAL. LEI N. 4.950-A/66. NÃO INCIDÊNCIA. A Lei 4.950-A/66 disciplina a remuneração dos
profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária, em rol taxativo. Por se tratar de lei
especial, sua interpretação há de ser restritiva, de modo a alcançar, tão somente, os empregados com as formações nela estipuladas.
(TRT da 3.ª Região; PJe: 0010236-36.2015.5.03.0047 (RO); Disponibilização: 03/12/2015, DEJT/TRT3/Cad.Jud, Página 117; Órgão
Julgador: Primeira Turma; Relator: Convocado Vitor Salino de Moura Eca).
 
RECURSO DE EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA. HORAS EXTRAS. TURNOS ININTERRUPTOS DE
REVEZAMENTO. EMPREGADO HORISTA. HORAS EXTRAS. DIVISOR 180. SÚMULA 333/TST. A limitação da jornada dos
trabalhadores submetidos a regime de turnos ininterruptos de revezamento, constitucionalmente estabelecida em seis horas (artigo 7º,
XIV), independe da unidade de tempo estipulada para aferição do salário (mensalista, horista etc.). Assegurada, a jornada de seis
horas, o divisor a ser utilizado para o cálculo do valor da hora de trabalho é o de cento e oitenta. Precedentes da SDI-I. Súmula
333/TST. PROC. Nº TST-E-RR-777.753/2001.8. Ministra Relatora ROSA MARIA WEBER CANDIOTA DA ROSA. Brasília, 10 de
setembro 2007.
 
ACÓRDÃO - HORAS EXTRAS - MÉDICO PLANTONISTA – SÚMULA Nº 370 DO TST. “MÉDICO E ENGENHEIRO.
JORNADA DE TRABALHO. LEIS Nº 3.999/1961 E 4.950/1966. (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 39 e 53 da SDI-1)
- Res. 129/2005 - DJ 20.04.2005 - Tendo em vista que as Leis nº 3999/1961 e 4950/1966 não estipulam a jornada reduzida, mas
apenas estabelecem o salário mínimo da categoria para uma jornada de 4 horas para os médicos e de 6 horas para os engenheiros, não
há que se falar em horas extras, salvo as excedentes à oitava, desde que seja respeitado o salário mínimo/horário das categorias. (ex-
OJs nos 39 e 53 - Inseridas respectivamente em 07.11.1994 e 29.04.1994)”. Logo, o limite legal da jornada de trabalho dos médicos é
aquele previsto no art. 7º, XIII, da CF/88 e art. 58 e seguintes da CLT, relativos à duração do trabalho, pois, a Lei Federal nº
3.999/1961 não fixa jornada reduzida para os médicos, mas apenas estabelece o salário mínimo da categoria para uma jornada de 04
(quatro) horas. Daí porque não há que se falar em horas extras, salvo, obviamente as excedentes à oitava e quadragésima quarta
semanal, respeitado o salário mínimo da categoria profissional. Remessa Oficial e Recurso Ordinário voluntário providos, no aspecto.
PROC. TRT/CAMPINAS 15ª REGIÃO Nº 01531-2004-058-15-00-7. Relator JUIZ JOSÉ ANTONIO PANCOTTI. Decisão N°
032298/2007.
 
Base legal: Art. 7º, IV da Constituição;
Artigos
58-A e
76 da CLT e os citados no texto;
Decreto 8.618/2015.
 

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