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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de português

O Contexto atual do Ensino Básico e a Qualidade de ensino

Cátia Junta Ginga: 71221172

Quelimane, agosto de 2023


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Português

O Contexto atual do Ensino Básico e a Qualidade de ensino

Trabalho de Campo a ser submetido


na Coordenação do Curso de
Licenciatura em Ensino de
Português da UnISCED.

Tutor: Olga Tomás Manuel


Nhacarize

Cátia Junta Ginga: 71221172


Quelimane, agosto de 2023
Índice
1. Introdução .......................................................................................................................... 1

2. Objetivos ............................................................................................................................ 2

2.1 Objetivos geral ..................................................................................................................... 2

2.2 Objetivo específico ............................................................................................................... 2

3. Qualidade ........................................................................................................................... 3

4. Qualidade em educação ...................................................................................................... 4

4.1 Qualidade da educação em Moçambique .............................................................................. 4

5. Analise atual do Ensino Básico ............................................................................................... 5

5.1 Principais objetivos do ensino básico .................................................................................... 6

5. Os desafios no ensino básico no sistema nacional de educação moçambicana ..................... 6

6. Qualidade de ensino no ensino básico sistema de educação moçambicana ........................... 7

7. Conclusão .......................................................................................................................... 9

8. Referências Bibliográficas .................................................................................................. 11


1. Introdução

O presente trabalho de pesquisa tem como o tema o Contexto atual do Ensino Básico e a
Qualidade de ensino, dizer que o ensino básico de Moçambique como forma de contribuir
para a melhoria no processo de ensino aprendizagem em três instituições de ensino primário.
Procurou-se refletir aspetos que contribuam para avaliação da qualidade do ensino básico em
Moçambique por meio de processos de gestão, como o papel dos diretores, professores e a
comunidade em geral na contínua busca de melhoria de qualidade educacional. Há que se
observar que a gestão da qualidade de educação é um processo no qual se exige a participação
e o envolvimento de todas as pessoas e da sociedade em geral. Os dados apresentados levam
à constatação.

A qualidade da educação é um fenómeno complexo, abrangente, que envolve múltiplas


dimensões, não podendo ser apreendido apenas por um reconhecimento da variedade e das
quantidades mínimas de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem; nem, muito menos, pode ser apreendido sem tais insumos. Ela envolve
dimensões extras e Intra escolares e, sendo assim, devem se considerar os diferentes atores,
a dinâmica pedagógica, bem como os diferentes fatores extraescolares que interferem direta
ou indiretamente nos resultados educativo

1
2. Objetivos

2.1 Objetivos geral


 Debruçar sobre a qualidade e a qualidade em educação;

2.2 Objetivo específico


 Falar Sobre os Analise atual do Ensino Básico e os Principais objetivos do ensino
básico;
 Comentar sobre os desafios no ensino básico no sistema nacional de educação
moçambicana;
 Descrever a qualidade de ensino no ensino básico sistema de educação
moçambicana;

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3. Qualidade

Segundo (Guedez e Krames, 2011) falar da qualidade é falar de uma expressividade que não
tem o mesmo sentido e muito menos o mesmo significado para todos. Pela sua natureza, ela
é uma palavra de discussão e polissémica, permitindo diversos significados, por isso tem
latente para desprender falsos consentimentos entre os educadores, pesquisadores e, para a
sociedade em geral, na medida em que possibilita infinidades interpretações do seu
significado segundo diferentes capacidades valorativas.

De acordo com Guedez e Krames (2011), quando se fala da qualidade está se pensando em
um conceito discutível e elaborado de modo diversos em virtude de desiguais perspetivas
teóricas-práticas, que afirmam distintos valores e defendem interesses modificados e
contestados. Os autores mostram duas propostas identificadas sobre qualidade: o enfoque
instrumental, eles destacam a relação fundamental entre qualidade e eficácia e entre
qualidade e a realização de objetivos preestabelecidos. Por outro lado, no enfoque ético, os
autores anunciam que a qualidade do ensino é um processo aberto e imprevisível de
construção coletiva e subjetiva.

Nos documentos do Banco Mundial (Ishii, 2011; Lopes, 2012) a concebimento de


característica é voltada para competência e poder dos sistemas educativos. “Defendem a
criação de sistemas de avaliação da aprendizagem e a garantia de insumos crescentes nas
escolas, tais como: livros didáticos, textos de apoio, equipamentos, laboratórios e formação
pedagógica” (ishii, 2011) e, “com a garantia de que os professores sejam capazes de atingir
metas do currículo, incluindo a formação dos conteúdos” (lopes, 2012).

O conceito de qualidade na visão de (Zucula, 2016) vem em substituição a da igualdade de


oportunidades, a pauta mais tradicional da agenda dos desafios educacionais. Ainda segundo
o autor, falar da qualidade é importante verificar que as políticas públicas da educação, quase
sempre, referem-se à qualidade da educação. O autor define a qualidade como dimensão de
intensidade. Ela está ligada a questões como perfeição, profundidade e competência humana,
no sentido de mobilizar a capacidade de agir, construir e de participar.

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Assim sendo, pode-se concluir que, o termo qualidade tem tomado forma e conteúdo
diferentes, com passar do tempo acompanhando as mudanças ocorridas na sociedade em
geral e na educação em particular.

4. Qualidade em educação

A discussão sobre a “qualidade da/na/em educação” não é nova, ainda que ocupe espaço
marginal, ou, esteja ausente nas obras mais gerais do pensamento social mundial, em
particular moçambicano, pode se constatar que esta temática tem sido objecto de discussão,
estudos e análise por parte de Mídias, professores, pesquisadores, gestores e administradores
escolares um pouco por todo o mundo.

Dourado, Oliveira e Santos (2007, p. 57), asseveram que, a qualidade da educação é um


fenómeno complexo, abrangente, que envolve múltiplas dimensões, não podendo ser
apreendido apenas por um reconhecimento da variedade e das quantidades mínimas de
insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; nem,
muito menos, pode ser apreendido sem tais insumos. Ela envolve dimensões extras e Intra
escolares e, sendo assim, devem se considerar os diferentes atores, a dinâmica pedagógica,
bem como os diferentes fatores extraescolares que interferem direta ou indiretamente nos
resultados educativos.

Para Ministério da educação – MINED (2014) a qualidade da educação é um conceito


multidimensional e nem sempre consensual, daí a pertinência da sua delimitação e
explicitação. “O significado da qualidade da educação deve ser devidamente contextualizado,
tendo em conta os processos de desenvolvimento social, económico, cultural, político,
científico, entre outros, não existindo um entendimento comum acerca do que é a qualidade
de educação” (ZUCULA, 2016, p. 781).

4.1 Qualidade da educação em Moçambique


Em Moçambique a qualidade da educação tem sido alvo de discussão pela sociedade. É nesse
contexto que, o Governo desde a independência, em 1975 encara a Educação como um direito
fundamental de cada cidadão, um instrumento para a afirmação e a integração do indivíduo
na vida social, económica e política, um fator indispensável para a continuação da construção
de uma sociedade moçambicana e para o combate à pobreza.

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Uma alavanca decisiva na preparação do capital humano indispensável ao combate à pobreza,
à promoção do desenvolvimento socioeconómico e do bem-estar do cidadão. Além disso, o
Governo tem priorizado a criação e a expansão de oportunidades para assegurar que todas as
crianças possam ter acesso e completar uma educação básica de nove anos.

Todavia, reconhece-se que a Educação Básica não é suficiente para apoiar e sustentar o
desenvolvimento nacional num contexto de uma economia e sociedade globalizada em
constante mudança. O Governo tem promovido uma visão holística do desenvolvimento do
Sistema Educativo, o que implica tanto a universalização do Ensino Primário como a
expansão, com qualidade, dos ensinos Secundário, Técnico profissional e Superior para
reduzir a pobreza e estimular o desenvolvimento social, cultural, político e económico do
país (MINED, 2012, p. 9).

Apesar de universalização do ensino e como a expansão existem, em Moçambique, a nível


das primeiras classes, alunos que terminam a sexta classe sem dominar plenamente a leitura,
a escrita e aritmética básica. Nesse contexto, a questão da qualidade da educação no país tem
de ser vista também sobre aspetos ligadas a: formação de professores, pois, considera-se, não
só como intelectual, mas como intelectual transformador.

Zucula (2018, p. 62) pontua que, Professor assume um papel de organizador da


aprendizagem. É caracterizado como alguém que encoraja os alunos na busca de soluções
para os problemas propostos, que valoriza os processos singulares de pensamento dos
alunos e que os incentiva a comunicar-se matematicamente, envolvendo-os em tarefas ricas
e significativas (do ponto de vista intelectual e social.
Analise atual do Ensino Básico
Analisar a educação em Moçambique alguns autores sustentam a compreender seus
antecedentes, desde a época da educação tradicional até os tempos de hoje. A educação
tradicional possibilitava que os indivíduos recolhessem todas as influências do meio em que
habitavam, para então introduzir no seu modo de pensar, comportar e agir, abrindo espaço
para uma participação ativa nas atividades e na vida do grupo a que pertencia, transformando-
o num modelo padrão que era expresso na maneira de viver, pensar e de ser do próprio
membro do grupo (GOLIAS, 1993). A educação estava aberta à coletividade, todos os

5
membros da coletividade tinham o direito de educar as crianças, sendo passada de geração
em geração e transmitindo a identidade cultura

A Educação Básica é de importância fundamental para a estratégia de desenvolvimento do


país, porque: é um elemento central de estratégia de redução da pobreza, uma vez que,
formulado, a aquisição de conhecimentos académicos, incluindo a alfabetização de adultos,
irá alargaras oportunidades de acesso ao emprego, autoemprego e aos meios de subsistência
sustentáveis são cidadão moçambicano e, por outro, aumentar a equidade do sistema
educativo; assegurao desenvolvimento dos recursos humanos, base para o sucesso da
economia nacional; é uma necessidade para o exercício efetivo da cidadania (MINED, 2003).

5.1 Principais objetivos do ensino básico


 Neste contexto específico principais objetivos do ensino básico, os seguintes
pressupostos:
 Garantir que todas as crianças ingressem no ensino na idade certa (6 ou 7 anos) e que
permaneçam até complementar 7 anos de escolaridade;
 Melhorar a qualidade do ensino expresso pelo desempenho escolar dos alunos,
sobretudo no que se refere às competências de leitura, escrita, cálculo numérico e o
reforço da capacidade institucional (MINED, 2014, p. 1), ou ainda:
 Proporcionar à criança um desenvolvimento integral e harmonioso;
 Capacitar a criança, o jovem e o adulto com um conjunto de padrões de conduta, que
o tornarão um membro ativo e exemplar na sua comunidade e um cidadão responsável
na sociedade;
 Capacitar a criança, o jovem em e o adulto para desenvolver valores e atitudes
positivas para a sociedade em que vive;
5. Os desafios no ensino básico no sistema nacional de educação moçambicana

O sector da Educação em Moçambique, particularmente o ensino básico, enfrenta vários


desafios, dentre os quais, melhorar a qualidade do ensino através do aumento das habilidades
de leitura, escrita e cálculo numérico nos ciclos iniciais para alcançar uma escolarização de
9 anos no ensino básico, assegurando um equilíbrio entre a qualidade e a expansão do ensino.

É neste âmbito que se encontraram duas abordagens distintas, mas com o mesmo foco. A
primeira abordagem tem como objetivo buscar as melhores estratégias para expandir o acesso

6
quantitativo do ensino básico. Esta visão tem como referência de partida uma expansão
quantitativa de infraestruturas escolares, inspiradas no âmbito do plano de educação básica
para todos.

De acordo com o programado nos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, todas acrianças


em idade escolar deveriam frequentar o ensino básico de qualidade, o que significa que
Moçambique deveria alcançar a escolaridade primária universal até 2015 (ONU, 2013, p.
14). Universalização do ensino primário atingiu 80% das crianças em idade escolar, o que
significa, em termos práticos que, em cada 100 crianças moçambicanas em idade escolar,
somente 80 crianças são escolarizadas e as restantes não usufruem o direito à educação
consagrado na constituição de2004. Não tendo alcançado os objetivos do milénio, quais
seriam as razões que concorrem para o não alcance do mesmo.

É umas das razões (outra razão) a situação da falta de infraestruturas, mas as autoridades
estatais têm esforços envidados no sentido de construir mais escolas e salas de aula, o que
possibilita o aumento do número de alunos no sistema nacional de educação (SNE) e
minimizam problema da superlotação nas salas de aula, de forma a garantir que todas as
crianças tenham a oportunidade de completar o ensino primário.

De acordo com o Relatório de Desempenho do Setor da Educação publicado no Jornal “O


País”, para o ensino primário considerado prioritário pelo Governo, foram construídas nos
últimos cinco anos mais de 1.200 escolas do 1º grau. E não que se refere ao acesso, ao ensino
básico do 1º grau compreendia em 2010, um total de 10.444 escolas, frequentadas por
4.456.585alunos. Em 2014, o número de escolas era de 11.742, sendo frequentadas por
4.857.259 alunos 3 (JORNAL O PAÍS, 2014 p. 4

6. Qualidade de ensino no ensino básico sistema de educação moçambicana

A necessidade de melhorar a qualidade do ensino básico constitui atualmente o centro do


debate político e social, consequentemente um enorme desafio. A perceção da comunidade
não geral é que a qualidade oferecida nas escolas do ensino básico é fraca e o setor da
educação tem envidado esforços em busca de melhores estratégias para solucionar o
problema.

7
Não que se preocupe com a melhoria da qualidade, as ações definidas no PEE 2012 incidem
na necessidade de:

) Continuar a produção e a distribuição do livro escolar, garantindo a sua racionalização para


a inclusão do livro no ensino bilíngue, bem como de livros de leitura complementar para
estimular a cultura de leitura e compra de livros em braile para os deficientes visuais; b) Dar
continuidade à revisão do currículo, tendo em conta o reforço das áreas de leitura, escrita e
cálculo numérico em termos de competência definidos por ciclo de aprendizagem; c) A
prioridade do ensino primário é reformar a formação e capacitação de professores através da
introdução, com base num projeto-piloto do novo modelo de formação inicial dos
professores, garantindo um componente prático na sala de aulas e a introdução de aspetos de
gestão escolar (MINED, 2012, p. 67-69

Estes professores com baixa formação prisional ou sem a formação mostrar competências
deficientes para a melhoria do currículo, ou seja, o professor é manifestado dificuldades na
implementação dos programas de ensino devido à falta de formação de alguns disciplinas
novas” (MINED, 2014, p..7).

No debate da qualidade coloca-se em questão primeiramente o desempenho e qualificação


do professor. Observando a realidade, você pode aferir, com base em julgamentos empíricos
que, em muitas escolas, principalmente nas zonas rurais, existe um grande número de
professores sem formação ou qualificação pedagógica mínima. Estes são colocados face aos
alunos sem auxílio necessário, oferecendo uma qualidade de preparação de aulas nas séries
iniciais muito briga.

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7. Conclusão

Ao concluir o trabalho como considerações finais dizer que de acordo com Guedez e Krames
(2011), quando se fala da qualidade está se pensando em um conceito discutível e elaborado
de modo diversos em virtude de desiguais perspetivas teóricas-práticas, que afirmam
distintos valores e defendem interesses modificados e contestados. Os autores mostram duas
propostas identificadas sobre qualidade: o enfoque instrumental, eles destacam a relação
fundamental entre qualidade e eficácia e entre qualidade e a realização de objetivos
preestabelecidos.

Dourado, Oliveira e Santos (2007, p. 57), asseveram que, a qualidade da educação é um


fenómeno complexo, abrangente, que envolve múltiplas dimensões, não podendo ser
apreendido apenas por um reconhecimento da variedade e das quantidades mínimas de
insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; nem,
muito menos, pode ser apreendido sem tais insumos. Ela envolve dimensões extras e Intra
escolares e, sendo assim, devem se considerar os diferentes atores, a dinâmica pedagógica,
bem como os diferentes fatores extraescolares que interferem direta ou indiretamente nos
resultados educativos.

Analisar a educação em Moçambique alguns autores sustentam a compreender seus


antecedentes, desde a época da educação tradicional até os tempos de hoje. A educação
tradicional possibilitava que os indivíduos recolhessem todas as influências do meio em que
habitavam, para então introduzir no seu modo de pensar, comportar e agir, abrindo espaço
para uma participação ativa nas atividades e na vida do grupo a que pertencia, transformando-
o num modelo padrão que era expresso na maneira de viver, pensar e de ser do próprio
membro do grupo (GOLIAS, 1993).

Os principais objetivos do ensino básico neste contexto específico principais objetivos do


ensino básico, os seguintes pressupostos: Garantir que todas as crianças ingressem no ensino
na idade certa (6 ou 7 anos) e que permaneçam até complementar 7 anos de escolaridade;
melhorar a qualidade do ensino expresso pelo desempenho escolar dos alunos, sobretudo no
que se refere às competências de leitura, escrita, cálculo numérico e o reforço da capacidade
institucional (MINED, 2014, p. 1), ou ainda:

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A necessidade de melhorar a qualidade do ensino básico constitui atualmente o centro do
debate político e social, consequentemente um enorme desafio. A perceção da comunidade
não geral é que a qualidade oferecida nas escolas do ensino básico é fraca e o setor da
educação tem envidado esforços em busca de melhores estratégias para solucionar o
problema.

Não que se preocupe com a melhoria da qualidade, as ações definidas no PEE 2012 incidem
na necessidade de:

) Continuar a produção e a distribuição do livro escolar, garantindo a sua racionalização para


a inclusão do livro no ensino bilíngue, bem como de livros de leitura complementar para
estimular a cultura de leitura e compra de livros em braile para os deficientes visuais; b) Dar
continuidade à revisão do currículo, tendo em conta o reforço das áreas de leitura, escrita e

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Referências Bibliográficas
básico, M. –c. ((1975-2015). Revista Síntese , . maputo.

Kamada, M. Y. ((2016).). Educação e psicanálise: análise do cotidiano escolar. . Campinas, SP.:


Dissertação. fls.– .

MINADO. (2003). Plano Curricular do ensino básico: Objectivoos, Política, Estrutura, Plano de Estudos
e Estratégias de Implementação . . Maputo, INDE/MINED: INDE/MINED.

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