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FACULDADE DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA-LABORAL

Administração e Gestão Escolar

Processos de Gestão de Qualidade na Escola

Discentes:

Biana Matsinhe

Elisa Machava

Glória Simango

Hermenegildo Silva

Docentes: Msc. José Uqueio e Dra. Isabel Hoguane

Maputo, Outubro de 2023


Índice
1 Introdução..........................................................................................................................1

1.1 Objectivos....................................................................................................................1

1.1.1 Geral:....................................................................................................................1

1.1.2 Específicos:..........................................................................................................1

1.1.3 Metodologia.........................................................................................................1

2 Definições básicas..............................................................................................................2

2.1 Gestão..........................................................................................................................2

2.2 Qualidade.....................................................................................................................2

2.3 Processo.......................................................................................................................2

2.4 Educação......................................................................................................................2

3 Gestão de Qualidade na Educação.....................................................................................2

4 Implementação de programas de melhoria de qualidade...................................................3

5 Factor essencial para a qualidade na escola.......................................................................3

6 Dimensões da avaliação educacional.................................................................................4

7 Formação de professores....................................................................................................4

8 Capacitação de directores...................................................................................................6

9 Competências do director...................................................................................................6

10 Domínio de competências prioritárias na formação contínua de professores....................6

11 O papel da direcção da escola na gestão da qualidade.......................................................7

12 Aspectos a considerar na adopção de sistema de gestão de qualidade na escola...............7

13 Conclusão...........................................................................................................................9

14 Referências bibliográficas................................................................................................10
1 Introdução
A escola tem papel de humanização, de aproximar o homem a sua humanidade por meio do
que foi produzido histórico e culturalmente. A educação escolar é uma educação formal
capaz de humanizar, instruindo os homens que não nascem com aptidões, sua natureza é dada
de acordo com as condições de vida e mediações específicas para seu desenvolvimento
enquanto ser humano, portanto a mediação estabelecida no interior da escola precisa ser de
facto uma mediação que visa à humanização do homem, por meio de aprendizagens
significativas.

Na busca de compreender o processo de gestão de qualidade na escola, surge este trabalho,


que visa fazer estudo sistemático dessa temática. Levando em consideração que, a qualidade
da educação é um fenómeno complexo, abrangente, que envolve múltiplas dimensões, não
podendo ser apreendido apenas por um reconhecimento da variedade e das quantidades
mínimas de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem; nem, muito menos, pode ser apreendido sem tais insumos. Em outros termos,
a qualidade da educação envolve dimensões extra e intraescolares e, nessa óptica, devem se
considerar os diferentes actores, a dinâmica pedagógica, ou seja, os processos de ensino-
aprendizagem, os currículos, as expectativas de aprendizagem, bem como os diferentes
factores extra-escolares que interferem directa ou indirectamente nos resultados educativos.

1.1 Objectivos

1.1.1 Geral:
 Descrever o processo da gestão de qualidade na escola

1.1.2 Específicos:
 Definir os conceitos básicos: processo, gestão, educação;
 Mencionar os quesitos da implementação de programas de melhoria de qualidade;
 Conceituar o factor essencial para a qualidade; e
 Identificar as competências do director.

1.1.3 Metodologia
Para a produção do trabalho, o grupo baseou-se na revisão literária e consulta bibliográfica.
Este contém, além da introdução e objectivos, o desenvolvimento, a conclusão e as
referências bibliográficas.

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2 Definições básicas

2.1 Gestão
A gestão escolar constitui uma dimensão e um enfoque de actuação que objectiva promover a
organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas
necessárias para garantir o avanço dos processos socioeducacionais dos estabelecimentos de
ensino, orientados para a promoção efectiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-
los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia
centrada no conhecimento (Luck, 2000, p. 8)

2.2 Qualidade
Qualidade é um conceito de natureza cultural e, que, portanto, ganha conotações e nuances
diversas em vários contextos e ambientes. Em vista disso, a sua definição em educação passa
pelo exame dos fundamentos, princípios e objetivos educacionais e a natureza dos seus
processos. Portanto, em vez de rejeitar a questão, torna-se importante aprofundar o seu
entendimento e construir a lógica da qualidade do ensino, para além do apelo meramente
verbal que tem sido característica de discursos e documentos da educação Luck (2011).

2.3 Processo
Segundo Oliveira (2009), o processo no âmbito escolar é o conjunto de atividades e recursos
utilizados no ensino e aprendizagem, desde a definição de objetivos educacionais até a
avaliação do desempenho dos alunos.

2.4 Educação
É a acção que desenvolvemos sobre as pessoas que formam a sociedade, com o fim da
capacitá-las de maneira integral, consciente, eficiente e eficaz, que lhes permita formar um
valor dos conteúdos adquiridos, significando-os em víncolo directo com o seu quotidiano,
para actuar consequentemente a partir do processo educativo assimilado. (Martí, 1975)

3 Gestão de Qualidade na Educação


No contexto educacional, a implantação de uma escala de qualidade pressupõe a apreensão de
um conjunto de determinantes que interferem nos processos no âmbito das relações sociais
mais amplas que envolvem questões macroestruturais (concentração de renda, desigualdade
social, ou educação como um direito); questões de análises de sistemas e unidades escolares,
e processos de organização e gestão do trabalho escolar (condições de trabalho, processos de

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gestão da escola, dinâmica curricular, formação e profissionalização docente) (Dourado;
Oliveira, 2007).

Para Gadotti (2013), sob a óptica das Nações Unidas, a qualidade é percebida como a
categoria central do novo paradigma da educação sustentável e deve ser acompanhada da
quantidade. A educação está intimamente ligada ao bem-estar de toda a comunidade e o
contínuo investimento na formação dos professores, pois, não pode haver a qualidade na
educação sem a participação da sociedade na escola. Para o autor, tanto a escola como as
universidades precisam fundamentalmente de três condições básicas: professores bem
formados, como elementos chave e referência estratégica da qualidade, condições de trabalho
e um projecto político pedagógico.

4 Implementação de programas de melhoria de qualidade


Segundo Dias (2001), a implementação dos programas de melhoria de qualidade exige a
participação da gestão de todos os funcionários, na empresa ou na escola, observando os
seguintes quesitos:

 Grande envolvimento dos professores e funcionários na gestão e na tomada de decisão


e delegação de responsabilidades a todos;
 Liberdade de acção para cada sector, treinando professores, funcionários e gerentes
com capacidade de liderança;
 Técnicas preparatórias;
 Comprometimento de todos com a qualidade;
 Análise contínua do funcionamento e de novos métodos.

5 Factor essencial para a qualidade na escola


A qualidade na educação pressupõe o envolvimento e a participação de todos os
intervenientes da comunidade escolar, desde as instâncias superiores até a comunidade em
geral. Os responsáveis pela gestão escolar devem dar oportunidade para o envolvimento da
comunidade (interna ou externa) da escola impulsionando e agindo de forma mútua e
conectada. A democratização do poder e o aperfeiçoamento dos recursos humanos levam, não
somente a valorização e motivação dos intervenientes da educação, como também a uma
participação activa e a melhoria de desempenho das actividades com vista ao alcance de um

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objectivo comum, a melhoria da qualidade na educação (Dias, 2001; Donel et al., 2001;
Dourado; Oliveira, 2007).

A definição de dimensões que representam a qualidade na educação é importante por serem


consideradas como factor de referência analítica e política em relação à melhoria do processo
educativo, à consolidação de mecanismos de controlo social da produção, à implantação e
monitoramento de políticas educacionais e de seus resultados, com o propósito de produzir
uma escola de qualidade socialmente referenciada.

6 Dimensões da avaliação educacional


De acordo com Wiebusch (2011), a avaliação educacional passou a ser entendida através de
suas duas dimensões: uma interna, realizada pelo professor, parte constituinte do processo, e
outra externa, que é realizada por alguma entidade externa à escola – geralmente concretizada
em grande escala pelo gestor educacional, seja ele em nível Distrital ou Provincial. Desse
modo, não podemos considerar essas duas avaliações sinónimas, pois são duas modalidades
que se diferenciam pela intencionalidade e pelos objectivos: a primeira, realizada em grande
escala, verifica os desempenhos dos estudantes em determinados campos de conhecimento,
não expressando o conjunto das aprendizagens realizadas na escola, apenas parte dessas. A
segunda, por sua vez, pode ser considerada na dimensão institucional e do processo de ensino
e aprendizagem, expressando o acompanhamento da trajectória escolar dos estudantes e da
própria escola.

7 Formação de professores
A literatura indica que a formação docente deve ser pensada como um aprendizado
profissional ao longo da vida, envolvendo profissionalmente os docentes, pois, ao se
conhecer melhor e compreender o seu trabalho possibilita a descoberta de caminhos eficazes
para alcançar o ensino de qualidade e reverter numa aprendizagem significativa para os
alunos (LÜCK, 2009; FONTANIVE; KLEIN, 2010; ANDRÉ, 2010).

A presença do professor representa o elo entre a escola e a sociedade, destacando-se assim, a


importância do papel deste profissional como propulsor para responder a procura de novas
concepções de educação. Uma vez citada, a falta de preparo dos professores é apontada em
vários documentos como uma das causas que mais contribui para o insucesso escolar dos
alunos (MICHELS, 2006). Não existirá ensino de qualidade, reforma educativa e inovação

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pedagógica, sem antes melhorar a formação de professores (NÓVOA, 1995). Aspectos esses
que se fazem sentir em Moçambique através da Política Nacional de Educação – Resolução
nº 8/95, de 22 de Agosto, que estabelece alguns princípios básicos em que se deve basear a
formação, quer inicial e/ou em serviço dos professores.

Destaca-se a necessidade de trazer para dentro das instituições de ensino o conceito de


educação ao longo da vida que vise criar uma mudança de atitude dos profissionais da
educação. Portanto, reconhece-se também que a qualidade da educação está intimamente
ligada à qualidade de formação dos professores e do seu desenvolvimento profissional ao
longo da carreira (OLIVEIRA, 2010).

A formação continuada dos professores deve fazer parte integrante do sistema de ensino e
não pode reduzir-se a cursos periódicos de reciclagem ou participação em eventos
promovidos pelas secretarias (GADOTTI, 2000). Numa mesma perspectiva, a formação dos
professores deve ser entendida como um processo contínuo, começando com a formação
inicial e se estendendo ao longo da vida profissional, como base essencial para a promoção de
mudança educativa visando a eficácia e qualidade de ensino aprendizagem (GARCIA, 1995).

Professores como os gestores escolares devem receber uma formação, apoio institucional e
um acompanhamento adequado para construir novas competências que serão pertinentes nos
ciclos de aprendizagem. Por outro lado, todo e qualquer professor dedicado, que ama sua
profissão, que respeita seus alunos e é assíduo nas atividades, terá pouco êxito no trabalho
profissional se não apresentar as qualidades e competências consideradas ideais para um
profissional, pois, a qualidade dos resultados de aprendizagem é inseparável da sua
qualificação e competência profissional, sendo que a construção e o fortalecimento da
identidade profissional devem fazer parte do currículo e das práticas de formação inicial e
continuada (LIBÂNEO, 2013).

Nesse contexto, a formação profissional deve ser contínua, seus saberes e aptidões, sua
capacidade de discernir e agir, contemplando a reflexão sobre os valores de educação,
vivência interdisciplinar, trabalho em equipe, pesquisa e construção de competências
(ZULLIAN; FREITAS, 2001).

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8 Capacitação de directores
Buscando-se ir além da formação continuada dos professores, acredita-se também que a
melhoria da qualidade da educação compreende e envolve a competência profissional dos
directores escolares e sua capacidade de organizar, orientar e liderar as acções e processos
promovidos na escola; processos esses voltados para a promoção da aprendizagem, formação
dos alunos e desenvolvimento de competências profissionais dos gestores que lhes permitam
assumir de forma efectiva o acervo de responsabilidades inerentes às suas funções (LÜCK,
2009).

9 Competências do director
Nos estudos de Galvão, Silva e Silva (2012) apresentam-se três padrões de competências dos
directores, respectivamente: técnicas, sociais e comportamentais. As competências técnicas
estão relacionadas com a capacidade de aplicar, transferir, generalizar o conhecimento,
reconhecendo e definindo problemas. As competências comportamentais, por sua vez,
caracterizam a personalidade do indivíduo (demonstrando o espírito empreendedor,
capacidade de inovação, iniciativa e liderança). Por último, relaciona a competência social
com a atitude que cria um elo entre o particular e o colectivo, promovendo articulações que
agreguem valor ao ambiente e ampliem as possibilidades de aprendizagem do indivíduo da
organização.

10 Domínio de competências prioritárias na formação contínua de professores


Segundo Perrenoud (2000, 2004), são, também, reconhecidos dez domínios de competências
como prioritárias na formação contínua dos professores de ensino fundamental,
nomeadamente:

 Organização e direcção de situações de aprendizagem;


 Administração da progressão da aprendizagem;
 Concepção e evolução dos dispositivos de diferenciação;
 Envolvimento dos alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho;
 Trabalho em equipa;
 Participação da administração da escola;
 Informação e envolvimento dos pais; utilização de novas tecnologias; enfrentamento
dos deveres e os dilemas éticos da profissão; e
 Administração da sua própria formação contínua.

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Lück (2009), traz a reflexão sobre a adopção de uma orientação voltada para o desempenho
de competências do trabalho, apresentadas pelo director escolar, professor ou pretendente ao
exercício da mesma função, baseado em três passos: 1. Ter uma visão abrangente do seu
trabalho e do conjunto das competências necessárias; 2. Estabelecer um programa para o
desenvolvimento das competências necessárias; 3. Definir uma lista específica de
competências para poder avaliar diariamente o seu desempenho.

11 O papel da direcção da escola na gestão da qualidade


A direcção escolar contribui com a dinamização da aprendizagem dos alunos, que não
aprendem apenas na sala de aula, mas na escola como um todo: pela maneira como é
organizada; pelas acções que promove; pelo modo como as pessoas se relacionam
internamente e com a comunidade; pelas estratégias de acompanhamento da qualidade e dos
processos de avaliação internos e externos; pelos processos de diagnóstico e acções
propositivas; pelos processos de formação continuada dos docentes; pela construção de
alternativas didáctico-metodológicas, dentre outros aspectos. (VEIGA, 2000).

Além disso, a direcção da escola também atua como mediadora das intenções e acções das
políticas educacionais e da comunidade escolar. Dessa maneira, ela ainda age na consecução
dos objectivos institucionais, do sistema de ensino e do sistema nacional de educação. Há
algum tempo vem se propondo a qualidade do ensino como uma meta constante. Porém, os
esforços, nesse sentido, têm ocorrido sem uma compreensão das implicações que a promoção
dessa qualidade necessita, que, dentre outros aspectos, envolve o entendimento do significado
da qualidade em educação; do sentido de para quê a qualidade deve servir; a variação de
significado de qualidade de acordo com o contexto cultural; a definição de padrões de
qualidade; a proposição e gestão de mecanismos para a sua promoção, dentre outros aspectos
(LUCK, 2011).

12 Aspectos a considerar na adopção de sistema de gestão de qualidade na escola


Segundo Xavier (1994) alguns pontos devem ser considerados para adopção de um sistema
de gestão da qualidade em escolas públicas, sendo necessário entender que a qualidade do
ensino não se restringe à aula, mas contempla diversos aspectos que envolvem todos os
colaboradores da escola. Nesse sentido, o autor aponta a importância de extrair dos alunos as
necessidades e expectativas latentes, com intenção de compreender o contexto esperado e

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firmar parcerias estratégicas entre alunos, colaboradores e administração da escola para
alcançar a melhoria necessária.

A gestão escolar sofre muitos entraves gerenciais. Corroborando com isso, a OECD (2010)
aponta que os maiores factores de falhas neste tipo de gestão, a saber: o pouco investimento,
investimentos mal geridos, profissionais pouco capacitados, baixa remuneração dos
profissionais, falta de gerenciamento das rotinas administrativas, ausência de hierarquias,
influência política na nomeação de directores de escola, entre outros. Estes pontos são tidos
como principais pontos críticos para a gestão da qualidade e estão relacionados ao modelo de
gestão adoptado.

O objectivo da gestão nada mais é do que a promoção de aprendizagens efectivas e


significativas aos sujeitos escolares, contribuindo para o desenvolvimento de competências
demandadas pela vida em sociedade. Diante destes desafios, ganham importância os estudos
sobre a gestão da escola e a actuação dos profissionais que a promovem. Subsidiar a
ampliação das compreensões sobre a gestão, investigar processos e propor alternativas é,
portanto, uma tarefa aberta a contribuições.

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13 Conclusão
Após a realização do trabalho, foi possível compreender que a qualidade de uma escola está
directamente ligada à qualidade dos seus profissionais e, nesse sentido, professores e
directores precisam compreender o caminho correcto para o desenvolvimento destes
profissionais, permitindo que todos entendam as necessidades que cada função exige e a
necessidade de aprimoramento; percebam a forma como cada uma das funções será
monitorada ou controlada, a fim de permitir que o ciclo de aprendizagem seja totalmente
interligado.

A qualidade da educação baseia-se nas competências dos seus profissionais e que,


consequentemente, oferecem aos seus alunos e à sociedade em geral, experiências
educacionais formativas, capazes de promover o desenvolvimento de conhecimentos,
habilidades e atitudes, factores esses necessários para enfrentar os desafios vivenciados em
um mundo globalizado, tecnológico, orientado por um acervo cada vez maior e complexo de
informações e pela procura de qualidade em todas as áreas de actuação (LÜCK, 2009).

14 Referências bibliográficas
Luck, Heloisa; (2000). Gestão Escolar e Formação de Gestores. In: Revista em aberto, v. 17,
Brasília.

9
Xavier, Antônio Carlos da R. (1994). Rompendo paradigmas: a implantação da gestão da
qualidade total nas escolas municipais de Cuiabá. Brasília: IPEA.

Dias, Miriam Fernandes Xavier. (2001). Qualidade na educação. Vértices, Campos dos
Goytacazes, RJ, v. 3, n. 1, p. 1-20.

Dourado, Luiz Fernandes; Oliveira, João Ferreira de. (2007). A qualidade da educação:
perspectivas e desafios. Brasília: MEC/INEP, 2007.

Dourado, Luiz Fernandes; Oliveira, João Ferreira de; Santos, Catarina de Almeida. (2009). A
Qualidade da Educação: conceitos e definições. Cad. Cedes, Campinas, v. 29, n. 78, p. 201-
215, maio/ago.

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