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Thaís M.

Lara

Abordagem Sistémica da Criança Gravemente Enferma


v Revisão
§ Definições etárias:
Ä Bebês < 1 ano de idade
Ä Criança 1 ano de idade à puberdade
§ Verificação de pulso:
Ä Bebês – pulso braquial
Ä Crianças – pulso carotídeo ou femoral
§ Sequência de SBV diante de uma criança que não responde:
1. Verificar segurança do local
2. Verificar se a criança não responde
3. Caso não responda à Chame por ajuda
4. Respiração
5. Pulso

v Introdução – TAP

v Impressão inicial
Nível de consciência (resposta verbal, irritável,
Consciência
alerta, tônus, interatividade, consolabilidade, olhar)
Dificuldade para respirar, sons anormais ouvidos
Respiração
sem auscultação
Coloração anormal da pele, como cianose, palidez
Cor
ou moteamento.

v Como cuidar da criança grave?

Quem se “move”,
merece MOVE

v Avaliação
A. Via aérea
§ Observar se há movimento do tórax ou abdome
§ Sinta se há fluxo de ar no nariz e na boca
§ Sons inspiratórios anormais – roncos ou estridores
§ Intervenção
Ä Inclinação da cabeça
Ä Suspeita de lesão cervical = tração da mandíbula
Ä Aspirar vias aéreas
Ä Técnicas de alívio de obstrução por corpo estranho (OVACE)
Ä Use adjuntos de via aérea (Guedel)
Ä Colocação do colar cervical
Thaís M. Lara

Cânula
de
Guedel

Máscara
Laríngea

B. Respiração
§ Frequência respiratória
§ Esforço respiratório
§ Expansão torácica e movimento de ar
§ Sons nos pulmões e nas vias aéreas
§ Saturação de O2
Ä SatO2 ≥ 94% com a criança respirando em ar ambiente, geralmente indica oxigenação adequada
Ä Se < 94 % = oxigenioterapia
Ä Se < 90 % com FiO2 de 60% = necessita de intervenção adicional

Máscara de Oxigênio Máscara de oxigênio Máscara de Macronebulização Máscara de Venturi


com reservatório Máscara de Hudson
com com

Hood CPAP

C. Circulação
§ Frequência cardíaca
§ Ritmo cardíaco
§ Pulsos periféricos e centrais
§ Enchimento capilar (< 3 segundos)
§ Coloração e temperatura da pele
§ Pressão arterial
Thaís M. Lara
D. Disfunção (Neurológico)
§ Nível de consciência (reduzido)
§ Tônus muscular/motricidade (reduzido)
§ Pupilar (dilatadas)
§ Sinais meníngeos/convulsões (presentes)
§ Consciência: Escala AVDI ou AVDN
§ Escala de Glasgow

E. Exposição
§ Dispa a criança conforme a necessidade
§ Remova as roupas uma área de cada vez - face, cabeça, tronco frontal e dorsal, extremidades e pele.
§ Procure lesões
§ Temperatura
§ Turgor da pele

v Avaliação Secundária
§ Histórico específico
§ SAMPLE
§ Exame físico específico

v Avaliação Terciária
§ Gasometria arterial
§ Hemograma
§ Eletrólitos
§ Rx tórax
§ Ecg
§ Ecocardiograma
§ Tomografia
Thaís M. Lara

Parada Cardiorrespiratória em Pediatria


v Ao identificar uma PCR imediatamente pedir ajuda e iniciar a RCP

v Caminhos para uma PCR

§ As duas vias para PCR em criança são:


Ä Parada hipóxica
Ä Parada cardíaca súbita
o Causada mais frequentemente por FV
(fibrilação ventricular) ou TVSP (taquicardia
ventricular sem pulso)

§ Causas de PCR
Ä Idade, saúde básica, local
Hs Ts
Hipovolemia Tensão do tórax por pneumotórax
Hipóxia Tamponamento cardíaco
Hidrogênio (acidose) Toxinas
Hipoglicemia Trombose pulmonar
Hipo/hipercalemia Trombose coronariana
Hipotermia Trauma

§ Identificação da PCR § Ritmos de PCR

v RCP de Alta Qualidade


Thaís M. Lara

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