Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
0
Licenciatura em ensino de História
Disciplina: História das Sociedades
Tutor: Carvalho Alauaneque
Turma: E, 2º grupo
2º Ano
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Aspectos Índice 0.5
Estrutura
organizacionais Introdução 0.5
Actividades 0.5
Conteúdo Actividades porunidade
2
Organização dos 17.0
dados
Indicação correcta
da fórmula
1
Passos da resolução
Resultado obtido
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
2
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
3
Índice
Introdução.........................................................................................................................................4
Conclusão.......................................................................................................................................13
Bibliografia.....................................................................................................................................14
4
Introdução
O trabalho tem como tema: Processo de conquista nas sociedades da América (colonização e
condicionantes ideológicos) o objectivo deste trabalho é explicar a historial das civilizações
altamente desenvolvidas nas Américas e descrever a Civilização Asteca, Inca assim como as
potências europeias que colonizaram as Américas.
Quanto a metodologia usada nesta pesquisa é bibliográfico que permitiu trazer informações
preponderantes do que se necessitavam nesta pesquisa. No que tange a estrutura tem a introdução
que esta descritas formas ou estratégias de como o autor deve as informações durante a realização
do trabalho, desenvolvimento desenrola tudo necessário do tema em estudo e por último as
conclusões que reflecte o ensinamento ou aprendizagem que colheu durante a pesquisa, sem
deixar de referências bibliográficas que são obras lidas pelo autor na sustentabilidade de trabalho
e as ideias do autor.
5
1.Historial das civilizações altamente desenvolvidas nas Américas
Religião: havia um grande número de divindades, que representavam a chuva, o trovão, o raio, a
seca, a guerra, a tempestade, e para elas foram construídos grandes templos.
Artes: os Maias destacaram-se na arquitectura, com a construção de templos e palácios.
Também desenvolveram a pintura e a escultura.
6
Ciência: desenvolveram a escrita, matemática, astronomia (através dela criaram calendário tão
preciso quanto os que existem hoje, com 365 dias).
Declínio dos maias
As cidades foram sendo abandonadas, não se sabe ao certo por quê.
Hipóteses: epidemias, guerras internas, invasão por outros povos, desgaste do solo pela
agricultura repetitiva.
1.2 A Civilização Inca
7
Ciências: os Incas criaram um sistema de numeração decimal. Nas medicinas usavam
ervas para o tratamento de doenças.
Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do actual México entre os séculos XIV e XVI.
Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (actual Cidade do México), numa
região de pântanos, próxima do lago Texcoco. Os Astecas ocupavam uma região que se estendia
da actual Guatemala até o México (MANDRINI. 2013).
Política: formação de Império, através de guerras com diversos povos, que passavam a obedecer
ao imperador asteca e a pagar impostos.
Economia: baseava-se na agricultura, com o cultivo do milho, tabaco, feijão, pimenta, tomate,
cacau, baunilha, algodão, etc. A propriedade da terra era do Estado.O comércio foi largamente
desenvolvida. Como não conheciam a moeda, as trocas eram directas artesanato também foi de
grande importância, movimentando o comércio interno e externo. Confeccionavam tecidos com
fibras vegetais, faziam machados e outros instrumentos de cobre.
Sociedade: dos astecas estava dividida em camadas bastante diferenciadas. A mais alta era a
dos Nobres que abrangiam várias categorias: o governante e sua família,
os sacerdotes e os chefes guerreiros. Os comerciantes formavam uma camada social à parte,
que gozava de grande privilégio junto ao governo, porque funcionavam com espiões.
Abaixo, vinha a camada formada por agricultores, artesãos e pequenos comerciantes
que eram obrigados a pagar pesados tributos. A camada mais baixa da sociedade era
formada pelos escravos. Quanto à vida política, no princípio, os astecas viviam sob a
autoridade de um chefe político, com poderes absolutos. Mais tarde, foi adoptada a monarquia
electiva. Na religião, os astecas eram politeístas e uma
das principais divindades era a Serpente Emplumada, que representava a sabedoria.
Artes e ciências: os astecas desenvolveram particularmente a arquitectura, com técnicas
avançadas de construção. Criaram um calendário cujo ano tinha 365 dias. Conheciam várias
plantas medicinais, das quais faziam remédios.
8
2. As potências europeias que colonizaram as Américas
Após um período de 30 anos, durante o qual o Brasil ficou praticamente abandonado, Portugal
iniciou a colonização.
A primeira actividade económica desenvolvida no Brasil foi a exploração de pau-brasil, madeira
da qual se extraía uma tinta de cor vermelha usada no tingimento de tecidos. A partir de 1532,
houve o desenvolvimento da economia açucareira. As lavouras de cana, iniciadas na capitania de
São Vicente, conseguiram condições favoráveis para o seu desenvolvimento na Região Nordeste.
A economia açucareira sustentou a colónia nos séculos XVI e XVII. Essa economia desenvolveu-
se com o trabalho dos escravos negros, trazidos por traficantes portugueses, com o apoio de
Portugal, que conseguiu bom lucro com o tráfico.
No século XVIII, a economia brasileira baseou-se na exploração de minérios nas regiões de
Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Mais uma vez, a mão-de-obra usada foi a do escravo negro.
A mineração levou ao desenvolvimento do comércio interno, e a capital foi mudada para o Rio de
Janeiro.
Paralelamente a esses dois produtos, desenvolveram-se uma economia de subsistência, com a
plantação para consumo local, e a criação de gado.
10
2.3 A colonização francesa na América
No século XVII, quando era ministro da França o cardeal Richelieu, Samuel Champlain fundou a
Companhia da Nova França e liderou uma expedição colonizadora. Dessa expedição resultou a
fundação da cidade de Québec de La Salle, ainda procurando uma passagem para o Pacífico,
adentrou o rio Mississípi, percorrendo-o até o golfo do México. Tomou posse da região,
denominando-a Louisiana (BLAINEY, Geoffrey, 2007)
Na América do Sul, além das tentativas de fundação, no Brasil, da França Antártica (1555-1567)
e da França Equinocial (1610-1614), os franceses dominaram a Guiana e fundaram a cidade de
Caiena. Se o século XVII representou o auge das conquistas francesas, o século XVIII significou
a decadência do império colonial francês na América. Com a derrota na Guerra dos Sete Anos,
com a Inglaterra, a França perdeu o Canadá e renunciou à posse dos territórios situados às
margens do Mississípi ( ALCIDO MUNIZ DE SOUZA, 1952).
Desde o Período Colonial, os territórios que dariam origem aos Estados Unidos que dariam
origem aos Estados Unidos tiveram uma diversificação na forma económica de ocupação. O
Norte e a parte da região central, pobres em terrenos agrícolas e com uma estreita planície
costeira, que dificultava a exploração e impedia a aquisição de vastas extensões de terras,
dedicaram-se mais ao comércio e à manufactura do que à agricultura. Multiplicaram-se as
pequenas e médias explorações agrícolas, o comércio, o artesanato, as empresas de pesca e a
construção naval. Desenvolveu-se a vida urbana e formou-se uma aristocracia comercial.
11
Já as colónias do Sul apresentavam terras férteis e clima ameno, condições favoráveis ao
desenvolvimento de uma intensa actividade agrícola. Proliferaram as grandes fazendas,
principalmente de algodão. Formou-se uma poderosa aristocracia agrária, e o trabalho sustentava-
se na mão-de-obra escrava negra. A empresa agro-comercial do Sul proporcionava altos lucros
para a metrópole. O Norte e a parte da região central, pobres em terrenos agrícolas e com uma
estreita planície costeira, que dificultava a exploração e impedia a aquisição de vastas extensões
de terras, dedicaram-se mais ao comércio e à manufactura do que à agricultura. Multiplicaram-se
as pequenas e médias explorações agrícolas, o comércio, o artesanato, as empresas de pesca e a
construção naval. Desenvolveu-se a vida urbana e formou-se uma aristocracia comercial
(BLAINEY, Geoffrey 2007).
No século XVI, a evangelização não se separa da colonização ou mesmo o Estado e igreja, para o
rei, ter índios cristãos era mesmo que ter vassalos e fidelidade a corroa e a Igreja.
Segundo o antropólogo Jhon Monteiro, os jesuítas diferentes dos colonos em sua politica de
dizimação das sociedades indígenas, buscavam controlar os índios enquanto trabalhador
produtivo em aldeias, oferecendo um método alternativo de conquista e assimilação dos povos
nativos, esta estratégia adoptada pelos religiosos acabou levando a um conflito entre os colonos e
a companhia de Jesus. Dentre os motivos principais, apontados pelo autor, o que acabou
ganhando mais peso foi à própria questão indígena.
12
Os jesuítas tentaram proteger os nativos através do argumento que eram cristãos, logo não
poderiam ser submetidos ao trabalho compulsório, os colonos diante de uma realidade económica
que necessitava de mão-de-obra nativa, acabaram muitas vezes driblando as leis estabelecidas
pela coroa.
Partindo do principio de que os índios eram cristãos, logo seriam considerados vassalos do rei e
membros do Império Português, como fora mencionado anteriormente e que no século XVI não
se pode separar colonização de conversão. A conversão dos índios tratava-se de uma questão
complexa para os primeiros séculos de colonização da América Portuguesa, a necessidade de
mão-de –obra eficaz para o trabalho em plantações esbarrava no principio de que os índio sendo
cristãos seriam como iguais.
A aceitação dos nativos a nova religião trazida pelos europeus não se dava forma homogénea ou
momentânea, o trabalho dos jesuítas não se restringia a administração dos sacramentos ou mesmo
a leitura de textos bíblicos, por se tratar de uma religião totalmente nova, a conversão dos
ameríndios fora um problema constante a ser resolvido pelos missionários da companhia de
Jesus.
Os gentios cujo a conversão justificava a própria presença europeia na América eram a mão-de-
obra sem a qual não se podia cultivar a terra, defende-la de ataques de inimigos tanto europeus
quanto indígenas, enfim, sem a qual o projecto colonial era variável (Moises 1992, p.116).
13
Conclusão
Após as abordagens feita nesta pesquisa o autor o processo de cristianização foi, por vezes,
relativamente pacífica, enquanto por outras foi muito violento, variando desde conversões
políticas até campanhas militares que converteram a força povos nativos. Sendo assim, a
cristianização tem por objectivo converter as comunidades ao cristianismo, divulgando e
proclamando todos os desígnios de Deus por meio da palavra.
Contudo, período colonial, os territórios que dariam origem aos Estados Unidos que dariam
origem aos Estados Unidos tiveram uma diversificação na forma económica de ocupação. O
Norte e a parte da região central, pobres em terrenos agrícolas e com uma estreita planície
costeira, que dificultava a exploração e impedia a aquisição de vastas extensões de terras,
dedicaram-se mais ao comércio e à manufactura do que à agricultura. Multiplicaram-se as
pequenas e médias explorações agrícolas, o comércio, o artesanato, as empresas de pesca e a
construção naval.
14
Bibliografia
ALCIDO MUNIZ DE SOUZA (1952), Segunda serie ginasial: História da América. Campanha
editora nacional- São Paulo.
Fevre, Henri (1987, p.30) Civilização Inca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Monteiro, Jhon Emanuel (1994) Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo:
Cia das letras.
Silva, Pedro (2008:76) As Maiores Civilizações da História, S. Paulo: Universo dos Livros.
15