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Índice
Introdução ................................................................................................................................ 4
1. Origem etimológica da palavra Pedagogia e Didáctica ................................................... 5
1.2. A relação entre Pedagogia com a Didáctica ................................................................. 6
1.3. Funções didácticas ........................................................................................................ 6
1.3.1. Principais Funções Didácticas .................................................................................. 7
1.3.1.1. Introdução E Motivação ........................................................................................ 7
1.3.1.2. Mediação e Assimilação........................................................................................ 8
1.3.1.3. Domínio e Consolidação ....................................................................................... 8
1.3.1.4. Controle e Avaliação ............................................................................................. 9
1.3.2. Relação entre as diferentes funções didáctica ......................................................... 10
1.3.2.1. Relação Introdução /Motivação e Mediação /Assimilação ................................. 10
1.3.2.2. Relação Introdução /Motivação e Domínio /Consolidação................................. 11
1.3.2.3. Relação Introdução /Motivação e Controlo /Avaliação ...................................... 11
1.3.2.4. Relação Medição/ Assimilação e Domínio / Consolidação ................................ 11
1.3.2.5. Relação Mediação/ Assimilação e Controle /Avaliação ..................................... 12
1.3.2.6. Relação Domínio /consolidação e controlo /avaliação ....................................... 12
Conclusão .............................................................................................................................. 13
Referencias bibliográficas ..................................................................................................... 14
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Introdução
Contudo, é muito importante que o futuro professor, tenha uma visão ampla e profunda do
contexto em que se desenvolverá sua actividade profissional, ou seja, da escola e,
principalmente,
da sala de aula.
Objectivos
Geral
Específicos
Metodologia
Para materialização deste trabalho recorreu-se ao método bibliográfico que consistiu na consulta
de obras bibliográficas e internet, método descritivo que consistiu na descrição de informações
recolhidas nas diferentes obras onde cada autor está devidamente referenciada no final do
trabalho.
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A origem etimológica do termo didáctica procede do grego didaskein que significa instruir,
ensinar. Foi introduzido pela primeira vez por Ratichius (1571-1635), no século XVI, como
ciência reguladora do ensino.
Entretanto,. Foi Comenius (1592-1670) que atribuiu a didáctica seu carácter pedagógico ao
defini-la, em sua didáctica Magna, como arte de ensinar. Dai, ser-lhe atribuída a paternidade da
didáctica de línguas com disciplinas científica autónoma.
Segundo PILETTI (2010), a didáctica é o ramo específico da pedagogia que tem como objectivo
dirigir tecnicamente o ensino rumo à aprendizagem, ou seja, a didáctica é a parte da pedagogia
que tem como objecto de estudo o ensino em sua relação com a aprendizagem.
Outros autores como Puren (1994), considerando seu sentido etimológico apresentam a
pedagogia como uma disciplina voltada para o ensino e a aprendizagem das crianças e
adolescentes, enquanto a didáctica, ultrapassando os limites de faixa etária, reflecte sobre todas
as questões e modalidades.
1.3.Funções didácticas
Funções didácticas são etapas que ocorrem no processo de aprendizagem. Estas funções estão
estruturadas e sistematizada segundo Pillete (1991) as funções didácticas são orientações para o
professor dirigir o processo completo de aprendizagem e de aquisição de diferentes qualidades
ou por outra funções didácticas são todo o processo de ensino e aprendizagem que facilita o bom
funcionamento do professor na sala de aulas e que permite a assimilação do conteúdo por parte
dos alunos na sala de aulas.
Cada fase ou passo corresponde a uma só função didáctica dominante embora nesta mesma fase
se regista o envolvimento das restantes com o fim elas ajudam a eficiência de assimilação da
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matéria. Cada função didáctica como momento ou passo que reflecte as regularidades do P.E.A e
proposto o tempo da sua duração, conteúdo método dominante, conjunto de formas de ensino e
utilização as actividades concreta dos educados.
De acordo com Pillete (2004) cada função didáctica ou passo da aula que reflecte as
regularidades do processo de ensino aprendizagem, e proposto o tempo da sua duração,
conteúdo, método dominante, conjuntos de meios e formas de ensino a utilizar inclusive as
actividades concretas dos alunos.
As funções didácticas tem uma ligação entre si e se realizam isoladamente, sobrepondo- se umas
das outras durante as diferentes etapas do PEA e que geralmente uma função didáctica abre o
caminho para efectivação da outra e que o sucesso de uma possibilita o sucesso da outra,
assumindo-se como uma unidade, no sentido de totalidade e não de soma e tal totalidade reflecte
as relações especificas de cada função didáctica com a outra de maneira reciproca.
É um conjunto estrutural de actividades de ensinar e aprender, isto e, tem uma dinâmica própria,
um ritmo característico determinado pelas leis e regularidade da aprendizagem. Este ritmo
exprime-se em fases regulares do PEA que são componentes e elemento da sua estrutura.
Segundo Libânio (2006) as principais funções didácticas são: Introdução e motivação, mediação
e assimilação, domínio e consolidação, controle e avaliação.
1.3.1.1.Introdução E Motivação
Decorrem normalmente no princípio de uma aula. Esta desempenha grande papel para o sucesso
da aprendizagem dos alunos. Tem em vista preparar o aluno para o inicio da aula e sua fase
seguinte. Esta preparação tem 3 objectivos fundamentais:
1. Criar disposição e ambiente favoráveis aos alunos, que possam assegurar o bom decurso
da aprendizagem;
2. Consolidar o nível inicial e orientar o aluno para novo conteúdo;
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3. Motivar permanentemente com fim de manter o interesse e a atenção dos alunos através
de avaliação de estímulos.
a) Introdução
De acordo com Libânio (1994) define a introdução como a parte da entrada da aula que conduz
ao aluno para estratégia de desenvolvimento, faz apresentação do tema, apresentação da questão
chave, apresenta a problemática de forma resumida num contexto geral, introdução significa acto
ou efeito de introduzir, prefácio, inicio de uma certa actividades, obra ou pratica e a motivação e
o acto de motivar acção dos factores que determinam a conduta.
b) Motivação
De acordo com Pilette (2004) motivação consiste em apresentar a alguém estímulos e incentivos
que possam favorecer determinado tipo de conduta. Consiste em oferecer ao aluno os estímulos e
incentivos apropriados para tornar a aprendizagem mais eficaz.
1.3.1.2.Mediação e Assimilação
Mediação facilita o processo da assimilação dos conteúdos. Os alunos orienta-se para o contudo
e este, por sua vez torna-se um condicionante para actividade de aprendizagem e, assim sendo a
atenção do professor centra-se no aluno e nos conteúdos, isto e, tanto os alunos como os
conteúdos condicionam actividade de ensino que e actividade fundamental do professor.
1.3.1.3.Domínio e Consolidação
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Enquanto por parte do domínio constitui a formação e desenvolvimento de habilidades, por sua
vez a consolidação consiste em recordar a matéria sobre habilidades e conhecimentos.
Nesta fase didáctica pretende-se conseguir o aprimoramento do aprendido por parte dos alunos,
para isso o professor deve criar condições de retenção e compreensão das matérias através de
exercícios e actividades praticas para solidificar a compreensão.
Ainda nesta ordem de ideia e preciso que os conhecimentos sejam organizados, aprimorados e
fixados na mente dos alunos afim de que sejam disponíveis para orienta- lós nas situações
concretas de estudo de vida, em paralelo com os conhecimentos. Esta etapa deve ser
caracterizada por repetição, sistematização e aplicação, que constituem o suporte metodológico
através das quais se torna realidade o domínio e consolidação da matéria.
1.3.1.4.Controle e Avaliação
A etapa do controle e avaliação estão presentes em todo o P.E.A e forma ao mesmo tempo
conclusão das unidades do ensino.
Libânio (1994) sustenta que para o professor pode dirigir efectivamente o P.E.A deve conhecer
permanentemente o grau das dificuldades dos alunos na compreensão da matéria. Este controle
vai consistir também em acompanhar o P.E.A (processo de ensino aprendizagem) avaliando-se
as actividades do professor e do aluno em função dos objectivos definidos.
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A avaliação como parte integrante do PEA, e uma actividade continua de pesquisa que visa
verificar até que ponto os objectivos definidos no programa estão sendo alcançados de modo a se
decidir sobre alternativas do trabalho do formador, do formando ou da escola como um todo.
O professor apresenta o assunto da aula de forma interactiva, faz uma revisão, reactivação dos
conhecimentos assimilados que estejam relacionados com o nova para despertar interesse. A
actividade anterior visa transformar os objectivos da aula em objectivos de aprendizagem de
cada um dos alunos.
O professor pode fazer a motivação de forma interactiva, quando colocando questões da matéria
nova ou ainda fazendo revisão dos conhecimento assim o novo assunto e ainda escrevendo o
assunto da aula no quadro, tudo isso com vista a despertar interesse nos alunos.
Uma vez o aluno motivado, o professor faz a mediação atreves de ilustrações, faz resumos,
esclarece os assuntos, expõe os conteúdos e o aluno assimila conhecimentos, apresente as
questões, faz resumos e abstracções.
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Sob ponto de vista de estruturação da aula, esta função, introdução e motivação constitui a
primeira etapa da aula, portanto, é estimulação destinado a desencadear impulsos interiores do
indivíduo a fim de predispô-lo a querer participar na actividade mediador. Assim sendo, este
momento de aula tem a seguinte importância: Base do êxito e do rendimento, por subordinar-se à
forma como os alunos são motivados para a aprendizagem que deverá ser caracterizada por uma
actividade Estando o aluno motivado, na fase do domínio e consolidação procuram se reduzir os
erros dos alunos na compreensão da matéria e permitir a fixação d ainda na fase de introdução e
motivação entram elementos de reactivação, o que significa que um bom domínio e consolidação
começam com uma b dominar não só são funções de luta contra o esquecimento mas também
para elevar o nível das capacidades, desenvolver as habilidades, fixar os hábitos.
Sabendo-se que para o professor dirigir efectivamente o PEA ele precisa conhecer o grau das
dificuldades dos alunos na compreensão das matérias e para i os alunos; dependendo dos
resultados o professor pode saber até que ponto foram motivados, isto é, pode medir até que
ponto foi efectuada a função sentida o controle e avaliação tanto controla os alunos assim como o
professor.
Partindo de princípio que na medição e assimilação ocorre a medição do conteúdo por parte do
professor e consequente a mais eficaz for esta função didáctica tanto mais será a função didáctica
Domínio / Consolidação, isto é, o aluno só poderá assimilado, esteja isto correcto ou errado.
Ex: Sabe-se que na medição e Assimilação há retenção das leis, dos princípios das formulas e
das teorias e dissemos que na C só poderá aplicar as fórmulas para a resolução de exercícios
relacionados com a queda livre dos corpos se realmente tiver as formulas e todas as outras
componentes da função didáctica Medição/ Assimilação.
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Estas duas funções didácticas têm a seguinte relação: Só pode ser controlado e avaliado um
conteúdo previamente mediado e assimilado, isto é, o professor não pode avaliar conteúdos não
dados.
Ao mesmo, o Controle avalia até que os conteúdos forem mediados e assimilados, para a partir
daí fazer ajustes se necessário ou manter o mesmo ri sucedida.
O mais importante é que, de facto, estes conhecimentos devem ser aprimorados possibilitando a
formação de habilidades, hábitos para utilização independe, deste modo, para a consolidação e a
formação de habilidades e hábitos é necessários que se incluam exercícios de fixação que podem
ir desde pergunta principais da aula. Por isso, as tarefas de recapitulação, sistematização e os
exercícios devem dar oportunidade ao aluno de estabelecer conhecimentos obtidos com os factos
da vida real, apresentar problemas ou questões diferentemente de como foram abordados, por
exemplo, no livre hábitos decorrentes do estudo.
Tendo consolidado a matéria, é preciso testar se também e ver de que maneira o professor
mediou, avaliando-se as actividade de função dos objectivos definidos. Avalia-se o nível
atingido, identificam-se os problemas ou dificuldades que existem e propõem.
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Conclusão
Referências bibliográficas
HAIDT, Regina, Célia, Cazaux. (2006). Curso de Didáctica geral. São Paulo: Ática
LIBÂNEO, José Carlos. (1994). Didáctica (colecção Magistério 2º Grau, Semi –Formação
Professor). Editora Cortez. São Paulo.