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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ –UECE

FACULDADE DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL –


FECLESC
CURSO DE HISTÓRIA/LICENCIATURA PLENA

ANTONIO ADEGILDO PINHEIRO DA SILVA JUNIOR

RELATO DE EXPERIÊNCIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA EM SALA DE AULA:


ESCOLA FRANKLIN TÁVORA, 2º ANO “C” – ITAPIUNA, CE

QUIXADÁ-CEARÁ
2021
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SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO ........................................................................................................................3

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OBJETIVOS..............................................................................................................................4
2.1 Geral
2.2 Específico

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METODOLOGIA.....................................................................................................................5

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DESENVOLVIMENTO............................................................................................................6

4.1 Identificação do campo de estágio III

4.2 Características da turma

4.3 Relatório das aulas observadas

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CONSIDERAÇÕESFINAIS .................................................................................................13

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REFERÊNCIAS......................................................................................................................14

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1. Introdução

Este relatório visa relatar minhas experiências e resultados obtidos em sala de aula
durante a prática do Estágio Supervisionado III na turma 2º ano “C” da Escola de Ensino
Médio Franklin Távora (CREDE 08), localizada no município da cidade de Itapiúna, no
maciço de Baturité. Tendo como professor supervisor o professor de história e ex-aluno da
FECLESC Gusmão Freitas, grande mestre conterrâneo de Itapiúna. O relatório está
organizado em sessões e subseções que dispõe sobre meus desenvolvimentos a cerca do
treinamento para a profissão de professor.

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2. Objetivos

2.1 Objetivo geral

O principal objetivo deste relatório é expor de maneira clara as atividades,


aprendizados e as informações coletadas e observadas durante o tempo que o realizei o
estágio supervisionado.

2.2 Objetivos específicos

 Descrever como foram realizadas as atividades durante a observação, participação e


regências.
 Destacar os pontos positivos e negativos da experiência.
 Apresentar as ideias didáticas postas em pratica em sala de aula.

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3. Metodologia

Sobre os métodos usados em sala de aula notei durante a observação que o


professor não fazia muito uso do livro didático, sempre usando Datashow e slides em
sala, mas sempre buscando uma estrutura dos slides que se assemelhasse com
conteúdo proposto no livro didático, mesmo não pedindo para os alunos
acompanharem no livro, sempre trazia imagens que vinham no mesmo. Decidi adotar
a mesma metodologia que o professor Gusmão, porém adicionei algumas coisas da
minha identidade profissional, trazendo outros recursos didáticos como memes, através
de slides também, sempre buscando trazer uma identificação e até certo ponto uma
descontração maior com os alunos, mas sempre trazendo também as ideias trazidas no
livro didático e buscando debates críticos e reflexivos em relação aos temas abordados
buscando a formação da tão falada em referências bibliográficas: a consciência
histórica conceito chave para discutirmos o ensino de história atualmente. De recursos
físicos fiz uso de: pincel, quadro branco, Datashow e o livro didático.

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4. Desenvolvimento

4.1 Identificação do campo de estágio III

Como já citado anteriormente meu estágio foi realizado na turma de 2° “C”, no turno
matutino da Escola de Ensino Médio e Fundamental Franklin Távora, que é uma instituição
de ensino pública ligada à Secretária de Educação do Estado do Ceará. Ela está localizada na
cidade de Itapiúna, microrregião do Maciço de Baturité, a 110 km da capital do Ceará,
Fortaleza. Foi fundada em 1968, seu nome é homenagem ao escritor, romancista e político de
origem cearense Franklin Távora (1842-1888). Considerada grande para o tamanho da cidade,
foi a única escola de ensino médio do município até 2012, onde foi inaugurada uma escola
modelo no distrito de Caio Prado, na mesma cidade, onde por quase 5 anos era considerada
anexo da escola Franklin Távora, hoje não mais. Seu publico são de alunos do 1° a 3° ano do
ensino médio, e até a presente data da escrita deste relatório, ainda não foi adotado o “novo
ensino médio”, ou seja, não possui a politica de ensino em tempo integral.

4.2 Características da turma

A turma onde realizei meu estágio foi a turma de 2° ano “C”, no turno da manhã.
Desde antes de entrar em sala, todos os professores (até de outras disciplinas) consideravam-
na a melhor turma do colégio, diga-se de passagem, que tive sorte em o professor Gusmão me
pôr nesta turma. Não diria que foi uma turma com grande índice de participação durante a
aula, pois a maioria dos alunos a primeira vista eram bem calados e quando conversavam,
falavam entre si em conversas paralelas, porém, não tinha nenhum aluno por assim dizer
“bagunceiro”, que atrapalhava a aula em momento algum. Enfim, uma turma bem tranquila e
bem avaliada pela maioria dos professores. A turma possui 32 dois alunos, divididos entre os
que residem na sede do município (16 alunos) e os que residem na zona rural (16 alunos).
Durante a minha participação na turma estávamos passando por um bom inverno e um grande
período chuvoso na região do maciço de Baturité, que impedia a passagem dos alunos da zona

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rural, alguns só conseguiam passar de canoa, sendo a maior parte das aulas que participei com
pouquíssimos alunos da zona rural.
Meu primeiro contato com a turma foi bem tranquilo, o professor supervisor me
apresentou para os alunos, como seu estagiário e tive uma receptividade boa da turma, no
intervalo após a primeira aula alguns alunos até me procuravam para conversar sobre como
era à faculdade de licenciatura e alguns até manifestaram vontade de cursar o curso de
História na FECLESC, pedindo indicações de leituras e dicas no vestibular, fiquei muito feliz
com a relação estabelecida com alguns alunos e até diria que vou guardar na memória seus
nomes e rostos.

4.3 Relatórios das aulas observadas:

Aula 1: Observação

Meu primeiro contato com a turma foi no dia 28 de abril de 2022, após uma prévia
uma semana anterior conversa com o diretor da escola e o professor supervisor para
apresentar minha carta de apresentação para poder começar com a primeira observação da
turma. e o horário que realizei o estágio foi na ultima aula, das 10h40min às 11h30min da
manhã dos dias de quinta-feira. O tema da aula era sobre Escravidão no Brasil colônia, o livro
didático usado como base era “História Global – Volume 2” de Gilberto Cotrim, capítulo 4
com o titulo de “Escravidão e Resistência” (Páginas 40 – 55).
A princípio a maioria dos alunos (14 alunos tinham ido para a aula neste dia, menos da
metade) eram atenciosos à aula e muito silenciosos, dando bastante destaque a voz do
professor dentro da sala, porém, estava havendo uma reforma em uma sala ao lado da sala de
aula que fazia muito barulho, com sons de serradeiras e martelos batendo, que me chamou
bastante atenção, e podia notar alguns alunos reclamando do barulho também. Como já dito
anteriormente, a turma era muito silenciosa e a princípio faziam pouquíssimas interações com
o professor, que me comentou que aparentemente a turma estava um pouco retraída com
minha presença. O professor fazia uso de slides em sua aula, trazendo figuras e imagens dos
equipamentos de tortura usados na escravidão, ai que pude notar um interesse maior dos
alunos, fazendo perguntas, e já fiquei pensando em usar isso em minhas aulas que viriam a
acontecer nas próximas semanas. Para mim a aula passou muito rápido, ao fim da aula o

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professor ainda não tinha terminado de concluir nem a metade do capítulo do livro didático e
nem passou nenhuma atividade para os alunos.

Aula 2: Observação

Meu segundo dia de estágio foi no dia 5 de maio de 2022, no mesmo horário, o
professor Gusmão me comenta que pretende terminar o capítulo 4 nesta aula para que na
próxima semana ele passe um filme para a turma. Dado o início a aula o professor mantém o
slide como seu principal recurso didático, e conduz a aula com maestria, demonstrando
bastante domínio sobre o tema da aula, e diferente da aula anterior, alguns alunos (que
sentavam a frente da sala) estavam bem interessados e faziam intervenções durante a
explicação do professor demonstrando curiosidade sobre o tema da aula. Também pude
observar algumas conversas paralelas ao fundo da sala de um grupo com quatro alunos, que
em certo momento da aula chega a incomodar até o professor, que pede para esses alunos
diminuírem a conversa, pois estava atrapalhando a aula.
O barulho da construção citado na primeira aula permanece durante todo o período da
aula, que chama bastante atenção dos alunos, que vez ou outra comentam sobre. Uma coisa
que me deixou reflexivo foi sobre o uso do celular em sala, que chega a ser relativamente
comum, os alunos não se preocupam em esconder quando estão usando durante a explicação
do professor e nem ele reclama, fiquei pensando sobre como na minha época de aluno era
diferente, (pois também estudei neste mesmo colégio durante meu ensino médio) onde era
estritamente proibido o uso, e caso o professor apreendesse o aparelho só era entregue se o
pai, mãe ou responsável fosse buscar. Ao final da explicação o professor anota as atividades
no quadro branco, são oito questões elaboradas por ele, mais uma vez o celular entra em cena
na aula, onde poucos alunos anotam as atividades no caderno, alguns tiram uma foto do
quadro e dizem que vão colocar no grupo da turma no whatsapp. Depois disso os alunos
esperam conversando os 5min restantes até bater o horário de ir para casa.

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Aula 3: Participação

No dia 12 de maio de 2022 foi minha terceira aula junto da turma, como o professor
tinha comentado na aula passada hoje ele vai usar do cinema como recurso didático com a
turma. Uma coisa que me chamou atenção foi a escolha do professor, que ao em vez de passar
um filme como geralmente vemos, que dura em média mais de uma hora, ele escolheu o
primeiro episódio de uma série chamada “Raizes” de 2016, que tinha em torno de 40 minutos
e fala A trama acompanha a linhagem de uma família escravizada, começando pelo retrato do
corajoso Kunta Kinte, um guerreiro que nunca abandona a sua fé. A história segue por
gerações, mostrando a visão de seus descendentes em momentos importantes da história
americana, como a Guerra Civil, até ao fim da escravidão. Uma obra que possuía recursos
visuais eu diria chocantes, principalmente neste episódio em questão que trata sobre como era
nos navios negreiros.
A turma demonstra bastante atenção enquanto é reproduzida a série, sem conversas
paralelas. O professor vez ou outra fazendo comentários relacionando a obra com os assuntos
estudados nas semanas anteriores. Uma coisa engraçada é que os alunos que estão sentados na
minha frente ficaram tentando ler minhas anotações e perguntando sobre o que estava
escrevendo. Ao fim da exibição, eu faço algumas intervenções, comentando sobre a série.
Uma coisa que achei importante citar aqui é que os alunos não faziam ideia da existência de
Quilombos na região próxima à cidade, como em Quixadá, na localidade da Serra do Estevão.
O professor também faz comentários reforçando os temas que serão aplicados em uma
avaliação na semana seguinte, abordando o capítulo 4 do livro didático.

Aula 4: Participação

Na semana seguinte, no dia 19 de maio de 2022, o professor Gusmão pede para que eu
faça a aplicação da avaliação bimestral e pela primeira vez me deixa sozinho com a turma. No
dia eu tive que chegar mais cedo que no horário que sempre ia (10h40min) para fazer a
aplicação da prova, às 7h tinha que estar lá. Após algumas orientações do professor fui pra
sala com as avaliações de história em mãos.
Quanto a aplicação da avaliação achei bem tranquilo, na turma tinham apenas 17
alunos por conta das chuvas, eu só tive que pedir para os alunos sentarem separados e ficar

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observando-os enquanto faziam a prova. O professor foi na sala dar uma olhada, perguntar se
eu precisava de ajuda, sempre muito atencioso. Ao fim, depois que todos os alunos
entregaram as provas, esperei o sinal tocar e entreguei as avaliações para o professor corrigir.

Aula 5: Regência

No dia 26 de maio de 2022 realizei minha primeira regência na turma, sobre o capítulo
5 do livro didático “Os Holandeses no Brasil” (páginas 56 – 67). Nesse ponto eu já me
considerava bem familiarizado com a turma, já conhecia alguns rostos e nomes dos alunos,
antes de começar a aula o professor pergunta se eu quero que ele observe ou se eu prefiro ficar
sozinho com a turma, escolho a segunda opção, pois me sinto mais a vontade. Dei início a
aula trazendo slides falando sobre a história dos holandeses do Brasil, trazendo imagens que
mostrassem como a arquitetura holandesa se proliferou no Brasil durante esse período,
comparando uma Rua de Amsterdã com uma rua de Recife, principal cidade colonizada pelos
Holandeses.
Achei que tive uma experiência bastante proveitosa para uma primeira aula, consegui
encerrar o capitulo correndo contra o tempo, os alunos sempre demonstrando atenção e
curiosos sobre o tema, por fim, passei uma atividade para eles fazerem em casa e trazerem na
aula subsequente.

Aula 6: Regência

No dia 2 de junho de 2022 entrei em sala para falar sobre o capitulo 6 do livro didático
“Expansão territorial no Brasil” (Páginas 68 – 81), novamente tive que correr contra o tempo
para tentar terminar o capítulo, infelizmente sem êxito, pois eram muitos assuntos para se
aprofundar, como por exemplo, a união ibérica, a ocupação do nordeste, Brasil pós expulsão
dos holandeses, insurreição pernambucana, e os próprios movimentos de interiorização da
coroa, como os jesuítas e os bandeirantes. Por conta da falta de tempo tive que encerrar o
capítulo pouco antes da metade.
Para mim, até esse momento a experiência foi bastante satisfatória e proveitosa, creio
que peguei uma turma muito boa, mesmo depois dos comentários de outros professores, não

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esperava que fosse tão boa assim, tendo em vista que a maioria dos alunos eram muito bons
ouvintes e até os que não queriam/gostavam de estudar, também não atrapalhavam a aula. No
máximo algumas conversas paralelas durante a aula, mas com uma reclamação eles já
paravam e prestavam atenção a aula.

Aula 7: Regência

No dia 9 de junho de 2022 fui dar minha penúltima aula para a turma, usei o Datashow
com o slide da aula anterior para terminar o capítulo 6, destrinchando os temas abordados e
fazendo perguntas procurando relacionar o presente com o passado, a turma sempre muito
receptiva e atenciosa, me faziam questionamentos sobre a pecuária (tema central no processo
de interiorização do Brasil) e sobre a carne de charque ou carne do sol, muito conhecida em
nossa região e sempre com o cuidado de diferenciar a pecuária nordestina e a pecuária sulina.
Ao fim da aula busquei trazer reflexões que fugiam um pouco do livro didático como o
mito criado em cima das bandeiras e como foi sangrento esse processo, principalmente para
os indígenas nativos, sempre buscando mostrar os alunos os dois lados da moeda e
procurando também trazer temas atuais e correlacionar com os temas debatidos em sala de
aula. Por fim, passei algumas (8) questões do livro didático para os alunos responderem em
casa e me trazerem na próxima aula.

Aula 8: Regência

No dia 16 de junho de 2022 realizei minha ultima regência e penúltima aula deles
antes da prova final e antes das férias escolares na turma do 2° ano “C”, com o tema
“Sociedade mineradora”, capitulo 7 do livro didático de história, um tema bastante abrangente
e um ponto fundamental para o tema da aula passada, a interiorização do Brasil colônia, onde
abrange assuntos como o processo de imigração em massa que ocorreu em algumas cidades
de minas gerais, conflitos como a guerra dos emboabas, o papel das casas de fundição e o
desenvolvimento da vida urbana após a achada de ouro em minas gerais e pretendo encerrar
este capítulo para na semana seguinte o professor dar a revisão.

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Não diferente das aulas que dei, a sala bastante silenciosa e atenciosa com a
explicação, também devida a o pouco numero de alunos . Uma aula bem tranquila em que
procurando trazer discussões atuais, como a ideia de ascensão social trazida com essa
sociedade mineradora e sobre o alto índice de concentrações de riquezas, buscando
contextualizar com a sociedade atual e trazendo reflexões a cerca do modo de vida capitalista
em que vivemos. Nessa aula busquei outro recurso didático imagético os memes, com a
intenção de discutir com os alunos de forma bem humorada a exploração de ouro no Brasil
colônia. Ao final da explicação uma aluna que sentava a frente e em todas as aulas, debatia e
perguntava, veio me perguntar se eu estava estagiando em outras turmas ou só naquela, eu
respondi que só na turma do 2° “C” e usou as palavras “a nossa turma se sentiu até lisonjeada
agora”, com tom de humor. Brincadeira ou não, eu posso dizer que eu me senti bastante
lisonjeado em dar aula em uma turma como aquela, muito boa e de uma tranquilidade que
chega a causar estranheza a primeira vista, considerando a realidade das escolas públicas do
nosso país.

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5. Conclusões finais

Por fim, gostaria de ressaltar a receptividade da escola sempre de portas abertas para
receber alunos da FECLESC e onde a maioria dos professores que atuam na escola
Franklin Távora são ex-alunos da FECLESC inclusive o professor supervisor Gusmão
Freitas que me deu a oportunidade de atuar em uma turma tão tranquila e com alunos
respeitosos. E é importante frisar a importância de formar uma consciência histórica
conjunto com os alunos, sempre buscando traçar um paralelo entre passado, presente e
futuro e atiçando a curiosidade dos alunos.
No mais só tenho a agradecer a experiência incrível que foi realizar este estágio, me
surpreendendo de forma bastante positiva e motivadora para exercer a profissão de professor
de história. Saio desse estágio com visões diferentes sobre o ensino e com esperança nos
alunos que possam futuramente vir a ser professores também, como certa hora um aluno
mencionou. Sempre buscar incentivar os alunos em seus objetivos e metas estudantis também
é importante, principalmente nos dias de hoje, onde muitos desses alunos vivem com uma
insegurança grande por conta de doenças psicológicas o grande mal do século.
Agradeço também a professora Eudésia pela paciência, compreensão e o incentivo que
precisava para não perder a disciplina de Estágio III. Que venha o Estágio IV.

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6. Referências bibliográficas

BELO, André. História & Livro e Leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
COTRIM, Gilberto. História global 2. - 3 Edição - São Paulo : Saraiva, 2016.
Ministério da Educação. Guia PNLD História. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Básica, 2017.
ABUD, Katia. “A História nossa de cada dia: saber escolar e saber acadêmico na sala de
aula”. In: MONTEIRO, Ana Maria F.C., GASPARELLO, Arlette Medeiros, MAGALHÃES,
Marcelo de Souza (org.) Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro:
Mauad X, Faperj, 2007.
ARAUJO, Cinthia Monteiro de. “Ensino de história e as relações de colonialidade nos
processos de construção da identidade nacional”. In: XV Encontro Nacional de Didática e
Prática de Ensino. Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente:
políticas e práticas educacionais. Anais. Belo Horizonte: UFMG, 2010. “A colonialidade do
saber histórico escolar: um ponto de vista sobre a história da história ensinada”. In: IX
Congresso Iberoamericano de história da educação latinoamericana. Educação, Autonomia e
Identidades na América Latina. Anais. Rio de Janeiro: SBEH, 2009.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. “Propostas curriculares de História:
continuidades e transformações”. In: BARRETO, Elba S. S. (org.) Os currículos do ensino
fundamental para as escolas brasileiras. Campinas: Autores Associados; São Paulo: Fundação
Carlos Chagas. 1998
ABUD, Kátia Maria. “Didática da História: uma contribuição para o debate na Educação
Histórica”. In: SCHMIDT, Maria Auxiliadora dos Santo et al. (orgs.) Passados possíveis: a
educação histórica em debate”. Ijuí: Ed. Unijui. 2014, p.89-98.

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