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Pneumotórax espontâneo
- Reexpandir o pulmão com a retirada do ar do espaço pleural
- Prevenir a recidiva
CASO CLÍNICO
EXAME FÍSICO
DIAGNÓSTICO
- As lesões causadas por álcalis têm maior chance de causar
perfuração do esôfago e estômago.
- Fase precoce: dor, eritema, disfonia, salivação excessiva,
disfagia, dor abdominal e vômitos.
- Fase tardia: vômitos estão relacionados a lesões esofágicas
mais graves.
↳ Estenose esofágica ocorre em mais de 70% das
queimaduras que resultaram em ulceração profunda (maior
risco para CA esofágico).
↳ O prognóstico varia conforme a extensão da necrose no
TGI e grau de destruição do arcabouço pancreático. Achados com pior prognóstico
↳ A cicatrização pode levar semanas a meses e geralmente - Piora da dor torácica, dispneia e surgimento ode
evolui com retração do tecido e formação de estenoses, pneumomediastino
especialmente em áreas onde já exista um estreitamento - Aspiração pode levar à pneumonia, traqueíte e SARA
anatômico (cricofaringe, esôfago diafragmático, antro e - Dor abdominal, ausência de ruídos e pneumoperitôneo
piloro). - Hipertensão, choque, acidose metabólica, insuficiência
renal, hemólise e CIVD
↳ Lesões esofágicas são vistas, predominantemente, na
- Pode haver hematêmese devido a lesões vasculares do TGI
metade inferior do esôfago e queimaduras gástricas são mais
- Evolução com processo infeccioso
severas no antro.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Exames complementares
- Qualquer doença de manifestação aguda entra no
- Pacientes que necessitam de exames complementares:
diagnóstico diferencial de uma intoxicação aguda
• Sintomáticos ou com comorbidades
- Traumas: especialmente de coluna cervical e
• Não se sabe qual a substância ingerida
cranioencefálico
• Intoxicações que apresentam potencial significativo de - Infecções: meningite, encefalite, abscesso cerebral, sepse
toxicidade sistêmica - Lesões do SNC: AVC isquêmico ou hemorrágico, hematoma
• Ingestão intencional subdural, tumor
- Hemograma - Distúrbios metabólicos: hipercalcemia, hiponatremia,
- Glicemia uremia, insuficiência hepática, hipoglicemia, hiperglicemia,
- Coagulograma cetoacidose diabética
- Bioquímica - Outros: síndromes hipertérmicas, transtornos psiquiátricos,
- Função hepática e renal hipo ou hipertireoidismo, anafilaxia, doença coronariana
- Urina isquêmica, embolia pulmonar, arritmias
- Eletrólitos
- Gasometria
ABORDAGEM INICIAL Carvão ativado
- Entrar em contato com o Serviço de Toxicologia ou Centro - Medida posterior à lavagem gástrica
de Toxicologia referência da região - Grande capacidade de absorver várias substâncias e
- Centros de Assistência Toxicológicas – CEATOX prevenir sua absorção sistêmica
- Princípios gerais no manejo de uma intoxicação aguda: - Também deve ser realizada em todos os intoxicados, sendo
• Reconhecer uma intoxicação as exceções as mesmas para a lavagem gástrica
• Identificação do tóxico - Seu efeito é melhor dentro da primeira hora após a
• Avaliar o risco de intoxicação intoxicação
• Avaliar a gravidade do paciente e estabilizá-lo clinicamente - Dose recomendada é de 1 g de carvão/kg de peso (25 a 100
(inclui uso de antídotos) g), diluído em soro fisiológico ou catárticos (manitol ou
sorbitol), geralmente 8 mL de solução para cada grama de
• Diminuir a absorção do tóxico
carvão
• Aumentar a eliminação do tóxico
• Prevenir reexposição: avaliação psiquiátrica Contraindicações
- Rebaixamento do nível de consciência com perda dos
TRATAMENTO reflexos de proteção das vias aéreas, se necessário realizar
- Medidas de suporte intubação orotraqueal
- As estenoses devem ser tratadas por dilatação endoscópica - Ingestão de substâncias corrosivas como ácidos ou bases
3 a 4 semanas após a ingestão. - Ingestão de hidrocarbonetos
- Casos mais graves podem necessitar de correção cirúrgica. - Risco de hemorragia ou perfuração do TGI, inclusive cirurgia
- Hidratação vigorosa recente ou doenças preexistentes
- Correção dos distúrbios eletrolíticos - Ausência de ruídos gastrointestinais ou obstrução
- Antieméticos/bloqueadores H2, ou inibidor de bomba de - Substâncias que não são adsorvidas pelo carvão: álcool,
prótons metanol, etilenoglicol, ferro, lítio e flúor
- Analgesia
Irrigação intestinal
Prevenção da absorção e aumento da excreção - Solução de polietilenoglicol é administrada através de sonda
dos tóxicos nasogástrica, habitualmente a uma taxa de 1.500 a 2.000
- Pele: retirar todas as roupas do paciente, removidos todos mL/hora
os resíduos e ter a pele lavada - Deverá ser recuperada por via retal
- Via ocular: lavar os olhos com soro fisiológico e solicitar - Útil para indivíduos que ingeriram grandes doses de ferro ou
avaliação imediata do oftalmologista outros metais pesados e para expelir pacotes ingeridos por
- Ingestão: carvão ativado, lavagem gástrica, irrigação pessoas para o tráfico de drogas
intestinal, hiper-hidratação, alcalinização da urina e diálise
Diurese forçada e alcalinização da urina
Lavagem gástrica - Hiper-hidratação
- Com poucas exceções, todos os pacientes intoxicados
↳ Soro fisiológico para adultos 1.000 mL a cada 8 hrs de 6/6
devem ser submetidos a sondagem nasogástrica e lavagem
hrs
do conteúdo gástrico
↳ Pode-se aumentar o volume, até alcançar um debito
- Passagem de sonda via nasogástrica de grosso calibre
urinário de 100 a 400 mL/h
- Maior eficácia em até 60 min da ingestão do produto
- Poucas complicações ↳ Os principais tóxicos que têm sua excreção aumentada
com hiper-hidratação são: álcool, brometo, cálcio, flúor, lítio,
Contraindicações potássio e isoniazida
- Rebaixamento do nível de consciência com perda dos - Alcalinização
reflexos de proteção das vias aéreas ↳ Manter o pH urinário > 7,5
Nesse caso, intuba-se o paciente antes de realizar a lavagem ↳ Solução com 850 mL de soro glicosado a 5% + 150 mL de
gástrica bicarbonato de sódio 8,4% (150 mEq de bicarbonato de
- Ingestão de substâncias corrosivas como ácidos ou bases sódio)
- Ingestão de hidrocarbonetos ↳ Se não houver contraindicação, infundir 1 L dessa solução
- Risco de hemorragia ou perfuração do TGI, inclusive cirurgia a cada 6 a 8 hrs e monitorar o pH urinário
recente ou doenças preexistentes
↳ A alcalinização da urina aumenta a excreção de ANTÍDOTO E ANTAGOSNITA TIPO DE INTOXICAÇÃO
fenobarbital, salicilatos, clorpropamida, flúor, metotrexate e Flumazenil Benzodiazepínicos
sulfonamidas Naloxone Opiáceos, ac. valpróico, halotano
Pralidoxina Inseticidas organofosforados
Métodos dialíticos Permanganato de potássio Nicotina, alcaloides, anfetaminas,
- Hemodiálise clássica é o método mais usado e disponível, estricnina, cianeto
embora existam a hemofiltração (HF) e a hemoperfusão (HP) Propanolol Cocaína
- Apesar de raramente ser necessária a diálise, tem Terra de Fuller Paraquat
importante papel em algumas intoxicações agudas e pode Vit E Paraquat
salvar a vida do paciente Vit K Cumarínicos
Atropina Inseticidas, organofosforados,
Indicações carbamatos
- A intoxicação é grave ou ela tem um grande potencial para Azul de metilne Sulfonas, anilina, nitrato e nitrito
Biperideno Fenotiazinas, metoclopamida
tal
Cálcio Fluoreto, oxalatos
- Pacientes que continuam a piorar apesar do suporte
Clopromazina Anfetamina, LSD
agressivo
Desferoxamina Ferro
- Intoxicação grave e o paciente tem disfunção na
Dimercaprol (BAL) Arsênio, antimônio, bismuto, ouro,
metabolização do tóxico (insuficiência hepática e/ou renal) mercúrio, chumbo, níquel
- Pacientes ainda estáveis, mas com a concentração séria de Etanol Metanol, etilenoglicol
um determinado tóxico potencialmente fatal ou com Fisostigmina Anticolinérgicos, antidepressivos
capacidade de causar lesões graves ou irreversíveis tricíclicos, fenotiazínicos, vegetais
- O tóxico é significativamente retirado do paciente com a beladonados
diálise
HEMODIÁLISE HEMOPERFUSÃO
Barbitúricos Ácido valproico
Bromo Barbitúricos
Etanol Carbamazepina
Etilenoglicol Cloranfenicol
Hidrato de cloral Disopiramida
Lítio Fenitoína
Metais pesados Meprobamato
Metanol Paraquat
Procainamida Procainamida
Salicilatos Teofilina
Teofilina
Antídotos e antagonistas
- Também têm indicações precisas
- Tomar cuidado com a dose a ser administrada para cada
caso
SÍNCOPE SÍNCOPE
FISIOPATOLOGIA
BEG, consciente, orientado, corado, eupneico, acianótico, afebril
ACV: bulhas rítmicas, normofonéticas, em 2 tempos, sem sopros - Hipersensibilidade do seio carotídeo
AR: ausculta com MV presente sem ruídos adventícios - Mediada pelo nervo vago
Abdome globoso, flácido, indolor a palpação, sem visceromegalia - Acomete homens mais velhos
Não há déficits neurológicos focais - Pode ser desencadeado girando a cabeça para os lados,
Apresenta lesão contusa em face lateral de braço esquerdo e na parede por colarinho apertado e até por barbear o pescoço na região
torácica, em torno da linha axilar anterior do seio carotídeo
PA: 110/70 mmHg (deitado e sentado) // P: 36 bpm // FR: 18 irm // SatO 2: - A pressão sobre um ou ambos os seios carotídeos causa
98% ar ambiente excesso de atividade vagal com resultante lentificação
cardíaca e pode causar bradicardia, parada sinusal ou até
EXAMES COMPLEMENTARES
bloqueio atrioventricular
ECG
Hemograma CAUSAS
Função renal
Glicemia Vasculares anatômicas
Eletrólitos - Síndromes de roubo de fluxo vascular
Enzimas cardíacas - Ex: Síndrome do desfiladeiro torácico
Ortostáticas
- Disfunção autonômica
- Idiopática
- Hipovolemia
- Induzida por drogas, álcool ou medicamentos
Cardíacas anatômicas - Estudo eletrofisiológico invasivo para avaliação do nó sinual
- Estenose valvar e da função nodal atrioventricular ou para induzir arritmias
- Dissecção aórtica supraventriculares ou ventriculares
- m atrial
- Tamponamento pericárdico CAUSAS QUE PODEM SIMULAR SÍNCOPE
- Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva
- Isquemia miocárdica Neurológicas e cardiovasculares
- Embolia pulmonar - Malformação de Arnold-Chiari
- Hipertensão pulmonar - Enxaqueca
- Convulsões
Cardíacas arritmias - Ataque isquêmico transitório
- Bradiarritmias - Insuficiência vertebrobasilar
- Doenças do nó sinusal
- Bloqueios atrioventriculares Metabólicas
- Taquiarritmias supraventriculares ou ventriculares - Álcool
- Disfunção de marca-passo e/ou cardiodesfibrilador - Drogas ou medicamentos
implantável em uso - Hipoglicemia
- Hipoxemia
TIPOS DE SÍNCOPE
Psicogênicas
Síncope vagal - Ansiedade
- Excesso de tono vagal, com diminuição das respostas - Transtorno do pânico
autonômicas - Transtorno de somatização
- Queda da PA sem aumento da FC e do tono vasomotor
- Causa mais comum em pessoa jovem e sadia DIAGNÓSTICO
- Geralmente precipitados por: - A avaliação mais útil para diagnosticar síncope é a história
• Tensão física ou emocional - O paciente está inconsciente e somente é capaz de relatar
• Intensa dor sintomas anteriores e posteriores
• Atividades fisiológicas que aumentam o tono vagal (micção, - Necessidade de alguém que tenha testemunhado o evento
defecção e tosse em indivíduo sadio)
- Sintomas prodrômicos com náuseas, bocejo ou sonolência
- Episódios curtos, durando segundos a minutos e com
recuperação rápida
Síncope cardiogênica
- Etiologias: arritmias; anomalias cardíacas estruturais
- Anomalias cardíacas estruturais que causem obstrução do
fluxo sanguíneo para o cérebro
- Estenose aórtica
- Miocardiopatia obstrutiva hipertrófica
- Embolia pulmonar maciça
- Hipertensão pulmonar grave
- A síncope causa por obstrução de fluxo cardíaco
tipicamente se apresenta durante o esforço ou imediatamente
após esforço
- Ecocardiograma para elucidação do caso
- ECG de rotina ou, se de forma paroxística, pode ser gravada
com monitor
- Holter duante 24 hrs ou com monitor de evento se
paroxística
BRADICARDIA
CAUSAS
Intrínsecas
- Processos esclerodegenerativos da idade
- Infarto ou isquemia
- Doença de chagas
- Doenças do colágeno
- Trauma cirúrgico (troca valvar, transplante)
- Doenças hereditárias
- Doença infiltrativa (sarcoidose, amiloidose,
hemocromatose)
Extrínsecas
- Síndromes neuromediadas (autonômicas)
- Síncope neurocardiogênica, hipersensibilidade do seio
carotídeo, síndrome situacional
- Drogas
↳ Betabloqueadores, bloqueador de canais de cálcio,
clonidina, digoxina, antiarrítmicos
- Hipotireoidismo
- Hipotermia
- Distúrbios neurológicos
- Distúrbios hidroeletrolíticos
CLASSIFICAÇÃO
Alteração do nó sinoatrial
- Bradicardia sinusal
- Síndrome do nó sinusal (parada sinusal, síndrome bradi-
taqui, bloqueios sinoatriais)
Síndromes neuromediadas
- Hipersensibilidade do seio carotídeo, síncopes vasovagal e
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA situacional
Mecanismo
- Várias etiologias, maior parte das vezes:
• Distúrbios do automatimos: aumento ou diminuição
• Distúrbios do dromotropismo (condução): pré-excitação
(aceleração ou vias acessórias de condução) ou bloqueios
(retardo ou interrupção)
• Reentrada (reexcitação pelo mesmo estímulo numa única
célula)
ELETROCARDIOGRAMA ENDOCAVITÁRIO
ARRITMIAS
VENTRÍCULO
CLASSIFICAÇÃO - Complexos rS são próprios da região subtricuspídea
- Complexos RS, da ponta do ventrículo direito
Frequência cardíaca - RSR’S’, da via de saíde
- Arritmias por aumento ou diminuição da frequência - rsr’s’ alargados do seio coronário
- Taquiarritmia – taquicardia: FC > 100 bpm
- Bradiarritmia – bradicardia: FC < 60 bpm ÁTRIO
- Ondas P negativas são próprias da parte alta
- Ondas P difásicas indicam porção médica
Território de origem
- Supraventriculares quando originadas no território - Ondas P positivas são obtidas na parte baixa a caminho da
supraventricular (podem ser atriais ou juncionais) veia cava inferior
BLOQUEIO CARDÍACO
Medicamentoso
- Adenosina
↳ 6 mg em bolus e jato de solução salina a 0,9% IV
↳ Paciente deve ser alertado sobre um intenso mal-estar
progressivo, cuasado pela assistolia que a droga pode causar
ao bloquear o nó atrioventricular
↳ Avaliar história prévia de broncoespasmo
↳ Deve-se fazer um ECG no momento da infusão, uma
arritmia escondida pode ser verificada pela alteração
eletrocardiográfica ocorrida com a Adenosina
- Cedilanide
↳ 0,4 mg (máximo de 2 mg/d) IV
- Diltiazem
↳ 0,25 mg/kg Iv
- Propafenona
↳ 2 mg/kg IV
- Amiodarona
↳ 150 a 300 mg IV
ECG
Síndrome toxêmica
- Caracteriza-se por queda importante do estado geral, febre
alta, delirium e muitas vezes quadro confusional
- Ocasionalmente é observada dissociação entre o pulso (que QUIMIOPROFILAXIA
se mantém próximo aos níveis basais) e a temperatura, a qual - Rifampicina
costuma apresentar valores elevados ↳ 600 mg VO 2x/dia por 2 dias
- Alternativas
Síndrome de irritação meníngea ↳ Quinolonas (ciprofloxacina: 500 mg VO)
- Manifestada clinicamente por rigidez nucal, sinal de Kerning, ↳ Ceftriaxone (250 mg IM)
sinal de Brudzinski e desconforto lombar
TRATAMENTO
DIAGNÓSTICO - A profilaxia em casos de meningococos devem ser feitas
- Baseia-se na avaliação da história, no exame físico, na nas seguintes situações:
epidemiologia e nos exames complementares • Contactantes íntimos que morem no mesmo domicílio em
- Exames laboratoriais que contribuem com o diagnóstico que tenha havido um caso de meningite ou que compartilhem
etiológico incluem: o mesmo alojamento em domicílios coletivos (quartéis,
• Hemograma orfanatos, internatos)
• Hemoculturas → preferencialmente 2 amostras • Colegas da mesma classe de berçários, creches ou pré-
• Glicemia → correlacionada com glicorraquia escolares (geralmente crianças < 7 anos), bem como adultos
• Análise do LCR dessas instituições que tenham mantido contato com o caso
Contagem de células com diferencial de meningite
Concentração de glicose e proteína • Outros contactantes que tenham tido relação íntima e
Coloração de gram prolongada com o paciente e que tenham tido contato com as
Cultura e antibiograma secreções orais
• Profissional de saúde que tenha tido contato com secreções
do paciente, sem as medidas de proteção adequadas antes
do início da antibioticoterapia
Meningite viral
- Tratamento apenas dos sintomas para a maior parte dos
agentes virais
- Apenas a meningite ou meningoencefalite herpética tem
recomendação de tratamento específico com Aciclovir IV,
30mg/kg/dia, divididos em 3 doses, por 14 a 21 dias
Meningite bacteriana
- Tratamento com ATB parenteral bactericida que penetre a
barreira hematoliquórica
- Medidas de suporte geral necessárias para cada paciente
- A antibioticoterapia empírica deve considerar os patógenos
mais frequentes para cada faixa etária, a epidemiologia local