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Def: disfunção que causa uma pressão simples de acordo com a suspeita.
- Explorações complementares:
● Rx tórax e pescoço;
● Endoscopia de vias aéreas;
● TAC - RM
↪ Provas de laboratório não são de
utilidade ao início da valoração.
● As decisões terapêuticas iniciais 3. Traqueíte: afinamento traqueal c/
dependem do grau de obstrução ou da esfacelação da superfície da mucosa
suspeita dx. traqueal.
→ IR Grave:
● O2 a alta concentração c/ bolsa e
masc.
● Intubação endotraqueal, se impossível
→ Cricotireoidostomia ou
traqueostomia
→ IR Mod-grave: se adm O2 e não se
efetuará nenhuma exploração sem a
👉 Escore de Taussig (gravidade):
- Todos pctes c/ sintomas de croup que
ingressam em emergência devem receber
○ Leve: < 6 pontos. corticoides.
○ Mod: 7-8 pontos. - A epinefrina deve ser considerada em
○ Grave: > 9 pontos. crianças c/ croup e insuf resp mod ou
severa.
→ Epiglotite:
Requer um protocolo sistematizado de ação
a cargo da equipe multidisciplinar.
1. Pcte instável (obnubilado, cianótico,
etc)
- Achados clínicos:
~ Ventilação c/ masc e bolsa c/ O2 100%;
0 → tosse crupal
~ Intubação de urgência;
1 → estridor leve, retração subcostal,
~ Caso não seja possível,
hipoventilação, intranquilidade.
cricotireoidostomia ou punção traqueal e
2 → estridor mod, retrações intercostais,
angio cateter que se conecta a bolsa.
hipoventilação (+), taquicardia, palidez,
2. Pcte estável:
ansiedade.
~ Exame físico breve, sentado e c/ os pais:
3 → estridor (+++) ou (-), musc acessórias,
sem exame faríngeo.
hipoventilação (+++), pulso filiforme,
~ Se adm 02 (1-2L/min);
cianose, sonolência.
~ Contatar pessoal treinado em v. aérea;
- Tto:
~ Ter bolsa, masc, laringoscópio e carro de
→ Croup:
parada;
1. Glicocorticoide
~ Não efetuar procedimentos como
~ Budesonida: sintético, diminui os efeitos
extração p/ gases, etc;
sistêmicos.;
~ Monitoramento de Sat, FR e ECG;
~ Dexametasona: potente, adm VO ou IM,
~ Rx de pescoço só se dx é incerto;
custo menor, fácil adm.
~ Considere utilização epinefrina se piora a
2. Epinefrina
~ Adrenalina: potente estimulante α e ꞵ obstrução;
adrenérgico, que no pcte c/ croup diminuiria ~ Se o pcte apresenta obst completa da
as secreções bronquiais, traqueais e edema v.aérea, antes que chegue o especialista,
de mucosa. começar o apoio c/ bolsa e masc;
~ Epinefrina racêmica : meros taquicardia, ~ Presente o especialista, colocar cateter
Lembrar que: endovenoso, lab, cultivo, iniciar ATBC.
OVAS - CE → Obst completa:
Def: Obstrução parcial ou total da v. 1 - Começar a man de desobstrução rápida
aérea, em crianças entre 6m a 5a. da v. aérea:
● 85% em < 3a; Menores de 1 ano:
● Os produtos aspirados incluem Manobra de aumento da pressão
principalmente alimentos intratorácica.
ou pequenos jogos. ~ Efetuar 5 golpes no dorso c/ pcte em
75% se localiza no arbol bronquial. posição prona;
~ Seguido de 5 compressões torácicas em
QC:
decúbito supino;
1. Brusca, c/ episódios de engasgo
~ Repetir estes presos até o objeto ser
caracterizado por tosse, náusea, dispnéia,
expulso e o bebê possa respirar, tossir ou
cianose
chorar;
2. "Larvada" ou intermitente, c/ episódios
repetidos de atelectasia, pneumonia
recorrente e tosse persistente.
3. Os sinais e sintomas variam de acordo c/
grau de obst:
→ Incompleta: aparece tosse e estridor ~ Se o bebê perde a consciência iniciar
inspiratório. PCR.
→ Completa: asfixia severa, não Maiores de 1 ano:
desobstruir, fazer PCR rapidamente. Man de Heimlich:
~ Colocação das mãos
- Dx:
sobre o epigástrio c/ 1 mão
● 40-80% é interrogatório!
fechada e a outra rodeando
● Confirmação por Rx e/ou endoscopia
o punho;
(só 6-17% dos CE são radiopacos).
~ Pressionará 5x sobre o
- Tto: epigástrio c/ movimentos rápidos dirigidos p/
→ Obst incompleta: trás e p/ acima.
1. Não realizar manobras pl desobstruir a ~Se a manobra falha: cricotomia ou punção
v. áerea; traqueal.
2. Colocar a criança na posição + cômoda
pl resp. (olfateo); Otite
3. Adm 02; Otite Externa
4. Efetuar Rx de pescoço e tórax (se
Def: inflamação e exsudação no conduto
factível);
auditivo externo, na ausência de outros
5. Avisar ao endoscopista.
transtornos, como otite média e mastoidite.
sobre o movimentos de tragar e da
- Conhecida como ouvido mandíbula.
de nadador. ● Prurido;
- A flora normal do conduto auditivo ext se ● Hipoacusia de condução;
compõe principalmente de bact aeróbias e ● Edema e eritema;
incluem Sthap coagulase gram (-), ● Gânglios linfáticos palpáveis e
Corynebacterium, Micrococcus, e dolorosos na região periauricular,
ocasionalmente S. aureus, Strep viridians, - DD: A otite ext difusa pode confundir-se c/
Psedomoras aerugiosa. a furunculose, otite média (OM) e c/ a
- Etiologia: as bact + frequentes são P. mastoidite.
aeruginosa, sobre todo nos casos 👉 Na otite média o tímpano pode estar
relacionados c/ natação, em segundo S. perfurado, intensamente retraído ou
aureus, também pode ser causado por volumoso e imovel, a audição
Enterobacter aerogenes, Proteus mirabilis, geralmente está afetada. Não dói a
K. pneumoniae, difteroides, entre outros. mobilização e palpação.
Com menos freq os fungos também podem
- Tto:
produzir, especialmente Candida e
● Preparados óticos tópicos que
aspergillus em pctes imunodeprimidos.
contêm de ATBC e corticoide (ex.
- Epidemiologia:
neomicina, polimixina ou uma
● Freq máx no verão → otite externa;
quinolona (ciprofloxacino), c/ ou s/
● Freq maior no inverno, em relação c/
hidrocortisona).
infec víricas do trato resp. sup. → otite
● Se a dor é muito intensa adm de
média;
analgésico VO (ex. ibuprofeno);
- QC:
● Casos graves associados a linfadenite
● Dor, hipersensibilidade e exsudado
e febre pode estar indicada a adm de
(sinais clínicos + característicos);
ATBC VO ou parenteral;
● A infecção micótica (otomicose) do
conduto auditivo ext se trata c/ a
limpeza e aplicação de soluções
antifúngicas, (ex. clotrimazol ou
nistatina).
Otite média
Def: presença de exsudado (seroso,
● O início é rápido (geralmente 48h);
mucoso, purulento ou misto) na cavidade
● A otalgia se acentua c/ a
média do ouvido.
manipulação da orelha ou a pressão
- Etiologia: ● Membrana engrossada e eritematosa,
Patógeno + freq de OMA: dor e febre
1- Strep Pneumoniae (30%); ● Hiperemia e sensibilidade em região
2- Haemophilus influenzae (20-25%); mastoidea (crianças pqn e lact).
3- Moraxella catarrhalis (10-15°%); 3. Estágio de supuração
~ Menos habituais: S pyogenes, S aureus,
e + excepcionalmente bacilos anaeróbios e
gram (-) como E coli e Pseudomona
aeruginosa. 4. Estágio de perfuração
- QC:
● Bebês e crianças pequenas
geralmente começam puxando ou
coçando a orelha, no tempo que
padecem problemas de audição, há
5. Estágio de resolução:
febre, exsudado do ouvido,
● Se elimina a infecção e a otorreia;
irritabilidade e vômitos;
● Diminui o engrossamento e o edema;
● Em crianças maiores e adultos:
● Fecha a perfuração;
- Dor de ouvido;
● Melhora da audição;
- Problemas de audição;
- Sensação de ouvido cheio ou pressão no
- Dx: CLÍNICO
ouvido;
- Complicações:
- Febre;
● Mastoidite ag;
- Drenagem do ouvido;
● Paralisia facial;
- Enjoo, náusea ou vômito;
● Labirintite;
- Perda de equilíbrio.
● Meningite;
- Estágios Clinicopatológicos:
● Abscesso cerebral
1. Estágio de hiperemia:
- Tto:
● Se inicia por trocas de pressão
● Sintomático: o tto de eleição em
no ouvido médio.
todos os casos é a analgesia (ex.
● Dura 1-2 d;
ibuprofeno ou paracetamol);
● Pcte apresenta sensação
● Apresenta cura espontânea entre
de plenitude e ligeira hipoacusia.
80-90%;
2. Estágio de exsudação:
● ATBC, se necessário.
● Há produção de soro, fibrina,
~ Amoxi+Clavulanato 40+10 mg/Kg/d,
eritrócitos e leucócitos que
3xd , 6-10d (de eleição);
escapam dos capilares.
Bronquiolite ● Na auscultação: sibilâncias difusas e
- Critérios de internação
● Pacientes com critérios de
gravidade.
● Ambiente familiar desfavorável.
- Tto:
1. Medidas gerais:
● Hidratação.
● Monitorização.
● Oxigenioterapia.
● Alimentação. - Componentes:
Sistema Cardiovascular
→ Sopros sistólicos:
- Generalidades:
● Pansistólico/holossistólico: só
● Primeiro tônus: fechamento
aparecem na insuf das válvulas
das válvulas atrioventriculares e se ausculta
atrioventriculares e na maioria das
melhor na ponta da zona inferior da borda
comunicações interventriculares.
esquerda do esterno.
● Protossistólicos: característico da
● Segundo tônus: Fechamento das
comunicação interventricular muscular
válvulas sigmóides. Se ausculta na zona
pequena.
superior da borda esternal esquerda.
● Mesossistólicos/telessistólico:
● Terceiro tônus: se ausculta melhor na
associados com patologias leves da
ponta ou zona inferior da borda
válvula mitral.
esternal esquerda. É produzido
→ Sopros diastólicos:
no começo da diástole, coincidindo
● Protodiastólico: surgem na insuf das → Sopros funcionais:
válvulas sigmóides. ● Sopro sistólico de Still.
● Mesodiastólico: ocorre no aumento do ● Sopro de ejeção pulmonar.
fluxo através das válvulas atrioventriculares ● Sopro de ejeção aórtico.
ou na estenose destas. ● Sopro de estenose das ramas
● Telediastólico: característico da pulmonares do neonato.
estenose da válvula mitral ou tricúspide ● Zumbido venoso.
coincidindo com a contração do átrio
correspondente.
👉 Critérios de derivação ao
especialista:
→ Sopros contínuos:
↪ Não realizar radiografia ou ECG em pctes
● Se originam na sístole e sobressai o
assintomáticos na presença de sopro.
segundo ruído, acabando na diástole.
↪ A prova definitiva de cardiopatias
Ocorre quando há uma comunicação entre
congênitas é o ecocardiograma.
um vaso arterial e um venoso.
↪ Os sopros inocentes não devem ser
→ Sopros inocentes:
derivados.
● São sistólicos e não se acompanham de
● Observações para a derivação:
frênicos.
1. Os sopros inocentes são sistólicos
● ↑ a sua intensidade perante febre,
(derivar se são diastólicos);
anemia ou exercício físico.
👉Características dos sopros inocentes: 2. Os sopros inocentes são curtos (derivar
se são longos).
1. Escassa intensidade, grau I, II ou III;
3. Os sopros inocentes são de grau I, II ou
2. Curta duração, proto meso sistólico,
III (derivar caso tenha frênicos).
não irradiam;
4. Os sopros inocentes aparecem entre 1 e
3. Timbre musical;
6 anos (derivar todos os neonatos que
4. Sem frêmito (não se palpam);
apresentarem).
5. Localização topográfica difícil, mal
5. Os sopros inocentes são assintomáticos
definida;
(derivar caso apresente cianose,
6. Variáveis com a postura, exercício e
insuficiência cardíaca ou diminuição dos
momento da exploração;
pulsos femorais).
7. Os + freq em crianças;
6. Reavaliar os sopros presentes em
8. Associados a taquicardia e
situações hemodinamicamente
deformidades torácicas;
aumentadas (febre ou anemia). Caso
9. Tonos cardíacos normais;
persista devemos derivar.
10. Nunca diastólicos. O diatólico é sinal
7. Derivar caso suspeite de uma
certo de cardiopatia.
cromossomopatia ou achados
dismórficos.
8. Derivar em casos de sopros ruidosos ou 2. Pulsometria convencional: onde uma
com alterações no resto da auscultação hemoglobina dessaturada maior de 3-5g/dl
(presença de clic, “chasquido”, terceiro ou se correlaciona a uma saturação de O2
quarto tônus). menor a 85%. Não é útil no diagnóstico de
9. Derivar quando o próprio pediatra não se meta-hemoglobina.
encontra tranquilo com seu significado. 3. Rx: para descartar causas cardíacas ou
10. Derivar quando não se consegue respiratórias.
tranquilizar os pais. 4. ECG: em suspeita de causas cardíacas.
Na meta-hemoglobina grave pode surgir
- Cianose:
👉Def: coloração mucocutânea arritmias.
5. Ecocardiograma.
azulada visível nas mãos e pés (cianose
6. Saturação de oxigênio no braço direito
periférica) ou em zonas como a língua
pré ductal e pós ductal e no membro
ou região peribucal (cianose central).
inferior como comparação.
↪ Ocorre quando a hemoglobina reduzida
(não saturada) é > 5g/dl ou perante a uma
hemoglobina anormal como a
meta-hemoglobina.
👉 A cianose central indica a presença
de sangue dessaturado na corrente
sanguínea. É bilateral e mais visível nas
mucosas.
👉A cianose periférica surge mediante a
dificuldade do retorno venoso,
diminuição do fluxo arterial periférico ou
7. Análise sanguínea com hemograma
por um incremento de sangue venoso na
completo.
pele. São localizadas, assimétricas e
8. Exposição de uma gota de sangue a ar
unilaterais.
ambiente: para o dx de meta-hemoglobina
● Anamnese;
- Tto:
● Exame físico;
● Estabilização do paciente ( valoração
● Provas complementares:
ABC).
1. Gasometria arterial: indicada em casos
● Adm de oxigênio a 100%.
de cianose central, onde a pressão de O2
● Tto da causa subjacente.
pode estar diminuída.
● Sempre buscar causas cardíacas.
- Síncope: ● Problemas de alimentação.
👉 Def: perda súbita e ● Dificuldade respiratória.
completa da consciência ● Intolerância aos esforços.
associada com perda do ● Fadiga progressiva.
tônus postural. ● Edema (aumento progressivo do
peso).
● É de curta duração e com recuperação ● Tosse persistente.
espontânea, rápida e completa. ● Taquicardia.
● Originada devido ao descenso abrupto ● Ritmo de galope.
do fluxo sanguíneo corporal. ● Pulsos filiformes.
● As síncopes de origem cardíaca se ● Sudoração durante a alimentação.
produzem por baixo gasto cardíaco, ● Anasarca.
alterações estruturais cardiovasculares ● Choque cardiogênico em casos
ou por arritmias. graves.
● As síncopes de origem neurológica ↪ No predomínio de insuf cardíaca
surgem em pacientes com epilepsia, esquerda podemos encontrar taquipneia,
migrâneas ou traumatismos ortopneia, sibilâncias e edema pulmonar
cranioencefálicos. (crepitantes basais).
● A síncope vasovagal ocorre por uma ↓ ↪ No predomínio de insuf cardíaca direita
repentina da FC e da identificamos hepatomegalia, edema e
PA levando a uma ↓ do ingurgitação jugular.
fluxo sanguíneo cerebral. ↪ Nos casos de dilatação grave do
Tendem a aparecer perante ventrículo esquerdo podemos observar
a um episódio de estresse. sopros holossistólicos de insuficiência mitral
ou tricúspide.
● QC: pele pálida, atordoamento, visão
túrgida, náuseas, sensação de calor, suor - Dx:
frio e úmido e bocejos. ● Rx de tórax:
● ECG:
Insuficiência cardíaca
● Ecocardiograma método de
👉- QC:
● Retardo no crescimento.
● Quando a causa é uma cardiopatia → Betabloqueadores
congênita que precisa de cx, o tto é ● Tem o objetivo de antagonizar os
direcionado para preparar o pcte p/ a cx. efeitos nocivos da ativação simpática
● Se a lesão é irreversível, o tto se no miocárdio.
baseia em permitir que a criança volte ● Não é indicado como medicamento de
as atividades normais pelo maior tempo primeira linha em pacientes pediatras.
possível antes da necessidade de um ● O carvedilol é o medicamento mais
transplante. utilizado.
- Medidas gerais: → Digoxinas:
● Repouso. ● É um agente antiarrítmico que
● Posição semi sentada. aumenta a força de contração e diminui a
● O2 umedecido (nem sempre). frequência cardíaca.
● Restrição hídrica (em ausência de ● Indicado em pacientes com disfunção
desidratação). ventricular e com sintomas de insuficiência.
● Restrição de sódio. ● Não é recomendado em disfunção do
● Manutenção do meio interno ventrículo esquerdo assintomático.
(hematócrito, glicemia, Na, K, Ca e → Inotrópicos
pH). ● Aumenta a força de contração do
- Farmacológico: coração.
→ Diuréticos ● Milrinona e/ou dobutamina como
● Furosemida – Tiazídicos: Indicado medicamentos de primeira linha para
para todos os pacientes com ICC e resgate.
retenção de líquidos para obter um Choque
estado normovolêmico.
● Espironolactona: Melhora a 👉Def: estado fisiológico
sobrevida, mas não por atuar como caracterizado pela perfusão
diurético, mas sim, por bloquear a tissular inadequada para
aldosterona. Efeito aditivo junto com os satisfazer o requerimento metabólico e
IECA. a oxigenação.
→ IECA ↪ A definição de choque não necessita
● Tem o objetivo de interromper a da presença de hipotensão, ou seja,
ativação do eixo renina-angiotensina e pode aparecer independente da pressão.
diminuir o impulso adrenérgico 👉Causas:
cardíaco. ● Volume de sangue ou uma
● Nos casos de disfunção do ventrículo incapacidade de transportar oxigênio
esquerdo descompensado não se (choque hipovolêmico, ou seja,
recomenda como terapia inicial. hemorragia).
● Distribuição inadequada do volume - Tipos de choque:
e fluxo sanguíneo (choque → Choque hipovolêmico
distributivo). ● É o estado clínico do volume
● Má contratilidade cardíaca (choque intravascular diminuído.
cardiogênico). ● É o + comum entre todos os tipos de
● Fluxo sanguíneo obstrutivo choque.
(choque obstrutivo). ● Pode ser por causa extravascular
● As afecções como febre, infecções, (desidratação) ou intravascular
lesões, dificuldade respiratória e dor (hemorragias).
podem contribuir ao choque ● Causas:
aumentando a demanda tissular de ● Diarréia.
O2 e nutrientes. ● Vômitos.
● Hemorragia.
● Ingestão inadequada de líquidos.
● Diurese osmótica (cetoacidose
diabética).Queimaduras extensas.
● Perda de líquido para o terceiro
espaço, ou seja, tecidos.
→ Choque distributivo: