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Ao explorar essas dimensões interligadas do ciclo de exploração, desvelamos não
apenas a mecânica intricada dos negócios, mas também a oportunidade estratégica de
otimizar cada etapa para alcançar eficiência financeira. Nesse contexto, a gestão
financeira transcende os números, transformando-se em uma dança sincronizada entre
operações e estratégias, na busca constante por uma harmonia que impulsione o sucesso
empresarial objectivo deste trabalho é dar a conhecer as principais noções concernentes
ao ciclo de exploração suas funções
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CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO SOBRE CICLO DE EXPLORAÇÃO
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decisões informadas. No âmbito empresarial, por exemplo, a exploração constante de
novas ideias e mercados é essencial para a sustentabilidade e o crescimento a longo
prazo. Em resumo, o ciclo de exploração é uma abordagem dinâmica e iterativa que
impulsiona a evolução e a eficácia em diversas áreas.
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Comercialização: Os produtos ou recursos explorados são comercializados no
mercado. Isso envolve estratégias de vendas, distribuição e estabelecimento de
parcerias.
Essas etapas podem variar dependendo do setor específico, como exploração mineral,
exploração de energia, agronegócios, entre outros. Cada fase exige considerações éticas,
ambientais e regulatórias para garantir práticas sustentáveis e responsáveis.
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1.4. Vantagens do ciclo de exploração
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CAPÍTULO II - ANÁLISE DA TIR (TAXA INTERNA DE RETORNO)
Taxa Interna de Retorno (TIR) é uma taxa de desconto hipotética, calculada a partir de
uma projeção de fluxo de caixa (previsão de receitas geradas por um investimento ao
longo de determinado período) quando consideramos que seu Valor Presente Líquido
(VPL) é igual a zero. Na prática, ela é usada por investidores para indicar se um projeto
é viável ou não. TIR é calculada para um VPL que seja igual a zero, onde a análise do
investimento para valores atuais não apresenta lucro nem prejuízo.
O cálculo é feito somando cada entrada do fluxo de caixa menos o investimento inicial,
igualando a fórmula a zero. A TIR é representada como uma incógnita na fórmula:
Com esta fórmula obtemos cada um dos fluxos de caixa atualizado, para todos os
períodos, com o investimento inicial e saídas de dinheiro a valores negativos.
Exemplo
Resolvendo essa equação para encontrar a TIR, você terá a taxa de retorno interna do
investimento.
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2.1. Valor Presente Líquido (VPL)
Por exemplo: se a companhia quer construir uma nova fábrica, deve considerar o
investimento para a sua construção como uma saída de caixa e, depois, estimar as
receitas provenientes do aumento na produção e considerá-las como entradas de caixa.
A consolidação das saídas e entradas ao longo dos anos é o fluxo de caixa projetado,
que servirá como base tanto para calcular o VPL quanto a TIR.
0 – R$ 20.000
1 R$ 4.400
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2 R$ 6.700
3 R$ 7.800
4 R$ 8.200
5 R$ 9.900
Note que o primeiro valor, no período 0, é negativo. Isso porque ele se refere ao
investimento sobre o qual queremos calcular, adiante, a Taxa Interna de Retorno. Os
valores dos períodos seguintes são as entradas que o investimento gerou. Se o
investimento em questão for a compra de ações de determinada empresa, o valor da
operação vai no período zero, os pagamentos de dividendos constam como entradas no
fluxo de caixa e a valorização da ação entra no período final.
CONCLUSÃO
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das fases do ciclo, ressaltando a importância de abordagens holísticas em futuras
pesquisas. No entanto, é essencial reconhecer as limitações deste estudo e incentivar
investigações subsequentes para aprimorar ainda mais nosso conhecimento nesse
domínio dinâmico. Este trabalho contribui para o corpo de conhecimento em [área de
estudo] e oferece uma base sólida para avanços futuros no entendimento do ciclo de
exploração.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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