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A capacidade de criar registos das nossas interações, que são retidos poderem ser
recordados, diz respeito à memória enquanto função dinâmica e criativa.
Elizabeth Lotus e John Palmer fizeram uma experiência simples conhecida como teste de
veracidade das testemunhas oculares:
1. Os participantes eram convidados a observar curtos filmes sobre colisões
rodoviárias num cruzamento onde existia uma sinal de cedência de passagem.
2. Em seguida era divididos em dois grupos e metade recebia a sugestão que o sinal
era de paragem obrigatória.
3. Por fim eles tinham de responder a um questionário sobre o que viram no filme.
Resultados:
Quando questionados sobre o sinal de trânsito observado no cruzamento.
Os intervenientes que haviam sido sugestionados tendiam a afirmar que tinham visto um
stop. Aqueles que não tinham recebido a falsa informação eram mais precisos na
lembrança do sinal.
Experiência 2
Assistir o filme e responder a perguntas sobre os eventos nele ocorridos, a experiência
implicava alterar o verbo na questão com o objetivo de ver a influência que isso tinha na
velocidade a que os participantes achavam que os carros participavam. Nesta experiência
não se está só a condicionar a memória mas também a interpretação do acontecimento.
(Tabela pág.106 - colocar foto no PowerPoint)