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- VA CIRÚRGICA: DIT
• Distorção anatômica
• Incapacidade de intubar
• Trauma maxilofacial intenso
Dispositivos auxiliar
Na Prática
0,3 mg/kg
Propofol 10 ml 5-10 amp sem Começar
10mg/ml, amp diluição = com 10
20ml 10mg/ml, na ml/h
manutenção
1,5 mg/kg
Succinilcolina 10 ml 1 amp X
10mg/ml, amp diluído (100mg) +
100mg 10ml AD no
ataque apenas
1,5 mg/kg
Quetamina 2 ml 1 amp Começar
50mg/ml, amp (100mg) + 98 com 10
2ml ml SF 0,9% = ml/h
1mg/ml, na
1mg/kg manutenção
Rocurônio 7 ml 2 amp Começar
10mg/ml, amp (100mg) + 90 com 40
5ml ml SF 0,9% = ml/h
1mg/ml, na
1mg/kg manutenção
Suggamadex 10 ml X X
100mg/ml, reversão
amp 2ml imediata
ao
0,16ml/kg rocurônio
Precedex X 1 amp + 48 ml Começar
100mcg/ml, SF 0,9% = com 3,5
amp 2 ml 4mcg/ml na ml/h
manutenção
- Crianças: coxins a altura das escápulas, porque o
occipício é aumentado, fazendo flexão do pescoço
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA (VNI) Desmame da VNI
Iniciando
• Decúbito elevado
• Aparelho/interface adequada
• Parâmetros baixos
• Aumentar parâmetros conforme tolerância
*(Vc 4-6ml / kg peso ideal, EPAP/PEEP = 5-
10cmH2O, Trampa fluxo/ciclagem expiração,
sat 95-97% (DPOC 92-95%)
• Fixador + gel para evitar lesões
• Ajustar alarmes/orientar
• Monitorizar
• Gaso arterial: reavaliar em 30-120min
Reavaliação:
- CPAP
- BIPAP
- Volume: V ar mobilizado em um período (ml) • Após disparo, fluo inicia até atingir valor pré-
definido (V controlado) ou P de pico (P
- Pressão: P gerada pelo V inspirado (cmH2O)
controlado)
- Fluxo: deslocamento de gás em um período (L/min) • No espontâneo, o fluxo é livre
*Principais pressões envolvidos no ciclo respiratório • No espontâneo, a contração dos mm. Gera
gradiente de P (Insp -, Exp +)
• Pressão pleural: interpleural (P -)
• Na VM, se mantém P durante todo ciclo,
• Pressão alveolar: intrapulmonar, inspiração (P
desde que haja PEEP
alv < P atm), expiração (P alv > P atm)
• Pressão transpulmonar: P alv – P pleural
(forças elásticas)
- Ciclo ventilatório
• V min = V corrente x FR
*Vc: volume de ar em uma inspiração
- Complacência
- Tempo expiratório
- Na VM por P+ não há negativo da pressão • VM em IVE: PEEP elevada (diminui pré e pós
intratorácica (PIT) carga, se falência de VD aumentar com
cuidado e monitorização). Evitar hipercapnia
- Variações da P intratorácica podem causar alterações
grave, pH < 7,15 ou PaCO2 > 80, (acidose
cardíacas e hemodinâmicas
aumenta consumo de O2 e diminui função VE)
Alterações hemodinâmicas durante respiração • VM em IVD: PEEP baixa < 10 e Vc <= 6ml/kg.
espontânea Evitar hipoxemia e hipercapnia grave
(diminuição O2 ou aumento PCO2 aumenta
• Mais esforço inspiratório, menos PIT, menos P resistência vascular pulmonar/pós carga do
AD (P AD < P cava), mais gradiente P, mais VD), evitar hipervolemia, considerar prova
fluxo, mais retorno venoso
com NO ou Oxido nítrico ou sildenafil
• Valores muito negativos de P pleural e
• VM e a Interdependência ventricular:
estiramento insterstício pulmonar diminuiem aumento da PIT aumenta Pós carga do VD
retorno para AE (represa no pulmão) e
(resistência) e aumenta V diast final VD,
diminuem o DC
desloca o septo VE, diminui V VE e o DC
Alterações hemodinâmicas durante VM • VM e IC: diminui esforço inspiratório e pós
carga do VE
• P+ -> Aumenta PIT e P AD, diminui retorno
venoso - Parâmetros importantes
• Mais P pleural e alveolar comprime cava e
capilares alveolares, aumentando retorno pro
AE e DC
• Mais gradiente de P entre PIT e aorta diminui
a resistência (pós carga) e aumentam DC, em
seguida pode diminuir DC pq o lado direito
não tem sangue, depende do estado volêmico
Efeitos da VM
- Na hipovolemia
- Na hipervolemia
- Causas: altas taxas de P insp / P pico / P platô / Vc / • Mais PIT, menor Retorno venoso, mais P
O2. Valores inadequados de PEEP pulmonar, menor Pré carga e Vsist do VD,
menor pré carga VE e contratilidade, menor
- Tipos
DC e diminui a PA
• Barotrauma (pressão elevada): aumenta • Paciente com baixa reserva cardíaca, diminui
pressão pode dar PIT e aumenta Pré carga e DC (falha no
PTx/pneumomediastino/pneumoperitônio/En desmame ventilatório)
fisema
*Neurológica
• Volutrauma (por volume elevado): mais
volume, mais distensão alveolar, alterações • Hipoventilação (hipercapnia): vasodilatação
permeabilidade vascular e edema pulmonar cerebral e aumenta PIC
• Atelectrauma (por baixos volumes): ex.: PEEP / • Hiperventilação (hipocapnia): vasoconstrição
Comum em SDRA. Pouco volume causa cerebral e diminui O2 cerebral
colapso cíclicos, estresse e dano alveolar • P de perfusão cerebral (PPC) = PAM – PIC
• Biotrauma: forças de distensão causam *Hiperventilação excessiva (PaCO2 < 25 causa
reações inflamatórias isquemia por diminuir PPC (manter PaCO2 em
35-40)
- TTO: Prevenir (evitar complicações pulmonares +
ajuste dos parâmetros adequados). *Musculoesquelética
• Vc 6-8ml/kg, PEEP pela patologia, Ppico < 40, • Polineuropatia do doente crítico
Pplatô < 30, Driving pressure < 15, FiO2 para • Prevenção: mobilização precoce / fisio
93-97%, corrigir assincronias
- Fluxo
• Fluxo insuficiente
• Fluxo excessivo
- Ciclagem
• Prematura
• Tardia
DISPARO
- Correção
• Corrigir vazamento
• Descartar condensados
• Diminuir sensibilidade até resolver
Disparo reverso: ventilador dispara e, durante Fluxo inspiratório excessivo
inspiração, paciente tem movimento reflexo com
• Em VCV: fluxo ajustado acima do desejado. P
pressão negativa, tendo outro disparo e ciclo, gerando
pressão alcançado precocemente
empilhamento do Vc. Ocorre por sedação profunda
• Em PCV ou PSV: ajuste de P elevada ou rise
time mais rápido. P nas vias aéreas ultrapassa
o ajustado (overshoot)
- Correção
- Correção • Diminuir fluxo inspiratório
• Reduzir sedação
CICLAGEM
FLUXO Ciclagem prematura: T neural do pcte > T insp no
ventilador. Ventilador finaliza o fluxo mas o esforço
Fluxo inspiratório insuficiente: fluxo inadequada a
inspiratório continua.
demanda, uso de mm. Acessórios
• Em PSV: Ajuste de baixo da OS e ou aumento
% de critério de ciclagem
- Correção
- Complacência
- Ajuste fino
- Excesso de líquido
- Vazamento de ar
- Auto PEEP
• Ajuste VM:
- Aumentar Vc / FR / T insp
- Diminuir Taxa de ciclagem
DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Avaliando extubação
• Sucesso no TER (teste respiração espontânea) - Permeabilidade da VA: Cuff leak teste (se falha
• Suspensão diária da sedação desmame, VM prolongada, trauma com mais risco de
estridor/obstrução), como fazer?
- Extubação segura
• Registrar Vc expirado durante 6 ciclos
• Causa da IOT resolvida
• Higiene oral e aspiração
• Balanço hídrico 0 ou – em < 24h
• Colocar A/C em VCV
• Estável hemodinamicamente
• Registrar Vc insp e exp (deve ser similar)
• Dose baixas de vasopressores
• Desinsuflar balonete
• Boa ventilação
• Vc expirado deve se < Vc insp em > 10%
• PaO2 >= 60 com Fi02 < 0,4 e PEEP <= 8
• Equilíbrio ácido básico e eletrolítico OK - Corticoide: se alto risco para estridor/edema laríngeo
*Adiar se transporte para exames ou Cx em que não passaram no cuff leak teste
24h
• *Metilprednisolona 20-40mg EV a cada 4-6h,
- Índices preditivos para sucesso iniciar 12-24h antes da extubação
Ventilador Ventilação
espontânea
Uso de VNI pós extubação
V mínimo < 10 - 15 FR < 30-38
F insp neg <-20 - -30 Vc >325-408
(4-6ml/kg)
P insp máx <-15 - -30 Indice F/Vc < 105
Como fazer?
- V corrente: 6-8ml/kg
- T insp: 0,5-1 s (níveis altos promovem O2, mas - VAFO (ventilação de alta frequência oscilatória)
elevam risco de autoPEEP e barotrauma)
• mantém pressão média de via áerea (MAP),
promovendo distensão alveolar, para trocas
gasosas, diminuindo colapso-reabertura e
consequentemente VILI (ventilator induced
lung injury): meno Vc, FR altas 180-900/min
• Pode ser resgaste após falha de modos
convencionais/RN PT com hérnia
diafragmática
*RN:
- Alvos
• Leve: 4-7
• Moderada: 8-15
• Grave >15