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● Classificação de Mallampatti (prova)

1. Classe 1: Palato mole, fauce,


úvula e pilares visíveis
2. Classe 2: Palato mole, fauce.
úvula visíveis
3. Classe 3: Palato mole e base da
úvula visíveis
4. Classe 4: Palato mole totalmente
não visível

➢ ESTADO FÍSICO DE ASA (prova) -Classificação do estado físico


segundo a American Society Of Anesthesiology (ASA)

- Para qualquer paciente, ASA 1 a 6 nós podemos botar um “E” na


frente, que significa que o paciente é emergencial.
- Por exemplo, falou em paciente ASA1 emergencial como que eu
escrevo? ASA 1 E Poe exemplo, falou em paciente ASA2 emergencial
como que eu escrevo? ASA 2 E
- Exemplo, paciente não toma medicação nenhuma, ele é hígido, joga
bola 3x na semana, não sente nada, se alimenta super bem. Qual é o
ASA dele? ASA 1
- Exemplo, um paciente que joga bola 3x na semana, tem uma HAS
leve, usa losartana, ao aferir a pressão do mesmo encontra-se em
12x8 mmHg, qual o ASA dele? ASA 2
- Exemplo, um paciente que faz atividade física, tem HAS, faz uso de
losartana e hidroclorotiazida para reduzir a pressão e ao aferir a
pressão estava com 160 de sistólica, qual é o seu ASA? ASA3, pois
apesar de ele estar tomando sua medicação certa, ele está com sua
PA descompensada. Se eu estabilizar a pressão desse paciente por
exemplo, ele volta a ser ASA2.
- Um paciente ASA 5, podemos citar por exemplo um paciente que
tomou 6 tiros no peito, mas ainda está vivo ali, mas você “sabe” que
ele não vai sobreviver, está com uma respiração de Gasping e
chocado por exemplo.
- Se for emergência, escreve-se “ASA-4 E”, “ASA-5 E” por exemplo. Se
não for, escreve só o ASA.
- Paciente ASA-3 pode virar ASA-1? Pode, basta mudar os hábitos de
vida por exemplo.

- Tem drogas que devem ser suspensas antes da anestesia


● Outros: AAS, Clopidogrel (suspende-se 7 dias antes → tempo de meia vida
da plaqueta)
Controle da Via Aérea Difícil

Único fator de risco que isoladamente antecipa uma Via Aérea Difícil?
HISTÓRIA DE VAD.

➢ Grau I sem dificuldades sob máscara Han e col. - Anesthesiology,


2004;101:267
➢ Grau II utilizando cânula oral associada ou não a relaxante muscular
➢ Grau III inadequada para manter a oxigenação, instável ou requer duas
pessoas
➢ Grau IV impossível notada pela ausência de CO 2 expirado e falta de
movimentos perceptíveis da caixa torácica durante tentativas de ventilação
com pressão positiva apesar de auxiliares

➢ * idade ≥ 46 a
➢ *IMC ≥ 30 *sexo masc.
➢ *Mallampati III ou IV *presença de massa ou irradiação no pescoço
➢ *distância tireo-mentoniana ↓ ( menor que 12,5)
➢ *apnéia do sono
➢ *presença de dente
➢ *barba
➢ *pescoço grosso
➢ *mobilidade limitada da coluna cervical
➢ *protrusão limitada da mandíbula

Posição olfativa
- Posiciono adequadamente paciente antes da laringoscopia?
- “BURP” 1 Back 2 Up 3 Right Pressure

ANESTÉSICOS LOCAIS (Aula mas importante)

- Fibras mielinizadas: superfície mínima de contato (ao menos 3 nodos


sucessivos
- A fibra B bloqueia primeiro pq ela tem mielina e ser fina “BCA”
● Absorção PROVA (fale da sequência de maior absorção para menor
absorção de anestésicos locais)

Macete: Muco (musoca) trás (traqueal) intercostal ( C - caudal) e (epidual) pus (pelo)
branco (braquial) subcutâneo.

● Dose: PROVA
- Mínima necessária
- Doença hepática, renal, anemia grave, febre, desnutrição e idosos
- Dose máxima
- micrograma, miligrama, grama → nunca se fala mL em anestesia
- Propofol 1% → tem quantos mg por ml? 10 mg/ml
- Lidocaína 2% → tem quantos mg por ml? 20 mg/ml
- 0,5 % = 5 mg/ml
- Mais importante: lidocaína e bupivacaína
- Pct 70 kg --------- Lidocaína 2% (= 20mg/ml) quanto em volume pode
fazer para o paciente?
● 5mg ---- 1 kg → 70 kg ? = 70 x 5 = 350 mg
● 20 mg --- 1 ml → 350 mg ? = 350/ 20 = 17,5 mL
● 17,5 mL é pouco volume para uma anestesia local → Então faz
diluição até 0,75% e ele continua potente / Mas nesse caso pode
fazer só lidocaína a 1% (10 ml de lido 2% + 10 ml SF 0,9%)
aplica-se então 35 mL de lidocaína no pct.
- Bupivacaína dá mais LAST - dose tóxica menor (ou seja precisa de
menor quantidade para já ser tóxica)
- LAST (Local Anesthetic Systemic Toxicity) - Dose tóxica do anestésico

- Sintomas subjetivos de excitação do SNC:


● Parestesia perioral ou gosto metálico, zumbido, agitação
- Perda súbita da consciência, com ou sem convulsões
- A toxicidade CV pode ocorrer antes ou simultâneamente com a toxicidade do
SNC
- Excitação cardíaca:
● HAS, taquicardia, arritmias
- Depressão cardíaca:
● Colapso CV e PCR
- Fatores de risco:
● Extremos de idade – menores de 16 e maiores de 60 anos (Baixa ptn
plasmática)
● Baixa massa muscular (Baixa ptn plasmática)
● Mulheres (Baixa ptn plasmática)
● Baixa proteína plasmática – doenças hepáticas, gestação
● Fatores relacionados ao anestésico local → Tipo, dose, local, etc.
- Manejo caso ocorra LAST:
● Manejo de via aérea
➔ Prevenção de hipóxia, acidose e hipercarbia
➔ Ofertar O2 a 100% ao pct
● Emulsão lipídica
➔ Ao primeiro sinal de LAST, após manejo de via aérea
➔ 1,5 ml/kg + 0,25 ml/kg/minuto - Instabilidade
hemodinâmica:bolus ou dobrar
➔ novo infusão –0,5 ml/kg/minuto
➔ Manter até 10 minutos após estabilidade hemodinâmica
➔ Dose máxima: 12 ml/kg
● Tratamento da convulsão
➔ Benzodiazepínicos
➔ Refratária: BNM
➔ Minimizar hipóxia e acidose
➔ Dose: Pega uma ampola e dilui → faz 3mL, se não adiantou faz
mais 3 mL, vai fazendo aos poucos. Depende da taquifilaxia
● Manejo da PCR e arritmias
➔ Evitar bloqueadores de canal de cálcio e beta-bloqueadores
➔ Se arritmias ventriculares, preferência por amiodarona
➔ Se PCR: caso use epinefrina, iniciar doses menores (1mcg/kg)

BLOQUEIOS ESPINHAIS

→ Substâncias ultrapassadas na raquianestesia: passa todos as partes


(PROVA) - Pele e subcutâneo, ligamento supraespinhoso, lig. interespinhoso,
lig. amarelo, espaço peridural e dura mater.

Macete: Pensu (Pele e subcutâneo) se(supraespinhoso) ligo li


(interespinhoso) a (amarelo), espero (epidural) dormir (dura máter)
→ Substâncias ultrapassadas na peridural: não ultrapassa a dura máter
(PROVA) - não tem dor de cabeça - só se tiver um erro de procedimento e
atingir a D. mater.

→ Extensão da medula e do saco dural (PROVA)


- Se eu sei que - sempre abaixo ex: neoato L5 , medula ta L4.

→ LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO
● Principal função: proteção
● Incolor, claro e cristalino
● Volume de 135 a 150ml com produção diária 500 ml (PROVA)
- Sabemos que um pct tem 150 ml de Líquido cefalorraquidiano, se
ele precisasse renovar esse líquido, quanto tempo gastaria?
- 500 mL -------- 24h
- 150 mL -------- X = 7,2 horas

QUAL TRAJETO QUE FAZ DA PELE ATÉ O ESPAÇO SUBARANOIDEO NO


ÂNGULO PARAMEDIANO? E que paramediana não traumatiza supraespinhoso
e interespinhoso, já mediana sim, ou seja direto no ligamento amarelo, angulo
muito usado em idosos costuma ser maior. ( corta caminho).

● Tratamento de cefaléia pós-punção: PROVA


- Repouso
- Cafeína
- Analgésicos e hidratação
- corticóide
- Tampão sangüíneo (Blood Patch)
- Bloqueio do gânglio esfenopalatino

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