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Tema do trabalho
Administração.............................................................................................................................4
Administração Pública................................................................................................................4
Princípio da Boa-Fé....................................................................................................................7
Princípio da Gratuitidade............................................................................................................7
Serviços públicos........................................................................................................................9
Considerações finais.................................................................................................................11
Bibliografia...............................................................................................................................12
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Categoria Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
Máxima tutor
Estrutura Aspectos Capa 0,5
organizacionais Índice 0,5
Introdução 0,5
Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Introdução Contextualização 1,0
(indicação clara do
problema)
Descrição dos 1,0
Conteúdo objectivos
Metodologia adequada 2,0
ao objecto do trabalho
Articulação e dominó
Analise e do discurso académico
Discussão (expressão escrita 2,0
cuidada coerência/
coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e 2,0
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2,0
Conclusão Contributo teórico 2,0
pratico
Aspecto Formatação Paginação, tipo
gerais tamanho de letras 1,0
paragrafo
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA 6ª Rigor e coerências das
bibliográfica edição em citações/ referências 4,0
citação biográficas
bibliografia
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Introdução
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de Direito Administrativo e tem como tema:
Impacto do funcionamento da Administração Pública Moçambicana.
Para assegurar a execução dessas tarefas todas, o Estado através do poder legislativo elaborou
alguns princípios e regras visam a sua organização assim como o seu pleno funcionamento.
Estes princípios e regras que regulam o funcionamento do e organização do Estado são
aplicados para todos e em todas as instituições exceptos casos particulares e que tenham lei
própria.
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Administração
George Terry, apud Silva (2001) defende que: “Administração é um processo distinto, que
consiste no planeamento, organização, actuação e controle, para determinar e alcançar os
objectivos da organização pelo uso de pessoas e recurso.
Appley, apud Silva (2001), que a aponta como uma definição representante da Escola de
Relações Humanas:
“Administração é o alcance de resultados por meio dos esforços de outras pessoas”. Essa
forma de ver a administração perdura por muito tempo, senão até hoje, a despeito de seu
carácter parcial e, entre a maioria dos teóricos e mesmo praticantes, ultrapassado.
Administração Pública
Administração pública, como o próprio termo indica é a forma com que uma entidade ou um
gestor público organiza os bens de um Estado político recebe competência de levar o cabo as
actividades e os negócios de uma repartição ou de uma empresa pública, prevendo a que estes
organismos possam funcionar de acordo com o que se espera deles.
Ainda com o conceito, a administração pública, pode-se entender como girar o que refere a
bem público entregue a partido políticos governantes que tem como dever administrar de
forma correcta e bem disciplinada estes bens entregues para serem bem administrados.
Administração pública envolve uma série de tarefas estabelecidas dentro de marco que são de
competência daqueles que fazem parte da máquina pública de um Estado, e que estão
obrigados à prestação de contas e relatórios que se façam públicos para avaliação de
parlamento e da população em geral.
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Administração publica é também um conjunto harmónico de princípios jurídicos que regem
os órgão, os agentes e as actividades publicas tendentes a realizar concreta, directa e
imediatamente os fins desejados pelo Estado.
De acordo com Maria Sylvia Zamella Di Piretro o conceito de administração pública divide-
se em dois sentidos: 1) sentido objectivos, material ou funcional e; 2) sentido subjectivo,
formal ou orgânico.
“Em sentido objectivo, material ou funcional, a administração pública pode ser definida como
a actividade concreta e imediata que o estado desenvolve, sob regime jurídico de directo
público, para a consecução dos interesses colectivos.
De acordo com Silva (2001) administração pública é um conceito da área do direito que
descreve o conjunto de agentes, serviços e órgão instituído pelo Estado com o objectivo de
fazer a gestão de certas areias de uma, sociedade Educação, Saúde, Cultura, etc.
Administração pública também representa o conjunto de acções que compõem a função
administrativa.
A Administração Publica tem como objectivo trabalhar o favor de interesse pública, e dos
direitos e interesses dos cidadãos que administra.
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Administração Pública se abstenham de praticar, ordenar ou participar na prática de actos ou
contratos administrativos, designadamente de tomar decisões que visem interesse próprio, do
seu conjugue ou de quem viva em união de facto, parente ou afim, bem como de outras
entidades com as quais possa ter conflitos de interesse, nos termos da lei (artigo 6, do decreto
no 30/2001, de 15 de Outubro e artigo 7, da Lei no 14/2011, de 10 de Agosto, artigo 12 da Lei
no7/2012, de 8 de Fevereiro, bem como o no 2 do artigo 249 da CRM).
Este princípio impõe que no desempenho das suas funções, os órgãos e instituições da
Administração Publica colaboram com os particulares, devendo designadamente: i)Prestar as
informações orais ou escritas, bem como os esclarecimentos que os particulares lhes
solicitem; ii) Apoiar e estimular as iniciativas dos particulares, receber as suas informações e
considerar as suas sugestões. A Administração Pública é responsável pelas informações
prestadas por escrito aos particulares, ainda que não obrigatórias, (artigo 8, do decreto no
30/2001, de 15 de Outubro, artigo 9 da Lei no 14/2011, de 10 de Agosto e artigo 24 da Lei
no7/2012, de 8 de Fevereiro);
Este princípio impõe que a Administração Pública deve promover a participação e defesa dos
interesses dos administrados, na formação das decisões que lhes disserem respeito, (artigo 9,
do decreto no 30/2001, de 15 de Outubro, artigo 10 da Lei no 14/2011, de 10 de Agosto e
artigo 25 da Lei no7/2012, de 8 de Fevereiro);
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Princípio da Responsabilidade da Administração Pública
De acordo com este princípio a Administração Pública responde pela conduta dos agentes dos
seus órgãos e instituições de que resultem danos a terceiros, nos mesmos termos da
responsabilidade civil do Estado, sem prejuízo do seu direito de regresso conforme as
disposições do código civil (artigo 13, do decreto no 30/2001, de 15 de Outubro e da Lei no
14/2011, de 10 de Agosto, bem como o artigo 27 da Lei no7/2012, de 8 de Fevereiro);
Estes princípios estabelecem que nas suas relações com os particulares, a Administração
Pública não deve privilegiar, beneficiar, prejudicar, privar, de qualquer direito ou isentar de
qualquer dever jurídico o administrado por motivo de ascendência, sexo, cor, raça, origem
étnica, lugar de nascimento, estado civil, religião, convicções políticas ou ideológicas,
instrução, situação económica ou condição social. As decisões administrativas que atinjam
direitos ou interesses legítimos dos particulares têm de ser adequadas e proporcionadas aos
seus objectivos, não causando mais prejuízos àqueles do que os necessários para alcançar
estas finalidades e respeitando um equilíbrio na justa medida entre os meios utilizados e os
fins a alcançar através deles (artigo 14, do decreto no 30/2001, de 15 de Outubro e artigo 6 da
Lei no 14/2011, de 10 de Agosto, artigo 21 da Lei no7/2012, de 8 de Fevereiro, bem como o
no 2 do artigo 249 da CRM);
Princípio da Boa-Fé
Princípio da Gratuitidade
Este princípio estabelece que o procedimento administrativo é gratuito, excepto nos casos em
que leis especiais imponham o pagamento de taxas, emolumentos ou despesas efectuadas pela
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Administração. Nas situações de comprovada insuficiência económica, a Administração
isenta o interessado do pagamento das taxas, emolumentos ou dos custos referidos no número
anterior. A insuficiência económica pode ser provada por qualquer meio idóneo,
designadamente, o atestado da situação económica emitido pelo órgão da administração
competente. A documentação a que se refere o número anterior deve mencionar
expressamente que se destina a instruir um pedido de isenção de taxas, emolumentos ou
custos administrativos, (artigo 16 da Lei no 14/2011, de 10 de Agosto e artigo 30 da Lei
no7/2012, de 8 de Fevereiro);
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Pessoas colectivas públicas
As pessoas colectivas públicas são aquelas “pessoas colectivas, criadas por iniciativa pública,
para assegurar a prossecução necessária de interesses públicos, e por isso dotadas em nome
próprio de poderes e deveres públicos.
Serviços públicos
Ou seja, “os serviços públicos são organizações humanas, criadas no seio de cada pessoa
colectiva pública, com o fim de desempenhar, as atribuições desta, sob a direcção dos
respectivos órgãos”.
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a Administração Pública moçambicana “estrutura-se com base no princípio da
descentralização e da desconcentração” desconcentração administrativa são sobretudo, no
Direito moçambicano, a criação de serviços locais da administração Central com poderes
decisórios e a Delegação de poderes.
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Considerações finais
Com o fim da pesquisa constatou-se que, em Moçambique, a gestão das organizações públicas
é feita com base na aplicação de princípios da administração ou gestão pública a destacar: o
principio de Justiça e Imparcialidade, da Transparência da Administração Pública, da
Colaboração da Administração com os Particulares, da Participação dos Particulares, da
Responsabilidade da Administração Pública, da Igualdade e da Proporcionalidade, da Boa-Fé,
da Gratuitidade e de Acesso à Justiça e ao Direito.
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Bibliografia
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