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2021.1
Cirurgias → valvoplastias,
troca valvar
Endocardite infecciosa →
secundária a lesão valvar
- o que chama mais atenção? Aparência
característica da faringoamigdalite no exame da
orofaringe da criança → focos purulentos
bilateralmente, edema importante (da úvula, do
palato), tonsilas hiperemiadas e hipertrofiadas +
disfagia, febre alta (criança prostradinha);
O exame físico é essencial!
Streptococcous pyongenes
penetra no endotélio da
orofaringe, ativando a
resposta imune com
apresentação das moléculas
para o linfócito B (resposta
imune humoral) e linfocito T
(resposta imune celular)
Critérios Diagnósticos + Manifestações Clínicas
Cardite Reumática
Manifestações Clínicas Sinais e Sintomas
Subclínica sintomas leves + P-R + sopro leve
Leve taquicardia + P-R + sopro leve a moderado
Moderada taquicardia + P-R + sopro leve a moderado + HVE leve + IC
Grave taquicardia + P-R + sopro moderado a importante + HVE mod + IC
- taquicardia: justificada pela lesão muscular;
- nem sempre a cardite é notada no primeiro surto da FR → mas a partir daí, deve-se
estabelecer um controle porque toda vez que o paciente entrar em contato com a
bactéria, ele vai ter uma exacerbação da resposta imune → tendência a cardite ocorre
e as lesões se tornarem mais severas → possibilidade de progressão das lesões
mediante exacerbações consecutivas;
Sinais
Eritema Marginatum
- lesão plana hiperemiada fugaz com Nódulos subcutâneos
bordas levemente elevadas;
- indolores!
- lembra urticária por medicamento
1°: O espessamento dos folhetos vai provocar uma REGURGITAÇÃO significativa para o
AE (ocupando praticamente todo seu volume);
2°: Regurgitação na valva aórtica
Diagnóstico de infeccção estreptocócica:
- cultura de orofaringe;
- teste rápido;
- elevação de anticorpos anti-estreptococos
Diagnóstico Laboratorial
FASE AGUDA
- ASLO (S: > 95% e E: 60-90%): estreptolisina O: marcador de fase aguda com alta
sensibilidade com média espescificadades;
- VHS e PCR (muito inespecíficos) (crianças são muito susceptíveis a processoas
inflamatórios)
- Mucoproteínas e eletroforese de proteínas: α-2 globilina, α-1 glicoproteína ácida →
remissão (caso diminuam, indicam que o ttm está sendo efetivo);
Tratamento Clínico
1. Erradicação do estreptococo (muito importante!) → quanto mais rápido debelar a
infeccção para evitar que a resposta imune se prolongue, menor a geração de lesões e
fibrose (especialmente, lesões cardíacas)
2. Alívio de sintomas
AAS (em geral, são doses altas de AINE)
Cr (criança): 80 a 100mg/kg/dia
Ad (adulto): 4 a 8g/dia
3. Prevenção de sequelas (pcts com lesões maiores, como uma pericardite, e sente dor,
abafamento das bulhas, dificuldade de postura...)
Corticóides (AIE) → a fim de diminuir o quadro inflamatório e modular a respota imune
(imunossupressor) → minimizar os danos