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PROVA BRUNO- RADIOLOGIA- N1

1.0 USG Doppler de Carótida Interna


- Avaliar se há placa: Espessamento acima de 1mm;
- 3 tipos de placas: Dura (Faz sombra acústica posterior), Mole ou Mista;
- Olhar a velocidade no pico 1 do exame (Velocidade de pico sistólica);
* No canto superior esquerdo do USG Doppler vai indicar a velocidade do
paciente;
* Comparar com a tabela;

2.0 Esteatose Hepática


Na esteatose temos uma infiltração de gordura no parênquima hepático, isso
vai fazer com que o fígado fique mais hiperecogênico em relação aos rins,
apresentando uma divergência de ecogenicidade entre o córtex renal e o
parênquima hepático, que deveriam ser a mesma na US.

USG NORMAL USG PATOLÓGICO


Lembrar que na TC fazemos uma comparação do coeficiente de atenuação do
fígado com o baço, logo eles devem ter a mesma atenuação ou no máximo 15-
20UI de diferença. Na esteatose nós temos uma redução da atenuação do
parênquima hepático.

3.0 Insuficiência Renal Crônica

* Coluna de Bertin
** Medula Renal
*** Córtex renal
**** Seio renal
- O parênquima renal possui
ecogenicidade um pouco menor do que
o parênquima hepático.
-O seio renal é hiperecogênico devido à
presença de gordura permeando o
sistema pielocalicinal.

O rim normalmente tem uma ecogenicidade igual ou menor que a do fígado,


sendo patológica sua hipercogenicidade em relação a esse órgão. Geralmente
sua medida está entre 9-14 cm no eixo longitudinal e 3-5 cm na largura.

PATOLÓGICO NORMAL
Os achados mais comuns de nefropatia crônica são acentuação da
ecogenicidade e do afilamento parenquimatoso, associado a maior redução da
dimensão renal e difícil diferencial córtico-medular.
4.0 Vascularização da Tireoide
Avaliar o padrão de vascularização da tireoide e também dos sues nódulos. É
importante que em uma tireoide normal tenhamos predomínio de parênquima
em relação à vascularização. O aumento de vascularização sugere uma
tireoidite.
!! Para fazer diagnóstico de D. de Graves a velocidade na artéria tireoideana
inferior deve ser maior que 50cm/s.

VASCULARIZAÇÃO NORMAL VASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA

DOENÇA DE GRAVES
5.0 AVALIAR MACRO E MICROADENOMAS HIPOFISÁRIOS

MACROADENOMAS

MICROADENOMAS
MICRO: <10mm
MACRO: >10mm

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