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O Ponto Dentro do Círculo


Blog sobre Maçonaria, Filosofia, História, Sociedade e Cultura.

Deontologia maçônica – uma abordagem introdutória

“Um maçom é obrigado por seu mandato a obedecer à lei moral e, se


compreende bem a arte, nunca será um ateu estúpido nem um libertino
irreligioso” (Art. 1º – Constituição de Anderson).

Considerações preliminares
A deontologia é um ramo da filosofia moral contemporânea que trata do dever e das
normas que envolvem o desempenho de qualquer atividade ou profissão, também
conhecida como “Teoria do Dever”. Etimologicamente, o vocábulo deriva do grego
“deon” (dever ou obrigação) e “logos” (estudo, razão, ciência ou teoria). A concepção
do termo é atribuída ao filósofo e jurista inglês Jeremy Bentham (1748-1832).

No campo da ética normativa, a deontologia visa a orientar as escolhas dos indivíduos


sobre o que carece ser feito e julgado como certo ou bom, em contraposição ao que
se qualifica como errado, mau ou negativo, com base em princípios morais e deveres
inerentes à ação em si. A deontologia enfatiza a importância do dever e da intenção
por trás das ações, independentemente das consequências e busca promover um
comportamento ético, consistente e respeitoso em diversas esferas da vida humana.
Em síntese, é um tratado dos deveres e da moral.

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A deontologia também pode ser o conjunto de princípios e regras de comportamento


ou encargos de uma determinada profissão, ou seja, cada profissional necessita ter a
sua deontologia própria para regular o exercício da profissão e de acordo com o
Código de Conduta de sua categoria. Para os profissionais, deontologia são normas
estabelecidas não pela moral e sim para a correção de suas intenções, ações, direitos,
obrigações e princípios, garantindo que eles ajam de forma ética e respeitem os
valores fundamentais associados à sua prática.

A ética de Immanuel Kant (1724-1804), filósofo alemão e um dos principais


pensadores do Iluminismo, concebida na teoria denominada “metafísica dos
costumes”, consubstancia-se em uma das formas mais conhecidas de deontologia, ao
desenvolver sua visão com base no conceito de “imperativo categórico”, uma regra
moral universal que todas as pessoas precisam seguir conscientemente, custe o que
custar, sem enxergar as consequências, independentemente de suas preferências ou
circunstâncias individuais. O imperativo categórico de Kant pode ser disposto de
diferentes maneiras, mas uma das mais famosas é:

“Age apenas de acordo com uma máxima tal que possas ao mesmo
tempo querer que ela se torne lei universal.” (Kant, 2003, p.239).

Essa formulação destaca a importância da consistência moral e trata cada pessoa


como um fim em si mesmo, não apenas como um meio para atingir um resultado. Em
outras palavras, não podemos tratar os outros meramente como instrumentos para
alcançar nossos objetivos, mas respeitá-los na sua dignidade intrínseca como seres
racionais.

Na Maçonaria

A conduta dos obreiros dentro da Ordem Maçônica, e os deveres inerentes ao papel


assumido perante a sociedade, consideram a sua deontologia representada por um
conjunto de princípios éticos e morais, baseados em suas tradições, rituais e
instruções, de forma a promover o desenvolvimento pessoal e espiritual, para que se
aperfeiçoem e se tornem homens melhores e cidadãos mais responsáveis e
conscientes. A Maçonaria não é um reformatório, apenas recruta os melhores.

Alguns princípios fundamentais incluem a fraternidade, o respeito às Leis e


Autoridades, a beneficência, a honestidade, a integridade, a tolerância, dentre outros
aplicados a cada Grau do Simbolismo – Aprendiz, Companheiro e Mestre Maçom.

Segundo Jorge Buarque Lira, “a Maçonaria verdadeira exige de seus adeptos rigoroso
cumprimento do dever, como uma das vigas mestras do caráter bem formado dos
seus filhos” (p. 105). Prega primeiro, deveres, depois, direitos. A verdadeira doutrina
consiste na educação do dever (p. 106/107). Conforme prescreve a moral maçônica, o
que em um profano1 seria uma qualidade rara, não passa no maçom do
cumprimento dos seus deveres, bem assim, toda ocasião que perde de ser útil é uma
iniquidade, todo socorro que recusa é um perjúrio.

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Essa consciência do dever compõe uma das várias definições mais usuais da
Maçonaria, como aquela que a caracteriza como um sistema e uma escola não só de
moral, como de filosofia social e espiritual, velado por alegorias e ensinado por
símbolos, guiando seus adeptos à prática e ao aperfeiçoamento dos mais elevados
preceitos do homem na sociedade e na família.

O candidato a Aprendiz Maçom tem conhecimento prévio de seus deveres e


obrigações para com a Ordem antes do seu processo de iniciação. O acesso aos
demais Graus do Simbolismo se dá por merecimento e cumprimento dos requisitos
de interstício, assiduidade, trabalhos apresentados, comprometimento, conduta
irrepreensível, conhecimentos inerentes ao Grau e outros de mérito a critério da
direção da sua Loja2, observadas as disposições da Constituição e Regulamento Geral
da sua Potência.

A moderna Maçonaria buscou referências e inspiração nas várias versões das antigas
constituições góticas, conhecidas como “Antigos Deveres” ou “Old Charges”,
manuscritos historicamente reconhecidos que descreviam as obrigações, deveres e
regulamentos que governavam a conduta dos maçons operativos. Muitos desses
documentos apresentam lendas e mitos sobre a origem da Maçonaria Operativa,
frequentemente traçando suas raízes até a construção do Templo de Salomão em
Jerusalém. Essas histórias lendárias são ricas em simbolismo e fornecem uma base
mítica para a fraternidade maçônica.

Carvalho (2020) registra em nota de número 554 (p.123) que as Antigas Obrigações ou
Old Charges, “são os mais antigos documentos referentes à Maçonaria medieval. Até
1583, eram mais de cem. A maioria era de procedência inglesa e datava de 1352 a
1725. Os últimos do século XVII eram lidos durante a cerimônia de aceitação”. A
maioria está sob guarda do Museu Britânico; a biblioteca maçônica de West Yorkshire,
Inglaterra, tem em custódia o segundo maior número (p.176).

Os mais conhecidos são o Manuscrito Regius ou Halliwell (1390), que aborda a


história da arquitetura e das virtudes morais que os membros operativos deviam
possuir, visto como uma espécie de manual de conduta contendo instruções para os
mestres e diretivas para os operários; o Manuscrito Cooke (1410), cujo texto
enumera as Sete Artes Liberais, aborda a história da Arquitetura e Geometria e
artigos relativos à vida social dos maçons e conselhos de ordem religiosa e moral,
contendo uma série de cargos maçônicos e uma das primeiras referências aos
símbolos e ao uso do termo “maçom” para designar os membros das guildas e
corporações de construtores; os Estatutos de Schaw (1598) estabeleceram os
deveres de todos os membros para com a loja e com o público, impondo sanções por
trabalho insatisfatório e segurança inadequada durante o trabalho. Exigia que todas
as oficinas mantivessem registros escritos com suas datas, lançando, assim, as bases
para futuras lojas como o são hoje; o Manuscrito Graham ou de Edimburgo (1726),
contemplando uma série de regras e regulamentos para a conduta dos maçons,
reconhecido como uma das primeiras evidências de cerimônias de iniciação
maçônica. Esse Manuscrito apresenta uma versão da lenda hirâmica do terceiro grau
provavelmente adaptada de uma antiga lenda noaquita.

Esses e outros documentos constituem uma base histórica que orientaram a Ordem
Maçônica na preservação de seus valores e tradições, ajudando a moldar a
autenticidade, a identidade e as práticas ao longo do tempo, destacando-se os
princípios morais, o reconhecimento à autoridade Divina, a beneficência e a caridade
(não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita), a lealdade à Ordem e às
autoridades, o sigilo e a discrição, o aprendizado e a educação, regras para a
admissão de novos membros, a hierarquia maçônica e a realização de cerimônias,
que foram adaptados e contribuíram para a riqueza cultural e simbólica da vertente
moderna da Maçonaria3.
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A Constituição de Anderson ou Constituição dos Maçons Livres, elaborada pelo pastor


presbiteriano James Anderson (1679-1739), é aceita como o farol básico e principal
documento de referência da Maçonaria Especulativa, publicada em 1723 pela Grande
Loja de Londres e Westminster, reformada e republicada em 1738, e encerra o
conteúdo dos antigos documentos acima mencionados, levando em conta as
mudanças do tempo e das circunstâncias.

Muitos autores atribuem a Anderson a criação da maçonaria simbólica, em função


desse trabalho, mas há controvérsias. O termo “Landmark”, com o sentido de
fronteira, marcos, limites ou advertência, foi apropriado pela primeira vez na
Constituição de 1723. O número de Landmarks pode variar de acordo com a Potência e
o país e não se confundem com as Old Charges ou Antigas Obrigações supracitadas.
Para que um Landmark seja autêntico importa ser reconhecido como imemorial,
espontâneo e universalmente aceito, ou seja, ter antiguidade, sem autoria específica
e não pertencer a uma determinada comunidade, do contrário é apenas uma regra.
“Nolumus leges mutari”: não removas os antigos limites que os teus pais fixaram
(Provérbios 22:28). Daí, o sentido de usos e costumes do Ofício é mais apropriado.

O primeiro relato disponível sobre a formação da então Grande Loja de Londres e


Westminster está na segunda edição da referida Constituição, de 1738, dividida em 3
partes, com a primeira trazendo a história da ordem, ainda bastante calcada na
narrativa mítica das Old Charges, a segunda parte especificando os deveres dos
maçons, uma espécie de regulador de conduta, dentro e fora das lojas e, por último,
as regras administrativas das lojas. A expressão “Fraternidade” aparece inúmeras
vezes.
Importa ressaltar que a Constituição de Anderson, que comemorou 300 anos em 17 de
janeiro deste ano, não tem valor legal, porém merece as mais efusivas homenagens
pelo seu valor exclusivamente histórico4. A citação de abertura deste trabalho consta
do primeiro artigo da referida Constituição:

“Um maçom é obrigado por seu mandato a obedecer à lei moral e, se


compreende bem a arte, nunca será um ateu estúpido nem um libertino
irreligioso. Embora nos tempos antigos os maçons fossem obrigados em
cada país a praticar a religião daquele país, qualquer que fosse ela,
agora é considerado mais conveniente apenas obrigá-los a seguir a
religião com a qual todos os homens concordam, isto é, ser homens bons
e verdadeiros, ou homens de honra e probidade, quaisquer que sejam as
denominações ou confissões que ajudam a diferenciá-los, de forma que a
Maçonaria se torne o centro de união e o meio para estabelecer uma
amizade sincera entre homens que de outra forma permaneceriam
separados para sempre” (Grifamos e destacamos).

No Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA)

No REAA, o primeiro contato com a noção de dever maçônico é apresentado ao


recipiendário na Prova da Terra, oportunidade em que passa pela Câmara de
Reflexões e é provocado a escrever o seu Testamento Iniciático, que é bem diferente
do testamento ordinário ou de um não maçom. Enquanto este último é uma
preparação para a morte, o testamento simbólico pedido ao candidato, antes de sua
admissão às provas seguintes às quais será submetido, é uma preparação para a vida
– para a nova vida do Espírito para a qual deve renascer. Essa experiência tem o
sentido simbólico de um novo nascimento ou regeneração.

O candidato deverá então responder, livremente, quais são os seus deveres para com
Deus, a humanidade, a pátria, a família, o próximo e consigo mesmo. Nesse momento
especial, como exemplo, o que se espera é que ele abra seu coração e reflita sobre o
princípio criador do Universo ou a sua relação com Deus; que revele sua disposição
para trabalhar incessantemente pela felicidade do gênero humano e que seja um
elemento de união e de paz para todos os membros da comunidade; em relação à
pátria, que seja um cidadão honrado, respeitador das leis, das autoridades
constituídas, em tudo concorrendo para o seu engrandecimento; quanto à família,
que tenha a consciência de que, sendo esta a célula mater da sociedade, todo amor e
carinho precisam ser dispensados na manutenção dessa instituição sagrada; em
relação ao próximo, que tenha consciência de servir aos semelhantes com respeito e
bondade, que seja solidário e exemplo das grandes virtudes; enfim, quanto para
consigo, que reconheça a obrigação de administrar a sua vida de acordo com os
sadios princípios da moral e da razão.

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A verdadeira finalidade do Testamento não é somente responder às perguntas, mas


fazer com que o iniciando expresse a sua opinião sobre elas e escreva a sua última
vontade (daí o nome de Testamento). É um testamento filosófico, onde o candidato
aponta as suas intenções filosóficas, assumindo, assim, uma obrigação prévia da qual
ele mesmo será posteriormente chamado a converter-se em executor.

O ambiente da Câmara de Reflexões, formado por um conjunto de inscrições e


emblemas, funciona como uma bomba de intuição e o influencia a dizer sempre a
verdade. Isso permite à Loja ter um conhecimento quase perfeito de seus verdadeiros
sentimentos e intenções. Pode-se dizer que é um exame realizado no plano moral e
pode ser admitido como a primeira purificação do ainda não maçom pela Prova da
Terra, que será complementado em Loja com as três simbólicas viagens, para que se
recorde das dificuldades e atribulações da vida.

Stavish (2011, p. 73/74) comenta que “a Câmara de Reflexões é uma característica


típica da Maçonaria nem sempre presente em todos os ritos ou jurisdições5. Sua
importância, porém, é tal que nenhum maçom poderia ignorá-la, e é conveniente,
ademais, que cada um a reproduza em sua própria casa como um meio de
compreender os elementos mais profundos do Ofício”. Acrescenta uma interpretação
no sentido de que ela fica “fora do Templo […] simbolicamente, fora do tempo e do
espaço […] isso não é nada mais nada menos que nossa própria consciência […] e
desafia-nos a compreender por que fazemos o que fazemos e a examinar a
consequência de nossos atos”.

A oportunidade seguinte é a de refletir sobre os deveres contidos na fórmula do


juramento que lhe é apresentado por ocasião da Sessão Magna de Iniciação,
momento para a Loja deliberar sobre a admissão e dar sequência ao juramento
solene. Os três deveres abrangem o Silêncio, a Solidariedade e a Submissão (3 S’s).

Em síntese, o primeiro dever é o absoluto silêncio acerca de tudo que ouvir e


descobrir na Ordem, que é o silêncio iniciático – silêncio que cria e transforma. É esse
segredo iniciático que enseja as condições necessárias para o desabrochar do
Aprendiz Maçom, encaminhando-o à verdadeira Iniciação, cujo prelúdio aconteceu na
Câmara de Reflexões. O segundo dever é o da prática das virtudes, em especial a
solidariedade em socorrer os Irmãos em suas aflições e necessidades; encaminhá-los
na senda da virtude, desviá-los da prática do mal e estimulá-los a fazer o bem, dando-
lhes exemplos de tolerância, justiça e respeito à Liberdade. O terceiro dever é o da
submissão ao cumprimento do arcabouço regulamentar da Ordem.

Superada, assim, a Cerimônia de Iniciação e constituído membro ativo da Oficina, o


novo irmão recebe a Constituição da Potência, o Regulamento Geral e o da Loja, o
extrato da Constituição de Anderson, os Landmarks (Tradição) da Ordem e o Código de
Delitos e de Processo Penal Maçônico, a que se refere o terceiro dever. Na
Constituição da GLMMG, consta no seu Art. 3º:

“I – observar esta Constituição, as leis e demais normas dela derivadas; II


– respeitar as autoridades maçônicas constituídas; III – reconhecer como
Irmãos todos os Maçons regulares; IV – não imprimir, publicar, divulgar
ou utilizar, através de quaisquer meios, assunto ou documento que
envolva o nome da Maçonaria […]; V – não falar a não iniciados sobre
assuntos maçônicos de caráter privado ou sigiloso; VI – Não participar
como Maçom regular e ativo do Quadro de Associados simultaneamente
de mais de uma Loja […]; VII – ter uma conduta digna e honesta, moral
elevada, praticar o bem, a tolerância e a fiel observância dos princípios e
costumes da Ordem Maçônica”.

O artigo seguinte da Constituição da GLMMG (4º) elenca os direitos assegurados aos


maçons do quadro. O Capítulo III do Regulamento Geral reitera os deveres e direitos.
Destaque também para os atos indisciplinares previstos no Código de Delitos e de
Processo Penal Maçônico, ao qual estão sujeitos todos os maçons sob a jurisdição da
Potência, mesmo que os delitos tenham sido cometidos em outras localidades. O
delito maçônico é a violação imputável, culposa ou dolosa, ocorrendo esta quando o
agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo, e aquela nas situações em
que o agente deu causa ao resultado, por imprudência, negligência ou imperícia.

Considerações finais

Ante o exposto, é tarefa primordial do Maçom conhecer minuciosamente as suas


obrigações e direitos dentro da Ordem, além dos dispositivos contidos no Regimento
Interno de sua Loja, tendo sempre presente a(s) fórmula(s) do(s) Juramento(s)
prestado(s) no(s) Grau(s), nunca descurando da frequência e pontualidade, decoro,
indumentária adequada, do avental de trabalho, da postura em Loja e dos
procedimentos ritualísticos, agindo com todas as suas forças para o crescimento da
Ordem.

Assim procedendo, o maçom sela e confirma definitivamente sua qualidade de


Obreiro da Arte Real, da qual promete ser para sempre um adepto fiel, trabalhando
incessantemente pela felicidade do gênero humano e conseguir a sua emancipação
progressiva e pacífica.

Autor: Márcio dos Santos Gomes

Márcio é Mestre Instalado da Loja Maçônica Águia das Alterosas Nº 197 – GLMMG, Oriente
de Belo Horizonte; Membro Academia Mineira Maçônica de Letras e da Academia
Maçônica Virtual Brasileira de Letras; Membro da Loja Maçônica de Pesquisas “Quatuor
Coronati” Pedro Campos de Miranda; Membro Correspondente Fundador da ARLS Virtual
Luz e Conhecimento Nº 103 – GLEPA, Oriente de Belém; Membro Correspondente da ARLS
Virtual Lux in Tenebris Nº 47 – GLOMARON, Oriente de Porto Velho; Membro
Correspondente da Academia de Letras de Piracicaba; colaborador do Blog “O Ponto
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Notas

Referências
BLOG do Pedro Juk, em http://pedro-juk.blogspot.com.

BOOK OF CONSTITUTIONS- Craft Rules, 2022, em:

Clique para acessar o Book%20of%20Constitutions%20-%20Craft%20Rules.pdf

CARVALHO. José Airton; GOMES, Márcio dos Santos. Palestra Considerações


Complementares à Iniciação. Belo Horizonte: GLMMG, 2011, atualizada em 2023.

CARVALHO. William Almeida de. Ascensão e queda da maçonaria no mundo. São


Paulo: Madras, 2020.

GUÉNON, René. Autoridade Espiritual e Potência Temporal (1947), disponível em


https://docero.com.br/doc/cxv5vx1. Acesso em 20.01.2022;

KANT, Immanuel. A Metafísica dos Costumes. São Paulo: EDIPRO, 2003.

LIRA. Jorge Buarque. As Vigas Mestras da Maçonaria. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Editora
Aurora, s/d.

OLIVEIRA FILHO, Denizart Silveira de. Da Iniciação rumo à Elevação. Londrina: Ed. “A
Trolha”, 2012.

STAVISH, Mark. As origens ocultas da maçonaria: rituais, símbolos e história de uma


sociedade secreta. São Paulo: Pensamento, 2011.

XAVIER, Arnaldo. Saiba o que são Maçonarias. Belo Horizonte: Label Artes Gráficas,
2010.

https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/immanuel-kant.htm.
Grande Loja dos Antigos – Do Cisma à União
De todos os capítulos na longa e variada história da nossa Arte nenhum é mais
interessante ou mais importante que aquele que relata como uma concorrente cresceu
junto com a primeira Grande Loja da Inglaterra, como as duas se tornaram rivais, e
como finalmente uma união aconteceu. Daí o leitor pode aprender como certas
mudanças … Continuar lendo

O Ponto Dentro do Círculo 1

https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-da-regiao-de-
joinville/deontologia-juridica/deontologia-juridica/14707938 NOTA: A elaboração
deste trabalho contou com o uso da Inteligência Artificial, por intermédio do
Chat.GPT, subsidiando as pesquisas: https://chat.openai.com/

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#Simbolismo, #Sociedade
2 comentários em “Deontologia maçônica – uma abordagem introdutória”

Natal Fernando da Silva


15/08/23 às 09:59

Bom dia Irmão Márcio. Perfeito trabalho. Muito dele eu observo no meu dia a dia,
mas sempre atento mais aos objetivos da Fraternidade do que aos meios da
Instituição. E não quero dizer com isso que estou certo, apenas tento ser o melhor
possível.

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Francisco Fernandes
15/08/23 às 13:08

Trabalho muito completo e agregador, obrigado Ir Márcio Gomes!

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