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CONHECIMENTO
IMMANUEL KANT (1724-1804)
MATRIX (1999) (2:15-3:20MIN)
VIDA
• Nascido em Köninsberg
• Educação petista
• Preceptor dos 23 aos 30 anos
• Livre-docente
• Professor efetivo aos 46 anos
• “A grande Luz”, o despertar
• Inauguração da fase crítica
• 1781 - Crítica da Razão Pura (57anos)
KÖNINSBERG – PRÚSSIA
CONTEXTO FILOSÓFICO
• Conhecimento sensível
• David Hume e a problematização da experiência.
• Fundamento Subjetivo.
• A condição para a percepção intelectiva do objeto depende das
“estruturas da sensibilidade” do sujeito.
• Sensibilidade
• Intuição de Tempo e Espaço
• São estruturas a priori (não existem no mundo objetivo)
• Representação
• Não é o sujeito que se adequa ao objeto ao conhece-lo, mas o objeto é
que se adequa ao sujeito
O que possibilita a adequação do objeto ao sujeito?
• Conceito de Transcendental
• São as estruturas da sensibilidade e da Razão. São a priori porque
pertencem ao sujeito, e não ao objeto, de tal natureza que constituem
as condições de toda e qualquer experiencia.
• Organiza os dados da experiência.
• É aquilo que o sujeito “coloca” nas coisas no próprio ato de conhecer.
• Fenômeno
• Do grego phainómenon, que significa “aparição”, “manifestação”.
• É o objeto da intuição sensível, na qual jamais captamos o objeto tal como é
em si, mas como ele “aparece” a nós.
• Resultado da Representação.
• Coisa em si – número
• Aquilo que existe no objeto independentemente da experiencia humana
• É uma incógnita pressuposta em toda experiência cognoscível
• Negativo = não fenomênico, que está além da aparência
• Pode ser pensada, mas não conhecida
RESULTADOS OBTIDOS PELA
CRÍTICA DA RAZÃO PURA
• O Conhecimento científico só atinge o campo
fenomênico.
• REALE, Giovanni. História da Filosofia – De Spinoza a Kant. Vol. IV. São Paulo:
Paulus, 2007.