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1
Código do Trabalho
2
Objectivos/ Pressupostos
1) Iremos tentar destacar as principais
diferenças,
diferenças entre a lei antiga e a nova
lei.
2) Analisar matérias que já cumprimos
e que continua a ser importante
continuarmos a cumprir.
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Objectivos/ Pressupostos
4
Objectivos/ Pressupostos
8
Artigo 4.º
Princípio do tratamento mais
favorável
2- As normas deste Código não podem ser
afastadas por regulamento de condições
mínimas.
3- As normas deste Código só podem ser
afastadas por contrato de trabalho quando
este estabeleça condições mais favoráveis
para o trabalhador e se delas não resultar o
contrário.
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Artigo 12.º
Presunção
1- Presume-se que as partes celebraram
um contrato de trabalho sempre que
cumulativamente:
a) O prestador de trabalho esteja
inserido na estrutura organizativa;
organizativa
b) O trabalho seja realizado na empresa
beneficiária da actividade, respeitando
um horário previamente definido;
definido
11
Artigo 12.º
Presunção (Continuação)
c) O prestador de trabalho seja
retribuído em função do tempo
dispendido ou se encontre numa
situação de dependência económica
face ao beneficiário da actividade;
Presunção ( Continuação)
13
Artigo 17.º
3- …O médico,
médico só pode comunicar ao
empregador se o trabalhador está ou
não apto a desempenhar a actividade.
Mais informações só poderão ser
prestadas com autorização escrita do
trabalhador.
Direitos de Personalidade
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Artigo 28.º
Condições de Trabalho
Denúncia
17
Artigo 108.º
Contratos a termo
20
Artigo 129.º
21
Artigo 129.º
Admissibilidade
2- Consideram-se, nomeadamente,
nomeadamente
necessidades temporárias da empresa
as seguintes:
a) Substituição directa ou indirecta de
trabalhador ausente ou que, por
qualquer razão, se encontre
temporáriamente impedido de prestar
serviço;
22
Artigo 129.º
Admissibilidade
b) Substituição directa ou indirecta de
trabalhador em relação ao qual esteja
pendente em juízo acção de apreciação
da licitude do despedimento;
c) Substituição directa ou indirecta de
trabalhador em situação de licença sem
retribuição;
retribuição
23
Artigo 129.º
Admissibilidade
d) Substituição de trabalhador a tempo
completo que passe a prestar trabalho a
tempo parcial por período determinado;
e) Actividades sazonais ou outras
actividades cujo ciclo anual de produção
apresente irregularidades decorrentes da
natureza estrutural do respectivo
mercado, incluindo o abastecimento de
matérias-primas;
24
Artigo 129.º
Admissibilidade
25
Artigo 129.º
Admissibilidade
h) Execução de uma obra,
obra projecto ou outra
actividade definida e temporária, incluindo a
execução, direcção e fiscalização de
trabalhos de construção civil, obras públicas,
montagens e reparações industriais, em
regime de empreitada ou em administração
directa, incluindo os respectivos projectos e
outras actividades complementares de
controlo e acompanhamento.
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Artigo 129.º
Admissibilidade
3- Além das situações previstas no n.º 1,
pode ser celebrado um contrato a termo
nos seguintes casos:
a) Lançamento de uma nova actividade
de duração incerta, bem como, início de
laboração de uma empresa ou
estabelecimento;
27
Artigo 129.º
Admissibilidade
b) Contratação de trabalhadores à
procura de primeiro emprego ou de
desempregados de longa duração ou
noutras situações previstas em
legislação especial de política de
emprego.
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Artigo 130.º
Justificação do termo
1- A prova dos factos que justificam a
celebração de contrato a termo cabe ao
empregador.
2- Considera-se sem termo o contrato de
trabalho no qual a estipulação da cláusula
acessória tenha por fim iludir as
disposições que regulam o contrato sem
termo ou o celebrado fora dos casos
previstos no artigo anterior.
anterior
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Artigo 132.º
Contratos Sucessivos
30
Artigo 132.º
Contratos Sucessivos (continuação)
2- O disposto no n.º anterior não é
aplicável nos seguintes casos:
a) Nova ausência de trabalhador
substituído,
substituído quando o contrato de
trabalho a termo tenha sido celebrado
para a sua substituição;
b) Acréscimos excepcionais da
actividade da empresa, após a cessação
do contrato; 31
Artigo 132.º
c) Actividades sazonais;
d) Contratação de trabalhadores à
procura de primeiro emprego;
emprego
32
Artigo 133.º
Informações
1- …Comunicar no prazo máximo de 5
dias úteis, quando se trata de
trabalhador filiado em associação
sindical, à respectiva estrutura
representativa a celebração, com
indicação do respectivo fundamento
legal,
legal e a cessação do contrato a termo;
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Artigo 133.º
Informações
34
Artigo 133.º
Informações
3- O empregador deve comunicar no
prazo máximo de 5 dias úteis, à entidade
que tenha competência na área da
igualdade de oportunidades entre
homens e mulheres o motivo da não
renovação de contrato de trabalho a
termo sempre que estiver em causa uma
trabalhadora grávida, puérpera ou
lactante.
lactante
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Artigo 133.º
Informações
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Artigo 137.º
Formação
1- O empregador deve proporcionar formação
profissional ao trabalhador sempre que a
duração do contrato, inicial ou com
renovações, exceda 6 meses:
a) Se contrato a termo < 1ano » Formação =
1% (PNT) Período Normal de Trabalho;
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Artigo 137.º
Formação
38
Artigo 138.º
Taxa social única (cfr art 171 RE)
1- A taxa social única pode ser aumentada
relativamente ao empregador em função do
número de trabalhadores contratados a termo
na empresa e da respectiva duração dos seus
contratos de trabalho, nos termos a definir em
legislação especial;
2- … não se aplica aos trabalhadores à
procura do 1.º emprego.
emprego
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Artigo 139.º
Duração
Funções desempenhadas
1- O trabalhador deve,
deve em princípio
exercer funções correspondentes à
actividade para que foi contratado.
contratado
2- … compreende funções que lhe sejam
afins ou funcionalmente ligadas,
ligadas para as
quais o trabalhador detenha a
qualificação profissional adequada e que
não impliquem desvalorização
profissional.
profissional 42
Artigo 151.º
Funções desempenhadas
3- …consideram-se afins ou
funcionalmente ligadas,
designadamente, as actividades
compreendidas no mesmo grupo ou
carreira profissional.
43
Artigo 152.º
Efeitos retributivos
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Artigo 156.º
Interrupções e intervalos
Consideram-se compreendidos no tempo
de trabalho:
trabalho
d) …Os intervalos para refeição em que o
trabalhador tenha de permanecer no
espaço habitual de trabalho ou próximo
dele, adstrito à realização da prestação,
para poder ser chamado a prestar
trabalho normal em caso de necessidade;
45
Artigo 163.º
46
Artigo 165.º
Regime especial de adaptabilidade
49
Artigo 166.º
Período de referência
2- O período de referência de 4 meses
referido no número anterior pode ser
alargado para 6 meses nas seguintes
situações:
j) Caso fortuito ou motivo de força maior;
l) Em caso de acidente ou de risco de
acidente iminente.
50
Artigo 169.º
51
Artigo 170.º
53
Artigo 176.º
Descanso diário
54
Artigo 179.º
55
Artigo 192.º
Trabalho nocturno
56
Artigo 197.º
Trabalho suplementar
Não se compreende na noção de trabalho
suplementar:
b) O trabalho prestado para compensar
suspensões de actividade,
actividade
independentemente da causa, de duração
não superior a 48 horas, quando haja acordo
entre empregador e trabalhador;
trabalhador
c) Tolerância de 15 minutos prevista nos
limites à duração do trabalho;
57
Artigo 197.º
Trabalho suplementar
58
Artigo 200.º
Limites da duração do trabalho
suplementar
1- O trabalhador fica sujeito aos
seguintes limites:
limites b)
No caso de médias e grandes empresas
150 horas de trabalho por ano;
c) 2 horas por dia normal de trabalho;
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Artigo 203.º
Casos Especiais
2- Quando o descanso compensatório
for devido por trabalho suplementar não
prestado em dias de descanso semanal,
obrigatório ou complementar,
complementar pode o
mesmo, por acordo entre o empregador
e o trabalhador, ser substituído por
prestação de trabalho remunerado com
um acréscimo não inferior a 100%.
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Artigo 204.º
Registo
1- O empregador deve possuir um
registo de trabalho suplementar onde,
antes do início da prestação e logo após
o seu termo,
termo são anotadas as horas de
início e termo do trabalho suplementar.
2- O registo das horas de trabalho
suplementar deve ser visado pelo
trabalhador imediatamente a seguir à
sua prestação.
61
Artigo 204.º
Registo
3- Do registo previsto no número anterior
deve constar sempre a indicação expressa
do fundamento da prestação de trabalho
suplementar, além de outros elementos
fixados em legislação especial.
4- No mesmo registo devem ser anotados os
períodos de descanso compensatório
gozados pelo trabalhador.
62
Artigo 204.º
Registo
5- O empregador deve possuir e manter
durante 5 anos a relação nominal dos
trabalhadores que efectuaram trabalho
suplementar, com discriminação do
número de horas prestadas ao abrigo dos
n.ºs 1 ou 2 do artigo 199.º e indicação do
dia em que gozaram o respectivo descanso
compensatório, para fiscalização da
Inspecção-Geral do trabalho.
63
Artigo 204.º
Registo
6- Nos meses de Janeiro e Julho de cada ano
o empregador deve enviar à Inspecção- Geral
do trabalhor relação nominal dos
trabalhadores que prestaram trabalho
suplementar durante o semestre anterior, com
discriminação do número de horas prestadas
ao abrigo dos n.ºs 1 ou 2 do artigo 199.º,
visada pela comissão de trabalhadores ou, na
sua falta, em caso do trabalhador filiado, pelo
respectivo sindicato.
64
Artigo 204.º
Registo
65
Artigo 213.º
68
Artigo 213.º
69
Artigo 214.º
70
Artigo 217.º
71
Artigo 218.º
Faltas Justificadas
a), b), c), d), e), g), h), I), j) igual à actual
legislação.
f) As ausências não superiores a 4
horas, justificadas pelo responsável pela
educação de menor uma vez por
trimestre,
trimestre para deslocação à escola...
escola
73
Artigo 228.º
75
Artigo 229.º
Prova da falta justificada
5- Em caso de desacordo entre os pareceres
médicos referidos nos números anteriores,
pode ser requerida a intervenção de junta
médica.
médica
6- Em caso de incumprimento das obrigações
previstas no artigo anterior, bem como de
oposição,
oposição sem motivo atendível, à
fiscalização referida nos n.ºs 3, 4 e 5, as faltas
são consideradas injustificadas.
injustificadas
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Artigo 229.º
Prova da falta justificada
7- A apresentação ao empregador de
declaração médica com intuito
fraudulento constitui falsa declaração
para efeitos de justa causa de
despedimento.
despedimento
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Artigo 231.º
Trabalho nocturno
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Artigo 258.º
Trabalho suplementar
81
Artigo 295.º
Actuação culposa
1- Quando o acidente tiver sido provocado
pelo empregador,
empregador seu representante ou
entidade por aquele contratada, ou resultar
de falta de observação, por aqueles, das
regras sobre segurança, higiene e saúde no
trabalho, a indemnização abrange a
totalidade dos prejuízos, patrimoniais e não
patrimoniais,
patrimoniais sofridos pelo trabalhador e
seus familiares, nos termos gerais.
84
Artigo 295.º
Actuação culposa
85
Artigo 314.º
Mobilidade Funcional
1- O empregador pode, quando o
interesse da empresa o exija, encarregar
temporariamente o trabalhador de
funções não compreendidas na
actividade contratada,
contratada desde que tal não
implique modificação substancial da
posição do trabalhador.
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Artigo 314.º
Mobilidade Funcional
87
Artigo 335.º
Redução ou suspensão
1- O empregador pode reduzir
temporariamente os períodos normais de
trabalho ou suspender os contratos de
trabalho, desde que,
que por motivos de mercado,
estruturais ou tecnológicos, catástrofes ou
outras ocorrências que tenham afectado
gravemente a actividade normal da empresa,
tais medidas se mostrem indispensáveis para
assegurar a viabilidade da empresa e a
manutenção dos postos de trabalho.
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Artigo 335.º
Redução ou suspensão
2- A redução a que se refere o número
anterior pode assumir as seguintes formas:
formas
a) Interrupção da actividade por um mais
períodos normais de trabalho, diários ou
semanais, podendo abranger, rotativamente,
diferentes grupos de trabalhadores;
b) Diminuição do número de horas
correspondente ao período normal de
trabalho, diário ou semanal.
semanal
89
Artigo 339.º
Duração
90
Artigo 341.º
Direitos do trabalhador
Direitos do trabalhador
92
Artigo 342.º
Deveres do empregador
93
Artigo 344.º
Comparticipação na compensação
retributiva
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Artigo 366.º
Sanções disciplinares
1- O empregador pode aplicar, dentro dos
limites fixados no artigo 368.º, as seguintes
sansões disciplinares,
disciplinares independentemente
de outras fixadas em instrumento de
regulamentação colectiva de trabalho e
sem prejuízo dos direitos e garantias
gerais do trabalhador:
a) Repreensão;
95
Artigo 366.º
Sanções disciplinares
b) Repreensão registada;
c) Sansão pecuniária;
d) Perdas de dias de férias;
férias
e) Suspensão do trabalho com perda de
retribuição e de antiguidade;
f)Despedimento sem qualquer
indemnização ou compensação.
96
Artigo 368.º
97
Artigo 368.º
98
Artigo 371.º
Procedimento
99
Artigo 388.º
Caducidade do contrato a termo
100
Artigo 388.º
Caducidade do contrato a termo
2- A caducidade do contrato a termo certo
que decorra de declaração do empregador
confere ao trabalhador o direito a uma
compensação correspondente a 3 ou 2 dias
de retribuição base por cada mês de
duração do vínculo, consoante o contrato
tenha durado por um período que,
respectivamente, não exceda ou seja
superior a 6 meses.
meses
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Artigo 447.º
Aviso prévio
1- O trabalhador pode denunciar o
contrato independentemente de justa
causa, mediante comunicação escrita
enviada ao empregador com
antecedência mínima de 30 ou 60 dias,
dias
conforme tenha, respectivamente até 2
anos ou mais de 2 anos de antiguidade.
antiguidade
106
Artigo 447.º
Aviso prévio
3- Sendo o contrato a termo, termo o
trabalhador que se pretenda desvincular
antes do decurso do prazo acordado
deve avisar o empregador com a
antecedência mínima de 30 dias,
dias se o
contrato tiver duração igual ou superior
a 6 meses,
meses ou de 15 dias, se for de
duração inferior.
inferior
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Artigo 448.º
Falta de cumprimento do prazo de
aviso prévio
3- Se o trabalhador não cumprir,
cumprir total ou
parcialmente, o prazo de aviso prévio
estabelecido no artigo anterior, fica
obrigado a pagar ao empregador uma
indemnização de valor igual à retribuição
base e diuturnidades correspondentes
ao período de antecedência (continua)
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Artigo 448.º
Falta de cumprimento do prazo de
aviso prévio
(continuação) em falta, sem prejuízo da
responsabilidade civil pelos danos
eventualmente causados em virtude da
inobservância do prazo de aviso prévio
ou emergentes da violação de
obrigações assumidas em pacto de
permanência.
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Artigo 449.º
Não produção de efeitos da
declaração de cessação do contrato
1- A declaração de cessação do contrato
de trabalho por iniciativa do trabalhador,
trabalhador
tanto por resolução como por denúncia,
sem assinatura objecto de
reconhecimento notarial presencial, pode
por este ser revogada por qualquer forma
até ao 7.º dia seguinte à data em que
chega ao poder do empregador.
empregador
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Artigo 450.º
Abandono do trabalho
1- Considera-se abandono do trabalho a
ausência do trabalhador ao serviço
acompanhada de factos que, com toda a
probabilidade, revelem a intenção de o não
retomar.
retomar
2- Presume-se abandono do trabalho a
ausência do trabalhador ao serviço durante,
pelo menos, 10 dias úteis seguidos,
seguidos sem que
o empregador tenha recebido comunicação
do motivo da ausência.
111
Obrigado.
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