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• Art. 126. Se alguém dispuser de uma coisa sob condição suspensiva, e, pendente esta,
fizer quanto àquela novas disposições, estas não terão valor, realizada a condição, se
com ela forem incompatíveis.
• Art. 127. Se for resolutiva a condição, enquanto esta se não realizar, vigorará o negócio
jurídico, podendo exercer-se desde a conclusão deste o direito por ele estabelecido.
• CCB
• Art. 107. A validade da declaração de vontade
não dependerá de forma especial, senão
quando a lei expressamente a exigir.
Prova
• É o meio empregado para demonstrar a
existência do ato ou do negócio jurídico;
• Deve ser admissível (ou seja: não proibida por
lei e aplicável no caso em exame), pertinente
(adequada a demonstração dos fatos em
questão) e concludente (esclarecedora dos
fatos contrvertidos;
• Não basta alegar: é preciso provar;
• O que se prova é o fato alegado e não o direito
a aplicar (atribuição do juiz conhecer e aplicar
o direito);
• Regra: o ônus da prova cabe a quem alega e
não a quem contesta, sendo certo que os fatos
públicos e notórios prescindem (independem)
de provas;
Como provar?
• CPC – não havendo nenhuma exigência quanto a forma, (ato não
formal), qualquer meio de prova pode ser utilizado desde que não
proibido.
CAPÍTULO VI
DAS PROVAS
Doutrina Vinculada
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
• Art. 212. Salvo o negócio a que se impõe forma especial, o fato jurídico pode
ser provado mediante:
• I - confissão;
• II - documento;
• III - testemunha;
• IV - presunção;
• V - perícia.
Confissão
• Ocorre quando a parte admite a verdade de
um fato, contrário ao seu interesse e favorável
ao seu adversário;
• CPC
• Art. 348. Há confissão, quando a parte
admite a verdade de um fato, contrário ao seu
interesse e favorável ao adversário. A
confissão é judicial ou extrajudicial.
Pode ser:
• Judicial ou extrajudicial;
• Espontânea ou provocada;
• III - os cegos e surdos, quando a ciência do fato que se quer provar dependa dos
sentidos que lhes faltam;
• § 1º São incapazes:
• IV - o cego e o surdo, quando a ciência do fato depender dos sentidos que lhes faltam.
§ 2º São impedidos:
• III - o que intervém em nome de uma parte, como o tutor na causa do menor, o
representante legal da pessoa jurídica, o juiz, o advogado e outros, que assistam
ou tenham assistido as partes.
§ 3º São suspeitos:
• Art. 847. Far-se-á o interrogatório da parte ou a inquirição das testemunhas antes da propositura da ação, ou na pendência desta, mas antes
da audiência de instrução:
• I - se tiver de ausentar-se;
• II - se, por motivo de idade ou de moléstia grave, houver justo receio de que ao tempo da prova já não exista, ou esteja impossibilitada de
depor.
• Art. 848. O requerente justificará sumariamente a necessidade da antecipação e mencionará com precisão os fatos sobre que há de recair a
prova.
• Parágrafo único. Tratando-se de inquirição de testemunhas, serão intimados os interessados a comparecer à audiência em que prestará o
depoimento.
• Art. 849. Havendo fundado receio de que venha a tornar-se impossível ou muito difícil a verificação de certos fatos na pendência da ação, é
admissível o exame pericial.
• Art. 850. A prova pericial realizar-se-á conforme o disposto nos artigos 420 a 439.
• Art. 851. Tomado o depoimento ou feito exame pericial, os autos permanecerão em cartório, sendo lícito aos interessados solicitar as certidões
que quiserem.
Avaliação
• Também considerada perícia;
• Procedimento para atribuir a um bem o seu
valor de mercado;
• Obs.: quando esta avaliação se procede em
ação de indenização ou ainda em
desapropriação denomina-se arbitramento;
CCB
• Art. 231. Aquele que se nega a submeter-se a
exame médico necessário não poderá
aproveitar-se de sua recusa.
• O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
• Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
• Art. 1º Esta Lei estabelece a presunção de paternidade no caso de recusa do suposto pai em submeter-se ao exame de código
genético - DNA.
• Art. 2º A Lei nº 8.560, de 29 de dezembro de 1992, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 2º-A:
• "Art. 2º-A. Na ação de investigação de paternidade, todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, serão hábeis
para provar a verdade dos fatos.”
• Parágrafo único. A recusa do réu em se submeter ao exame de código genético - dna gerará a
presunção da paternidade, a ser apreciada em conjunto com o contexto probatório."