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Muito
QUALIDADE Satisfatório
Satisfatório Pouco Insatisfatório
Satisfatório
.
PRODUTIVIDADE Muito
Satisfatório Pouco Insatisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Efeito complacência ou rigor
Ocorre quando o líder acredita que membros da sua
equipe têm desempenho padrão em todos os fatores,
excelentes ou péssimos.
Muito
QUALIDADE Satisfatório Satisfatório Pouco Insatisfatório
Satisfatório
.
PRODUTIVIDADE Muito
Satisfatório Pouco Insatisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Efeito fatos recentes
Ocorre quando ao avaliar são considerados apenas
os últimos acontecimentos e não o desempenho de
todo o período de avaliação.
Desempenho Normal D
e
se
mpe
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o
do Período da
Ava
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o
Efeito semelhança
Ocorre quando o avaliador tem a tendência de
avaliar o funcionário à semelhança de si próprio.
Assim, o avaliador julga mais favoravelmente os
funcionários que se identificam mais consigo
Efeito primeira impressão
É a tendência que o avaliador tem de valorizar a
primeira impressão que teve sobre o funcionário,
fazendo com que essa impressão se sobreponha
ao desempenho real do mesmo. .
Propensões e Erros mais
comuns do avaliador
“tem saber”
Competente “sabe fazer”
“tem predisposição para o fazer”
• COMPETÊNCIAS PESSOAIS = capacidade de
aprendizagem e absorção de novos conhecimentos
FuncionárioChefiaInstituição
OBJETIVOS GERAIS
Planejamento do desempenho futuro do funcionário.
- orientação
- recursos necessários
- assegurar o desempenho conforme as necessidades do
CCMB/HSL e os objetivos da carreira
Importante:
Valorização do funcionário,
Sua capacitação, e
Melhoria do ambiente de trabalho.
Objetivos Específicos
Adequação do funcionário ao cargo;
Apontamento das necessidades de treinamento e desenvolvimento
pessoal e profissional;
Promoções e evolução na carreira;
Melhoria das relações humanas nas equipes de trabalho visando
incentivar a melhoria do desempenho;
Auto-aperfeiçoamento do funcionário;
Estímulo a maior produtividade;
Conhecimento das metas organizacionais, setoriais e individuais;
Feedback de informações ao avaliado, propondo diálogo
sistematizado entre chefia e funcionário;
Incentivo salarial ao bom desempenho e
Outras decisões administrativas.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
Supervisão/Coordenação (Chefia).
Funcionários Administrativos e Técnicos.
SUGESTÕES DO GT
Instrumento/formulário deveria ser concebido para
utilização/aplicação eletrônica
Realização de Auto-Avaliação baseada nos mesmos
parâmetros utilizados pelas chefias
Avaliações concomitantes
Processamento da Avaliação de Desempenho ser feito
via sistema integrado com a DRH
Instituir o REFAR – Relatório de Fatos Relevantes.
A avaliação é um instrumento para identificação dos pontos
de melhoria e reconhecimento do bom desempenho,
baseado em critérios claros e mensuráveis. Não é um
processo de caça às bruxas ou acerto de contas. É de
extrema importância que o avaliador esteja ciente de sua
missão, conheça o desempenho do avaliado durante o
período abordado e esteja apto a estabelecer juízo de
valores.
Considerar as realizações e ocorrências de todo o período
relacionado a avaliação para definir o conceito para cada
critério. Há uma tendência natural de dar-se mais
importância para as coisas que estão mais presentes na
memória como fatos e realizações recentes,
desconsiderando ou não atribuindo a importância devida
as realizações e ocorrências anteriores.
Atribuir o conceito mais próximo do desempenho
observado. Há uma preocupação natural em não
estabelecer julgamentos diferentes para desempenhos
com diferença nem sempre de fácil percepção, acabando
por atribuir sempre o mesmo conceito para todos os
avaliados, sem esforçar-se para identificar diferenças de
desempenho.
Aceitar as diferenças de pensamentos e opiniões e
considerar o desempenho apresentado e os resultados
obtidos. Temos a tendência de rejeitarmos o que está
contrário ao que pensamos ser o adequado e classificar
como baixo desempenho, sem observar os ganhos de
produtividade e qualidade, entre outros benefícios
obtidos.
Atribuir o conceito que melhor retrata a situação do
avaliado no período da avaliação para cada item de
avaliação. Avaliar requer assumir posições, mesmo que
venha a causar um desconforto momentâneo, irá
contribuir para o crescimento profissional do avaliado e
do avaliador. Há uma tendência para a atribuição de
conceitos médios, para não haver comprometimento com
o resultado da avaliação.
Ter como parâmetro o desempenho desejado para
conceituar o desempenho apresentado. É comum mas
prejudicial, considerar o desempenho anterior como
referência e desconsiderar o que realmente é esperado,
levando à supervalorização de desempenhos abaixo do
esperado ou subvalorização para desempenhos ocorridos
após períodos de rápido crescimento profissional.
Avaliar o desempenho considerando os recursos
disponibilizados pela empresa, ou a falta deles, como
espaço físico, equipamentos, programas de informática e
treinamento adequado, bem como as dificuldades
impostas por agentes alheios ao controle interno como
variações na política e na economia do país.
Certificar-se que o avaliado tem conhecimento do
desempenho que é esperado do mesmo. Isso é algo que
deve ser tratado de forma contínua com o avaliado, para
que as ações necessárias para o bom desempenho que
dependam do avaliador e do avaliado possam ser
adotadas e acompanhadas por ambos.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
COM
DRH DIRETORIA SUPERV. COORD. ENFERM. AUX ENF
AVAL.
A A A A A C
Disponibiliza
Sistema / Avalia Faz Faz
Faz Faz Avaliam
formulários supervisão e auto-avaliação auto-avaliação
auto-avaliação auto-avaliação resultados,
participa da e participa de e participa de
e participa de e participa de fazem ajustes
avaliação das reunião de reunião de
reunião de reunião de e propõem
coordenadoras. feed-back. feed-back.
feed-back. feed-back. ações.
C B
Participa da Participa da
avaliação das avaliação dos
enfermeiras. auxiliares.
ORIENTAÇÃO QUANTO AO FLUXO DA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
DIRETOR GERAL
Ø Avalia diretores
Ø Faz reunião de feedback com diretores
Ø Ajusta divergências
Ø Faz fechamento oficial do resultado da
avaliação dos diretores.
ORIENTAÇÃO QUANTO AO FLUXO DA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
DIRETORES
Ø Avaliam supervisores
Ø Fazem reunião de feedback com supervisores
Ø Ajustam divergências
Ø Fazem fechamento oficial do resultado da avaliação dos supervisores.
Ø Participam da avaliação dos coordenadores
COMITÊ DE AVALIAÇÃO
Ø Avalia resultados
Ø Faz ajustes
Ø Propõe ações
Ø Participa de reunião com a DRH
DRH
Ø Disponibiliza sistema e formulários
Ø Assessora chefias e funcionários no processo de avaliação
Ø Acompanha/fecha etapa do processo de avaliação
Ø Emite relatórios gerenciais
Ø Agenda reunião com Comitê
Ø Analisa propostas do Comitê de Avaliação
Ø Encaminha/discute ações futuras
ACOMPANHAMENTO E FEEDBACK
ACOMPANHAMENTO E FEEDBACK
PERMITEM AO FUNCIONÁRIO ORIENTAR-
SE E MELHORAR O SEU DESEMPENHO AO
LONGO DO PROCESSO, ATINGINDO
RESULTADOS MAIS EFETIVOS.
Acompanhamento
O acompanhamento é o processo sistemático de
verificação do desempenho real em relação ao
desempenho acordado.
SITUAÇÃO SITUAÇÃO
POSITIVA NEGATIVA
CORREÇÃO
ELOGIOS DE
DESVIOS
AUTO-AVALIAÇÃO
... ...
ou negativos...
Funcionário “Y”
... ...