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Escore FIOCRUZ
• 2008
• A real incidência de AVEi na doença de Chagas ainda não foi adequadamente
definida.
• A doença de Chagas está fortemente associada ao AVC embólico com uma
incidência que varia de 0,56 a 2,67 por 100 pessoas/ ano
• Os fatores de risco para AVC-DC incluem:
• Aneurisma apical
• Trombo de ventrículo esquerdo
• Dilatação atrial importante
• Disfunção sistólica de VE
• Idade avançada
• Arritmia atrial
• Hipóteses sobre os mecanismos desses AVCs não cardioembólicos incluem a
presença de disfunção autonômica
Objetivo
• Definir estratégias de prevenção de uma
complicação frequente e incapacitante da
doença de Chagas, o AVEi cardioembólico
• Estudo de coorte: prospectivo e observacional
• 1990 a 2002
• Sorologias positivas para Chagas
• Imunofluorescência indireta > 1:80 e ELISA >1,2
Estudo • Acompanhados até 2003
• mínimo 1 ano de seguimento
Exclusão
• Evidência de outra cardiopatia não chagásica
• Desligamento da coorte antes do tempo de seguimento inferior a um ano
Exames submetidos
• ECG
• Radiografia de tórax
• ECO TT
• Avaliar presença de disfunção segmentar e principalmente Aneurisma Apical
Seguimento
• Ambulatorial
• Tratamento conforme diretrizes à época
Amostra
• 1043 pacientes
• 875 – seguimento completo
• Tempo médio de seguimento de 5,5 anos
• Média de idade da coorte geral foi de 45,8 anos (+/- 11,7 anos)
• Leve preponderância do sexo feminino (53,4%)
Subgrupos