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Trabalho de Seminario
Trabalho de Seminario
1. Introdução.................................................................................................................. 1
1.1. Objectivos .............................................................................................................. 1
1.1.1. Gerais: ................................................................................................................ 1
1.1.2. Específicos: ........................................................................................................ 1
1.2. Metodologia ........................................................................................................... 1
2. Plano de aula ............................................................................................................. 2
2.1. Impacto do plano de aulas no processo de ensino e aprendizagem ....................... 3
3. Considerações Finais ................................................................................................. 6
4. Referências Bibliográficas ........................................................................................ 7
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1. Introdução
O plano de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-
aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas,
desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.
1.1.Objectivos
1.1.1. Gerais:
1.1.2. Específicos:
1.2.Metodologia
Segundo Gil (1999, p. 39), este procedimento técnico serve para sustentar teoricamente o estudo
recorrendo à consulta de “livros de leitura corrente, livros de referência e publicações
periódicas”.
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2. Plano de aula
É a organização sequencial do que será desenvolvido pelo professor no período escolar diário.
Este planeamento é indispensável e deve ser considerado, como uma tarefa que servirá para
orientar as ações docentes, como para a revisão e o aprimoramento a cada ano”. (Idem:
2002:69).
De acordo com Libâneo (1992), citado por (Tavares, 2001:117), o Plano de Aula é uma previsão
do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um caráter bastante
específico. Ele detalha o Plano de Ensino e o que se pode fazer de concreto. Os tópicos que
foram previstos em linhas gerais são especificados e sistematizados, para uma melhor acção
didática em sala.
Como a aula é um período de tempo variável, para a autora, aventa sobre a necessidade d
planificação continua não de uma aula, mas um conjunto delas e para cada tópico o professor
deve redigir, através de avaliação, um objetivo específico e prever formas de verificação do
rendimento dos alunos.
Em conformidade com Libâneo, Piletti (2007) acrescenta que: o plano de aula é a forma
predominante do processo de ensino e aprendizagem. É na aula que organizamos e criamos as
situações docentes, isto é, as condições e meios necessários para os alunos assimilarem
activamente conhecimentos, habilidades e desenvolvam suas capacidades cognitivas.
As principais qualidades profissionais do professor são estabelecer uma ponte de ligação entre
as tarefas cognitivas (objectivos e conteúdos) e as capacidades dos alunos para enfrenta-las, de
modo que os objectivos da matéria sejam transformados nos objectivos dos alunos.
O plano de aula é o detalhamento do plano do ensino, por isso que a preparação de aulas é uma
tarefa indispensável. Assim como o plano de ensino, devem resultar num documento escrito
que servirá não só para orientar as acções do professor como também para possibilitar
constantes revisões e aprimoramentos de ano para ano. Assim sendo o professor sempre deve
elabora o plano de aula dada a sua importância e isso deve ser sempre por escrito e jamais
mentalizado.
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Na elaboração do plano de aula, deve-se levar em conta, em primeiro lugar, que a aula é período
de tempo variável. Dificilmente completamos numa só aula o desenvolvimento duma unidade
ou tópico de unidade, pois o processo de ensino e aprendizagem se compõem de uma sequência
articulada de fases: preparação e apresentação de objectivos, conteúdos e tarefas;
desenvolvimento da matéria nova; consolidação (fixação de exercício, recapitulação,
sistematização); aplicação; avaliação. Isso significa que devemos planejar não uma aula mas
conjunto de aulas.
O professor deve reler os objectivos gerais da matéria e sequência dos conteúdos do plano de
ensino, não se esquecendo que cada tópico novo é uma continuidade do anterior, assim sendo
é necessário considerar o nível de preparação inicial dos alunos para a matéria nova, para que
a matéria tenha a percepção clara e coordenada.
Neta fase já deve se olhar para a previsão do tempo embora que nesta fase a previsão do tempo
ainda não é definitiva, pois poderá ser alterada no momento de detalhar o desenvolvimento
metodológico da aula.
De acordo com Libâneo (1992), o planeamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a
previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos
objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino.
Portanto, o planeamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua
metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para
as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações.
Para o professor desenvolver bem suas aulas, para que a aprendizagem aconteça e que o
processo de avaliação seja eficaz é necessário que haja um planejamento condizente com aquilo
que ele deseja trabalhar.
Pode-se afirmar que o planeamento é de extrema importância para que o professor possa pensar
na avaliação, promover o desenvolvimento do aluno, haja vista que, esse processo significa que
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todo trabalho deve ser planejado, com qualidade, de forma que o planeamento e a avaliação
estejam diretamente direcionados para a construção do conhecimento do educando.
Entretanto, sabe-se que é necessário o professor ter conhecimento daquilo que vai ensinar, como
vai ensinar, para quem vai ensinar e buscar ações para que as metas sejam desenvolvidas, no
intuito de atingir os objetivos estabelecidos ”[...]sempre que se buscam determinados fins,
relacionam-se alguns meios necessários para atingi-los. Isto de certa forma é planeamento
(Dalmás, 1994, P. 23).
A Planificação Escolar exerce várias funções. De acordo com Libâneo (1992, p. 223) são elas:
Uma das partes mais importantes do plano de aulas é dedicar espaço para atividades
diferenciadas, pensadas a partir do ponto de vista dos alunos. Atividades nas quais os pupilos
aprendem de maneira activa, ‘botando a mão na massa’, criando, testando, treinando, errando e
consertando. Essas atividades sempre tornam as aulas mais dinâmicas e interessantes, e são
maneiras excelentes de conhecer melhor a turma e tornar o aprendizado mais gostoso.
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Muitos professores se sentem intimidados com essas atividades de ‘mão na massa’.
Principalmente por questões de tempo. Afinal, parece mais eficiente passar a matéria na lousa
e pedir estudos adicionais em casa – qualquer coisa fora desse padrão seria custoso demais em
termos temporais. A formação intelectual dos estudantes, todavia, exige períodos de
aprendizado ativo também. Com o plano de aulas definido, o professor estará organizado e apto
a dedicar o tempo necessário a estas atividades, melhorando o processo educacional como um
todo.
O plano de aulas é um investimento de tempo e de energias que vale a pena. Sua função
organizacional é poderosa, ajudando a administrar o tempo das aulas, a definir as melhores
estratégias de ensino e a avaliar como suscitar interesse em cada classe. É um guia criado pelo
próprio professor que o ajudará a ter mais confiança em seu trabalho e a dedicar a energias ao
que realmente importa.
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3. Considerações Finais
O plano de aula é uma espécie de plano de ensino, porém mais detalhado, por abordar de
maneira mais profunda os tópicos gerais que foram previstas no plano de ensino. No processo
de ensino-aprendizagem, a planificação do PEA é importante devido ao facto de que:
Uma das partes mais importantes do plano de aulas é dedicar espaço para atividades
diferenciadas, pensadas a partir do ponto de vista dos alunos. Atividades nas quais os pupilos
aprendem de maneira activa, ‘botando a mão na massa’, criando, testando, treinando, errando e
consertando.
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4. Referências Bibliográficas