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mecanismos biológicos.”
3.1 É possível processar ativamente a informação mesmo que não se esteja
ciente disso? Em caso afirmativo, o que se faz e como se faz isso?
R: É sim possível processar ativamente a informação mesmo que não se esteja ciente
disso. Isso acontece pois são muitos estímulos que recebemos e esses estímulos são
variados, por conta disso é impossível dar plena atenção a todo estímulo que chega
até a gente. Mas, embora não tenhamos atenção seletiva a todo estímulo que entra
em contato conosco, inconsciente também nosso cérebro é capaz de captar
informações as quais não estamos focados. Além disso, há um processo cognitivo que
se dá de maneira inconsciente que são os processos automáticos. No processo
automático a informação chega ao indivíduo e, mesmo que inconsciente e de forma
automática, o indivíduo responde ao estímulo.
3.2. Quais são as quatro funções principais da atenção? Deem um exemplo
para cada uma destas funções, mas que sejam diferentes dos exemplos dados no
livro.
R: Muito se tem estudado com objetivo de entender os mais diversos ministérios que
rodeiam a mente humana. Por meio de pesquisas chegou-se à conclusão de que o
cérebro sofre transformações verdadeiramente positivos. Descobrimos que a emoção
interfere no processo de retenção de informação, é preciso motivação para aprender e
atenção é fundamental na aprendizagem. O cérebro se modifica em contato com o
meio durante toda a vida a formação da memória é mais efetiva quando a nova
informação é associada a um conhecimento prévio. Aprendemos que a atenção é a
habilidade de escolher e se concentrar em um estímulo relevante. Segundo a o
modelo neuroanatômico de Posner e Petersen(1990) existem três sistemas de
atenção diferente, neles estão relacionadas as seguintes partes do cérebro: áreas
frontais, sistemas límbicos, tálamo, gânglios basais, córtex parietal posterior, núcleo
pulvinar lateral do tálamo, colículo superior, entre outros. A atenção pode ser afetada
por algum distúrbio ou doença, como o Transtorno do Déficit de Atenção e
Hiperatividade (TDAH) ou sem hiperatividade (TDA), um acidente vascular cerebral,
dislexia, ansiedade etc.