Você está na página 1de 15

Instituto Superior de Ciências e Educação á

Distância

Curso: Curso de Direito

1º Ano

Cadeira: Direito Constitucional

Tema:

GARANTIAS CONSTITUCIONAIS

O/A Tutor/a:

Discente:

 António Dinis Alberto Magaia

Maputo, Agosto

2021
INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA

CURSO DE DIREITO

1º ANO

NOME DO ACADÊMICO

ANTÓNIO DINIS ALBERTO MAGAIA

TRABALHO DE CAMPO

TITULO DO TRABALHO:

GARANTIAS CONSTITUCIONAIS

MAPUTO, AGOSTO

2021

ÍNDICE

1.
Introdução 4

1.2.Objectivos .................................................................................................................................5
1.3.Metodologia...............................................................................................................................6
1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO............................................................................................................7
1.4.1. DAS GARANTIAS ..................................................................................................................7
1.5. AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS GERAIS.................................................................7
1.5.1. Norma jurídica e garantia......................................................................................................7
1.6. GARANTIA DA CONSTITUCIONALIDADE E GARANTIA DA CONSTITUIÇÃO.
………………………………………………………………………………...8

1.7. DEFESA DA CONSTITUIÇÃO…………………………………………………………..…9


1.8. GARANTIA E FISCALIZAÇÃO ……………………………………………………...….10
1.9. MEIOS E INSTITUTOS DE DEFESA DA CONSTITUIÇÃO ………………………..…..11
1.9.1. A vinculação constitucional dos poderes públicos..............................................................11
1.9.2. Os limites da revisão constitucional....................................................................................11
1.9.3. A fiscalização judicial da Constituição................................................................................11
1.9.4. A separação e interdependência dos órgãos de soberania...................................................12
2. Considerações Finais…………………………………………...
3. Refer6encias Bibliográficas…………………………………………………………………...15
1.Introdução

A constituição em sentido moderno possui raízes em espaços diferenciados, pois pretende radicar
ideias como ordenar, fundar e limitar o poder político, reconhecer e garantir os direitos e
liberdades do indivíduo, ou seja, a constitucionalização de liberdades. Constitucionalismo,
segundo Canotilho, pode se colocar como uma teoria ou ideologia que ergue o princípio do
governo limitado indispensável à garantia dos direitos em dimensão estruturante da organização
político- social de uma comunidade (2002, p.51).

Há necessidade de demonstrar a interacção entre Constituição e sua efetivação como forma de


sustentação do Estado Democrático de Direito para que se possa vivenciar uma sociedade livre,
justa e solidária (BOLZAN, 2012).

Para que os direitos e liberdades reconhecidos nos textos constitucionais sejam efectivos é
necessário que haja uma série de garantias jurídicas. Elas compreendem uma série de
instrumentos legais e processuais reconhecidos em uma carta magna com o objectivo de
preservar a legalidade.

Portanto, o presente trabalho decampo, tem como objectivo analisar o seguinte tema:
GARANTIAS CONSTITUCIONAIS.

4
1.2.Objectivos

Geral:

 Analisar a importância das garantias constitucionais

Específicos:

 Ter conhecimentos teóricos e práticos sobre o processo constitucional, tornando-o apto a


invocar as garantias constitucionais em juízo e fora dele;
 Analisar as garantias constitucionais gerais e especiais;
 Conhecer e classificar os tipos de garantias constitucionais;
 Saber como funciona a fiscalização da constitucionalidade e
 Conhecer os Meios e institutos de defesa da Constituição.

5
1.3. Metodologia

O presente trabalho é meramente de revisão bibliográfica de informação obtida a partir de fontes


escritas, obtidas de livros físicos e virtuais, seguida de uma minuciosa compilação, usando os
meios informáticos disponíveis.

6
1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO

1.4.1. DAS GARANTIAS

Garantias em face da proteção de grupos minoritários são meios de defesa, uma maneira de
precaução para que estes se mantenham “armados” constitucionalmente, e possam efetivar
direitos os quais constituem liberdades civis e políticas.

Bonavides coloca que garantias constitucionais são garantias individuais não havendo distinção
de significados no emprego de ambas, pois elas concretizam os direitos no sentido de protegê-
los. Garantias individuais são normas constitucionais as quais asseguram a todos os cidadãos
seus direitos individuais e dão a estes direitos a sanção vinda da lei constitucional (2010).

1.5. AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS GERAIS


São as próprias técnicas da organização dos poderes públicos, que segundo Luigim Palma: “a
verdadeira garantia constitucional está na organização política e administrativa, a saber, na
própria organização política e administrativa, a saber, na própria organização dos poderes
públicos, gizada de tal sorte, pela Constituição e pelas leis, que cada um deles encontre na sua
ação freios capazes de detê-los, de constrangê-los a permanecer na ordem jurídica, segundo os
casos, de moderá-los, de eliminá-los, de proteger o cidadão contra os arbítrios, as
precipitações, os abusos, e reparar-lhes os agravos sofridos”.

1.5.1. Norma jurídica e garantia

Uma coisa é norma jurídica, a qual continua a ser norma jurídica independentemente de haver
garantia da sua observância, o que significa que não é a garantia que torna a norma jurídica. A
garantia é um mecanismo acessório para assegurar a efectividade da norma, para assegurar que a
norma exerça a sua função. Deste modo, a garantia está fora da norma garantida, e constitui um
reforço à norma garantida.

Entretanto, é preciso notar que a garantia necessita obrigatoriamente de uma norma, pois ela não
pode existir fora de qualquer norma: a garantia é exprimida por uma norma jurídica, ‘‘ a norma
de garantia’’ , pois, ‘‘o conteúdo e o sentido de uma norma não se garante por si, garante-se
através do conteúdo e do sentido de outra ou outras normas. Donde normas jurídicas garantidas
e normas jurídicas de garantia’’ 1.

7
As normas jurídicas garantidas – são as que são reforçadas por outras, pelas normas jurídicas
de garantia.

Já as normas jurídicas de garantia- são as que visam assegurar ou reforçar a efectividade das
normas jurídicas (garantidas). As normas jurídicas de garantia ainda podem ser garantidas por
outras normas jurídicas.

Assim, porque as normas constitucionais substantivas podem ser violadas, por acção ou por
omissão, são acompanhadas por normas constitucionais adjectivas. ‘‘A inconstitucionalidade
corresponde garantia da constitucionalidade’’2.

1.6. GARANTIA DA CONSTITUCIONALIDADE E GARANTIA DA CONSTITUIÇÃO

Garantia da constitucionalidade significa que, relativamente a comportamento de órgão políticos


subordinados directamente à constituição, prevalece a norma constitucional diretamente
relacionada com aquele comportamento. A garantia da constitucionalidade reverte-se em
garantia da constituição, quando esta é considerada como um todo, pois a violação de uma norma
constitucional significa a violação da constituição , por enquanto , ‘‘ do cumprimento ou
incumprimento das normas constitucionais – em qualquer caso, avulso – depende a integridade
ou não da lei fundamental (…) não há garantia da constitucionalidade desprendida da
respectiva constituição -formal e material -oi incongruente com os seus princípios’’3.

Assim, a garantia da constitucionalidade é a garanti da efectividade de normas constitucionais


(de todas e de cada uma delas). Da garantia da constitucionalidade podem-se distinguir: (i) as
formas de defesa da constituição (que são as garantias da constituição no seu conjunto, ou dum
ou outro instituto da constituição), e (ii) as sanções constitucionais.

_______________________

1
Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e inconstitucionalidade. Tomo
II, 3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 349-350.
2
Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e inconstitucionalidade. Tomo
II, 3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 350.
3
Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e inconstitucionalidade. Tomo
II, 3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 351.

8
Entre as formas de defesa ou garantias preventivas da constituição podem se apontar: o
juramento dos titulares de cargos públicos ( artigo 150 da CRM), a proibição de partidos
políticos contrários à constituição ( artigo 74 e 75 da CRM), o estado de excepção ou de
necessidades e regras de organização adequadas durante o período do estado de necessidade
( artigo 72 da CRM), a proibição de revisão constitucional ( artigo 295 da CRM) e de dissolução
da Assembleia durante o estado de necessidade ( artigo 189 da CRM), as incompatibilidades de
cargos público ( artigos 219, 172, 149 da CRM).

As sanções constitucionais ou garantias repressivas são dirigidas aos titulares de órgãos do


poder pela prática de actos ilícitos ou, inconstitucionais ou ilegais, no exercício das suas funções.
São medidas sancionatórios aplicáveis aos titulares de cargos públicos ou aos órgãos de
soberania em casos de violação da constituição. Exemplo: a responsabilidade criminal e civil
desses titulares (artigos 153, 154, 174, 175 da CRM), a perda de mandato de deputados (artigo
178 da CRM), a dissolução da Assembleia da República (artigo 188 da CRM), etc.

1.7. DEFESA DA CONSTITUIÇÃO

A preocupação com a defesa da Constituição é a outra face da constitucionalidade, não já numa


perspectiva normativo-sistemática, quanto numa óptica de protecção da Ordem Constitucional
estabelecida.

Por força da importância da defesa da Constituição, os mecanismos que se alinham nesse


desiderato são múltiplos, podendo apresentar-se como4:

- Garantias internas e garantias externas: as primeiras integrando-se dentro da própria Ordem


Constitucional, enquanto que as outras funcionando a partir do exterior da Ordem
Constitucional;

- Garantias gerais e garantias especiais: as primeiras tendo uma vocação irradiante para toda a
Constituição, ao passo que as outras se limitando a segmentos mais específicos da Ordem
Constitucional;

- Garantias políticas, legislativas, administrativas ou judiciais: cada uma delas dependendo


da natureza do órgão que a protagoniza;

9
- Garantias informais e garantias institucionais: as primeiras acontecendo pela protecção de
certos valores constitucionais no comportamento dos governados e dos governantes, ao passo
que as outras sendo específicas incumbências dos órgãos do poder público;

- Garantias ordinárias e garantias extraordinárias: as primeiras ocorrendo na normalidade da


vida do Estado, diversamente das outras, surgindo apenas em momentos de crise constitucional.

1.8. GARANTIA E FISCALIZAÇÃO

A garantia da constituição pode ser feita através de meios individuais ( exemplo, o cidadão
pode exercer o direito de resistência , previsto no artigo 80 da CRM), por meios orgânicos (sendo
órgãos de soberania a controlar o comportamento doutros órgãos de soberania, por formas a
permitir que a conduta desses seja consentânea com a Constituição ).

É óbvio que, a garantia individual é menos relevante quando se trata de assegurar que os órgãos
do poder se comportem conforme a constituição, pois ‘‘contra poder só o poder, em ultimo temo,
consegue prevalecer’’5.

Contudo, o conceito de fiscalização não é de todo coincidente co o da garantia, porquanto, (i) A


garantia da constituição pode ocorrer de diversas formas que não sejam apenas a fiscalização ,
desde que tais formas assegurem a efectividade das normas constitucionais; a aliás, a fiscalização
pode conceber -se exclusivamente ao serviço da garantia, casos em estaremos perante a
fiscalização da constitucionalidade ( tal como prevista nos artigos 241 e ss da CRM). A garantia
é um fim visado pela fiscalização.

(ii) Entretanto, a fiscalização é um sistema, um aparelho orgânico, um meio institucionalizado


ou um processo criado para assegurar a garantia da constituição. A fiscalização é um meio para
atingir a garantia, é uma actividade destinada a obter o resultado que é a garantia da constituição.
A fiscalização pode operar fora do contexto exclusivo de garantia, como ensina Jorge Miranda, ‘‘
a garantia é mais que fiscalização, assim como a fiscalização existe para mais do que para
garantia- é a fiscalização da constitucionalidade(…) pode haver uma fiscalização independente
da garantia- assim como a fiscalização de um órgão sobre outro, em especial quando os seus
titulares são perante ele responsável ( como é o do Presidente da República perante a
Assembleia da República)’’6.

10
Contudo, a fiscalização da constitucionalidade pode classificar-se ao objecto da fiscalização, aos
órgãos, ao tempo, às circunstâncias, aos interesses relevantes no processo e a forma processual.
Com efeito, cabem no direito constitucional a classificação quanto ao objecto, aos órgãos e ao
tempo, ao passo que as restantes classificações cabem no direito constitucional adjectivo.

A fiscalização da constitucionalidade 7: a adopção de instrumentos funcionalmente aptos à


verificação das situações de violação da Constituição, levados a cabo no âmbito de competências
específicas que apenas têm esse fito, é o sinal mais forte da confirmação do objectivo de defesa
da Ordem Constitucional, o que vem a acontecer com a fiscalização da constitucionalidade.

1.9. MEIOS E INSTITUTOS DE DEFESA DA CONSTITUIÇÃO

1.9.1. A vinculação constitucional dos poderes públicos

A Constituição é a norma das normas, a lei fundamental do Estado, o estalão normativo superior
de um ordenamento jurídico. Daí resulta uma pretensão de validade e de observância como
norma superior directamente vinculante em relação a todos os poderes públicos 8.

1.9.2. Os limites da revisão constitucional

A Constituição garante a sua estabilidade e conservação contra alterações aniquiladoras do seu


núcleo essencial através de cláusula de irreversibilidade e de um processo «agravado» das leis de
revisão. Não se trata de defender, através deste mecanismos, o sentido e características
fundamentais da Constituição contra adaptações e mudanças necessárias, mas contra a
aniquilação, ruptura e eliminação do próprio ordenamento constitucional, substancialmente
caracterizado. A ideia de garantia da Constituição contra os próprios órgãos do Estado justifica a
constitucionalização quer do procedimento e limites de revisão quer das situações de necessidade
constitucional 9.

1.9.3. A fiscalização judicial da Constituição

A instituição da fiscalização judicial da constitucionalidade das leis e demais actos normativos


do Estado constitui, nos modernos estados constitucionais democrático, um dos mais relevantes
instrumentos de controlo do cumprimento e observância das normas constitucionais. a
fiscalização da constitucionalidade tanto é uma garantia de observância da Constituição, ao

11
assegurar, de forma positiva, a dinamização da sua força normativa, e, de forma negativa, ao
reagir através de sanções contra a sua violação, como uma garantia preventiva, ao evitar a
existência de acto normativos, formal e substancialmente violadores das normas e princípios
constitucionais. Além disso, como iremos ver na parte dedicada á metódica constitucional, a
fiscalização judicial operou paulatinamente um desenvolvimento da própria Constituição a ponto
de se poder afirmar que ela foi “reinventada pela jurisdição constitucional” 10.

1.9.4. A separação e interdependência dos órgãos de soberania

11
Embora não sejam tradicionalmente incluídos nos mecanismos de defesa da Constituição, têm
também carácter garantístico a ordenação constitucional de funções e o esquema de controlos
enterorgânicos e intra-orgânicos dos órgãos de soberania. O princípio da separação e
interdependência dos órgãos de soberania tem, assim, uma função de garantia da Constituição,
pois os esquemas de responsabilidade e controlo entre os vários órgãos transformam-se em
relevantes factores de observância da Constituição. Em Moçambique A separação e
interdependência dos órgãos de soberania está consagrado no artigo 134 da CRM nos seguintes
termos:

▪ Separação e interdependência- Artigo 134

̋ Os órgãos de soberania assentam nos princípios de separação e interdependência de poderes


consagrados na Constituição e devem obediência a Constituição e às leis ̋.

_______________________

4
Sobre a problemática das garantias constitucionais em geral, v. HANS KELSEN, La garantie
jurisdictionnelle de la Constitution, in Revue de Droit Public et Science Politique, 1928, pp. 221
e ss.
5
Montesquieu. apud Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e
inconstitucionalidade. Tomo II, 3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 353.
6
Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e inconstitucionalidade. Tomo
II, 3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 353.
7
Cfr. JORGE BACELAR GOUVEIA, manual…, II, p. 1250

12
São órgãos de soberania o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo, os
Tribunais e o Conselho Constitucional.

12
Globalmente consideradas, as garantias de existência da Constituição consiste: na vinculação
de todos os poderes públicos (designadamente do legislativo, executivo e judicial) à
Constituição; na existência de competência de controlo, políticas e jurisdicionais, do
comprimento da Constituição.

____________________

(8, 9, 10, 11,12 )


MANUAL DE DIREITO CONSTITUCIONAL-ISCED, pag. 81-82

2. Considerações finais
13
Com o presente trabalho concluímos que, as garantias constitucionais têm uma finalidade geral:
velar pelos direitos e liberdade dos indivíduos. Esta ferramenta jurídica é essencial em todo
estado de direito, caso contrário os cidadãos podem ficar desprotegidos pelas leis e diante de
qualquer possível abuso de autoridade ou ação arbitrária.

Para que os direitos e liberdades reconhecidos nos textos constitucionais sejam efectivos é
necessário que haja uma série de garantias jurídicas. Elas compreendem uma série de
instrumentos legais e processuais reconhecidos em uma carta magna com o objectivo de
preservar a legalidade.

No contexto dos regimes ditatoriais é bastante comum que tais garantias sejam suspensas, pois
dessa maneira o estado pode exercer um controle totalitário sobre os indivíduos sem restrições ou
limites.

3. Referências Bibliográficas

14
AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS (Curso de Direito Constitucional, Luiz Pinto Ferreira,
São Paulo, Saraiva, 1998, 9ª edição, pág.131/132)

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 25ªed. Malheiros editores. São Paulo.
2010.

Cfr. JORGE BACELAR GOUVEIA, manual…, II, p. 1250

Garantias Constitucionais. Site: https://conceitos.com Autor: Editorial Conceitos. Publicado:


24/07/2018. Disponível em: https://conceitos.com/garantias-constitucionais/ Sao Paulo, Brasil.

Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e inconstitucionalidade. Tomo II,


3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 349-350.

Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e inconstitucionalidade. Tomo II,


3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 350.

Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e inconstitucionalidade. Tomo II,


3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 351.

Montesquieu. apud Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e


inconstitucionalidade. Tomo II, 3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 353.

Miranda, Jorge. Manual de direito constitucional: constituição e inconstitucionalidade. Tomo II,


3a edição, Coimbra Editora, 1996, pp. 353.

Módulo de Direito Constitucional, Público e Privado 2º ano, páginas 169, 170, 171,172

MANUAL DE DIREITO CONSTITUCIONAL-ISCED, pag. 81-82

Sobre a problemática das garantias constitucionais em geral, v. HANS KELSEN, La garantie


jurisdictionnelle de la Constitution, in Revue de Droit Public et Science Politique, 1928, pp. 221
e ss.

Legislação

Constituição da República de Moçambique (CRM 2004)

15

Você também pode gostar