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- magnitude da estimulação cirúrgica (ou

ambiental)
 Focos primários de pacientes anestesiados:
- condições subjacentes que contêm efeitos
- profundidade da anestesia depressores sinérgicos no SNC
- consequências cardiovasculares da anestesia  Hipotermia, hipotensão
- temperatura  Sinaisfísicos: tradicionalmente dividida em
 Plano muito leve de anestesia: não atinge o estágios e planos
objetivo básico da anestesia  ESTÁGIO I:
 Plano muito profundo: - estado de consciência
- alteração do estado de consciência
- alterações cardiovasculares diversas -perda de consciência fim do estágio I
- morte  ESTÁGIO II
 Anestesia geral: hipotermia - estágio de excitação inconsciente
- movimentos musculares espontâneos
 Monitoração:
-perda dos movimentos musculares espontâneos
- vários parâmetros
e início de um padrão respiratório regular-fim do
- métodos físicos (mucosa, FC, FR)
estágio II
- métodos mecânicos (oxímetro)
 ESTÁGIO III
- estágio de anestesia cirúrgica
- dividido em 4 planos (leve, cirúrgico e profundo)
 Evitarconsciência, nocicepção, movimentação
- perda progressiva de reflexos
do animal e nível de anestesia excessivo:
Plano1: normalmente animal está muito
- Hipoventilação
responsivo
- Hipoxemia
- reflexo palpebral e corneal presentes
- Hipotensão
- bulbo ocular centralizado ou nistagmo e pupilas
- Vasoconstrição ou vasodilatação
em midríase
- Recuperação prolongada
- miorelaxamento inadequado
 Fatores determinantes da profundidade - estimulação cardiopulmonar
anestésica: - salivação presente
- quantidade de fármacos anestésicos no
cérebro
Plano 2: plano de anestesia ideal
- reflexo palpebral discreto
 Frequência cardíaca
- bulbo ocular rotacionado ou medializado
- importante determinante do débito cardíaco
- pupilas em miose
(DC= FC x Vol Sistólico)
- miorelaxamento adequado
- altamente variável em animais normais
- discreta depressão cardiopulmonar
- bradicardia ou taquicardia excessivas
- reduzem o débito cardíaco
Plano 3: aceitável, porém é mais profundo do
que normalmente é necessário, principalmente
 Causas mais comuns de bradicardia:
com o avanço do procedimento cirúrgico
- agentes anestésicos
- tônus vagal aumentado
Plano 4: muito profundo
- metabólicas
- reflexo córneal ausente
- doenças cardíacas
- bulbo ocular centralizado e pupilas em
- nível superficial de anestesia
midríase
- fármacos
- intensa depressão cardiopulmonar
- patologias
- apnéia marcante e hipotensão
 Quando tratar uma BRADICARDIA:
 ESTÁGIO IV
- DEVE ser tratada quando associada a: baixo
- depressão extrema do SNC
DC, baixa pressão arterial, baixa perfusão
- parada respiratória
(perfusão tecidual: palpação do pulso arterial,
- necessidade de reversão imediata deste
tempo de preenchimento capilar (1 a 2”) e
estágio
coloração de mucosa (pálida, congesta,
- parada cardíaca e morte
cianótica)
- algumas causas não possuem tratamento
 Garantir adequada perfusão tecidual farmacológico: hipotermia severa;
- subjetivos: semiologia anormalidades de condução cardíaca; hipoxemia
- objetivos: equipamentos grave de miocárdio
- TRATAMENTO FARMACOLÓGICO: atropina IV
- métodos subjetivos: frequência cardíaca
-palpação arterial
-palpação torácica
-estetoscopia
-estetoscopia esofágica  Avalia a atividade elétrica do coração:
- FC - Desequilíbrios eletrolíticos
-Arritmias - Hipóxia
 ELETROCARDIOGRAMA: Onda pletimosagrafica
- Ramo anacrótico ( 1 )
- Ramo dicrótico (2)
- Nó dicrótico (3)
- Vaso constrição: nó dicrótico se descola para
cima
- Q, r, s: - Vaso dilatação: nó dicrótico se desloca para
- T: baixo
- Hipotensão: tamanho da onda
- Bloqueio átrio ventricular:
- 1 grau: muito espaço entre p e q Obs: em situações graves de hipotensão o nó
dicrótico, quando desloca para baixo, pode ir para
- 2 grau: duas ondas p para uma q, r, s o ramo anacrótico
- 3 grau: três ondas p para uma q, r, s
Obs: tratamentos de um dos três é com
atropina

- Onda carpinografica
->fase 2: ar que tava na traqueia
->fase 0: inspiração
->fase 3: pulmão

- Maior espaço entre R e T, depolarização de


célula a célula, indo por lado negativo= VPC
(complexo ventricular prematuro)
- Frequência alta ou moderada é motivo para
tratamento com lidocaína
- Intubação seletiva: só um dos pulmões recebe
oxigênio - fase 4: animais obesos e gestantes

car - cardiopata
 Métodos indiretos de mensuração
- esfigmomanometria
A pressão do sangue arterial é a pressão
arterial hidrostática comparada com a pressão - desinflar lentamente
atmosférica - oscilações do manômetro
- determinada pelo volume sanguíneo e o tônus - início das oscilações positivas: PAS
da parede do compartimento arterial (mmHg)
- oscilação máxima: PAM
 Pressão arterial sistólica: maior pressão intra-
arterial de cada ciclo cardíaco - diminuição súbita das oscilações: PAD

 Pressão arterial diastólica: pressão mais baixa


antes do próximo batimento cardíaco
 Pressão arterial média: média da área sobre a
curva.
 Frequência
respiratória (FR): valor limitado
 Pode variar com: como parâmetro respiratório
- nível de estresse  Mudança da FR
- posição do animal - indicador sensível de mudanças: plano
- Bradipneia
- técnica de mensuração - Anestesia profunda
 Quando tratar uma hipotensão - Hipotermia
- Apneia
- pressão arterial muito baixa
- Comum após indução da anestesia – mesmo
- causas: hipovolemia, baixo DC, vasodilatação em planos muito superficiais
- hipotensão excessiva - Padrões respiratórios arrítmicos

- situação ideal:
- PAM > 80 mmHg
- PAS > 100 mmHg
 Quando tratar uma hipertensão  Oxigênio
- hipertensão grave aguda ->difunde do plasma para os eritrócitos
->ligação com hemoglobina
- edema e hemorragia mesmo quando transitória  Saturação de hemoglobina
- hipertensão sustentada ->sangue arterial /não invasivo
TEMPERATURA
- descolamento de retina  Hipotermia -> diminuição da atividade muscular,
- encefalopatia do metabolismo

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