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Culturas Alimentares e
Industriais
Eng. Carlos Jairoce,MSc
Feijão vulgar
Phaseolus vulgaris L.
Origem e distribuição
• 2 maiores centros de origem sugeridos:
• Andiano - sul dos andes (Peru e Argentina) – Feijões de grão
grande e faseolina tipo T
• Mesoamericano – Originário da América central (México) - Feijões
de grão pequeno e faseolina tipo S.
• Cruzamentos entre espécies dos dois gene pools produz híbridos
ferteis
• Recentemente proposto um centro de domesticação adicional
localizado no Norte dos Andes – Colômbia - Feijões de grão
pequeno, com faseolina tipo B.
• Espécies silvestres crescem nestes locais a uma altitude de 500–
2000m.
• O feijão vulgar foi introduzido na Europa, África e Ásia pelos
Espanhois e Portugueses.
• Nas zonas tropicais produzido sobretudo nas áreas e estações
menos quentes, como planaltos e no inverno.
O que é Faseolina?
Principal proteína do feijão vulgar.
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Sub-classe: Rosidae
Ordem: Fabales
Família: Leguminosa
Sub-família: Faboideae
Tribo: Phaseolae Benth
Sub-Tribo: Phaseolinae D.C.
Género: Phaseolus
Espécie: Phaseolus vulgaris L.
Phaseolus vulgaris,
Phaseolus polyanthus,
Phaseolus coccineus,
Phaseolus acutifolius e
Phaseolus lunatus
Erecto Trepadeiro
Condições Edafoclimáticas
Temperatura, precipitação e a radiação solar são os mais
importantes.
Cultivo Puro:
50 x (6-8) cm
40 x (8-10)cm
Cultivo consonciado:
Consociado, principalmente com o milho.
Milho: 1 x0.25 cm
Feijão: semeado entre as linhas do milho com 10 cm entre plantas (10
planta/m)
Principais factores Limitantes de Produção
1.Padrão irregular das chuvas.
Controle:
Rotação de culturas; dado que o agente pode ficar mais de 2
anos no solo ou nos restos de cultura
Sementeira no cedo (Março- Abril) no sul minimiza o problema
Uso de variedades resistentes como carioca
Controle:
Rotação de culturas e variedades resistentes (não muito importante)
Doenças do Feijão vulgar
• Ferrugem – manchas amarelas que depois tornam-se vermelho-ferrugem. As
temperaturas elevadas, de cerca de 25 ºC e muita humidade do ar favorecem o
desenvolvimento da doença.
• Controle:
Variedades resistentes (Ica pijão); melhor estratégia
Rotação de culturas
Aplicação de fungicidas, são as medidas para combatê-la; controla-se com
mancozeb
• Viroses
• Mosaico comum do feijão (Common bean mosaic): predominante em Moçambique;
mosaico dourado e anão.
• Controle:
– Rotação de culturas,
– Variedades resistentes
– Aplicação de insecticidas contra os vectores (mosca branca e outros)
CONTROLE DE BACTÉRIAS
• Pulverização química
• Rotação de culturas
Controle de Viroses
Usar sementes sã proveniente de campos livres de
viroses.
Agentes causal:
Fungo Uromyces phaseoli