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1.Ética irredutivelmente deferente dos outros aspectos confundíveis com as Leis: - é utilizada
sobretudo pelas correntes utilitarista. A ética não se deve realizar ao mandato de alguém;
2. Ética relativo a Liberdade: - O Bem é em relação aos actos livres humanos, aqui podemos
notar a liberdade, os valores morais a apresentarem-se no agir para a liberdade do individuo.
4. O acto é humano: O acto humano é co-extensivo quando abrange todos os seres humanos e
indivíduos, ou quando o valor moral humano estende-se a todos ( Família, grupo social);
5. A ética relativo as normas: A atribuição de valor moral aos actos humanos é feita mediante
a sua confrontação com as normas. Se se julga que se deve reagir à conduta humana, esta
deve confrontar-se a realidade da norma, podendo ser de forma implícita ou explicitamente.
Dá para entender que este estudo é baseado no que é certo e errado moralmente. Existem
três teorias dentro da ética normativa: a deontológica (focada na ação/dever), a teleológica
(focada nos resultados) e as virtudes éticas. A ética normativa envolve a sistematização, a
defesa e a recomendação de conceitos do que é certo e errado na prática.
6. Ética Incondicional: A inconsciência moral é categórico ( o Bom tem uma categoria) não é
hipotético nem distintivo. A obrigação não diz faz aquilo nem isso.
1. Fase de concepção
Sobre esta fase Salvador refere que “o homem tem que conceber a seu bem e a livre vontade de
agir perante algo que o convêm, caso contrário não”.
No meu entender, posso afirmar que esta fase consiste na apresentação da intenção e
interesses do indivíduo.
2. Fase de deliberação
acerca desta fase Salvador diz que “pensar e contrabalançar, implica que qualquer acção
humana é um facto ético consciente”.
Para o meu perceber, esta é a fase onde acontece uma reflexão a fim de se tomar uma
decisão quanto aos motivos para o acto volitivo. Volitivo é todo o acto que se encara
para superar a resistência e alcançar o que se deseja.
3. Fase de decidir
Nesta fase Salvador afirma que “para efectuar algo, deve ser comandado pelo intelecto depois
de avaliado, a decisão é a fase de concretização da acção ou não para a execução”.
Resumindo, da para entender que esta fase consiste na própria decisão quanto a realizar
determinado acto, é aqui onde se marca o início da acção. Isto porque uma decisão é
racional se resultar de um processo de deliberação cuidadoso em que foram ponderadas
razões técnicas ou prudenciais, mas mesmo assim não poderemos estar seguros de que é
a correcta.
4. Fase de execução
De acordo com Salvador é o acto de fazer a acção.
Neste sentido, podemos perceber que a fase da execução é a fase final do processo volitivo. É
aqui onde os actos são colocados em acção, ou seja, é agora que o que foi decido
mentalmente e aprovado também mentalmente será posto em acção.
Salvador, M. A. (s. d). ética social. Manual de tronco comum. Beira – Sofala: UCM.
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1. Princípio da extensão.
3. Princípio da causalidade.
5. Princípio da atividade.
O espaço geográfico é formado pela articulação entre objetos técnicos e informacionais, fluxos
de matéria e informação e objetos naturais. Assim ele não é meramente um substrato sobre o
qual as dinâmicas sociais se desenrolam: é uma dimensão viva dessas dinâmicas. O ensino de
geografia destina-se a formar cidadãos capacitados a decifrar a sociedade, por meio de sua
dimensão espacial.
No mundo contemporâneo, marcado pela aceleração dos fluxos e pelo elevado conteúdo de
ciência e tecnologia nos processos produtivos, a trama que constitui o espaço se articula numa
totalidade mundial. Mas o mundo se expressa desigualmente nos territórios nacionais, nas
regiões e nos lugares. Esse jogo escalar é uma ferramenta indispensável para o ensino de
geografia, pois as escalas geográficas estão sempre interrelacionadas: é preciso, por exemplo,
considerar o mundo, a região e o território nacional na análise dos fenômenos que ocorrem no
lugar.
O processo de urbanização, por exemplo, quando analisado na escala global, revela-se
descompassado: no século XIX, com a emergência do sistema técnico, o mundo conheceu a
primeira grande onda de urbanização, praticamente circunscrita aos países em processo de
industrialização; a partir de meados do século XX, o ritmo da urbanização se acelera nos países
mais pobres, impulsionado sobretudo pela falência das estruturas rurais tradicionais. O mesmo
processo pode ser analisado na escala dos territórios nacionais, revelando as disparidades
regionais internas e a lógica das redes urbanas. No espaço intra-urbano, por sua vez, a trama
de objetos técnicos e naturais revela-se sempre única e particular, ainda que conectada ao
espaço global.
A preocupação com esse jogo escalar orientou tanto a elaboração do corpo de competências e
habilidades quanto a seleção da bibliografia. A prova volta-se para avaliar o domínio sobre o
conteúdo curricular, que abrange tanto as competências e habilidades quanto o corpo de
conceitos que perpassam os conteúdos programáticos.
Por isso mesmo, o arcabouço conceitual da geografia deve estar incorporado na prova, pois ele
é o ponto de partida para uma reflexão organizada sobre a dimensão espacial da sociedade.
Diversas obras presentes na bibliografia dedicam-se a esse tema. Mas esses conceitos só
adquirem relevância se forem mobilizados para desvendar a dimensão espacial dos arranjos
econômicos, das estratégias políticas e das identidades culturais.
A prova aferirá se os professores são capazes de operacionalizar os conceitos para decifrar a
lógica das políticas públicas territoriais, dos movimentos sociais, da localização espacial das
empresas, do agronegócio e do ambientalismo, além de outras tantas que integram o temário
da geografia. Mais do que isso, os conceitos devem ser usados pelo professor para ensinar os
alunos que essas lógicas muitas vezes se enfrentam: o fazendeiro que quer produzir mais e o
ambientalista que luta por uma legislação mais rigorosa são portadores de visões de mundo
diferentes. O professor deve ensinar os alunos a se posicionarem de forma autônoma frente a
essas diferenças. Como afirmou o mestre Milton Santos, o território pode ser visto como
recurso ou como abrigo. Cabe ao professor de geografia reconhecer e saber fazer reconhecer a
diferença entre um e outro.
Introdução
A Geografia, na Educação Básica, apresenta-se como uma área do
conhecimento comprometida com tornar o mundo compreensível para os
alunos, explicável e passível de transformações (Brasil, 1998a). Tais
considerações expressam a grande relevância da disciplina na formação de
cidadãos conscientes e preparados para a vida em sociedade. Todavia, ainda é
bastante comum nas salas de aula a presença de um ensino considerado
enfadonho e que não provoca os alunos a pensar na Geografia do mundo que é
parte de suas vidas nas diferentes escalas. Permanece um ensino baseado quase
exclusivamente no livro didático, limitando-se às atividades de descrição,
quantificação e memorização.
Como forma de sair dessa condição, Cavalcanti (1993) sugere que o professor
deve planejar sua prática baseando-se na compreensão do papel do ensino de
Geografia e nas condições concretas onde ele se realiza. Trata-se de
reestruturar, selecionar e acrescentar conceitos, fatos e fenômenos geográficos
que sejam realmente interessantes para a formação do aluno. Ou seja,
conteúdos que tenham utilidade prática. E só terão se forem acessíveis aos
alunos e, ao mesmo tempo, se tiverem correspondência com a prática social
deles.
Não é incorreto dizer que qualquer lugar é propício para a realização dessa
atividade no âmbito do ensino de Geografia. Conforme Pontuschka (2004, p.
260),
Lopes e Pontuschka (2009) ressaltam que esse método pode proporcionar aos
seus atores o desenvolvimento de um olhar crítico e investigativo sobre a
aparente naturalidade do viver social. Seja no lugar em que o aluno mora, seja
em lugar distante, o contato com uma paisagem pode suscitar interrogações
que, com o suporte do professor, ajudarão a revelar e mostrar o que existe por
trás do que se vê ou do que se ouve (Pontuschka; Paganelli; Cacete, 2007).
Considerações finais
A Geografia possui fundamental importância na Educação Básica, pois
possibilita aos discentes uma compreensão mais aprofundada sobre o mundo e
a formação de uma consciência transformadora da realidade. Todavia, as
práticas de ensino nem sempre são condizentes com o papel da disciplina no
âmbito escolar, haja vista a permanência de práticas que pouco contribuem
para uma aprendizagem significativa.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998a.
LACOSTE, Y. Geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Trad.
Maria Cecília França. 4ª ed. Campinas: Papirus, 1997.
Primeiramente vamos entender o que é moral: refere-se ao que é certo e errado, o que pode
ou não ser feito; tudo isso dentro de uma determinada sociedade e cultura.
Características da moral:
• Valores
• Normas
A moral e sua conduta são muito relevantes se tratando da vida em sociedade, pois permitem
um relacionamento saudável e até mesmo solidário.
Seguindo a moral, todos agem para o bem de um todo e não apenas em benefício próprio.
Bons estudos!
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hyewonnn12
Aluno
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Explicação:
2. Intenção: Toda altitude tomada só pode ser considerada moral se ela tiver sido feita
intencionalmente.
3. Responsabilidade: Toda altitude tomada só pode ser moral se for compromissada com a
comunidade em que vivemos.