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Proc. nº 0020937-16.2020.5.04.0221
Nestes termos,
Pede deferimento.
EGRÉGIO TRIBUNAL
ÍNCLITOS JULGADORES,
I. DO MÉRITO:
Melhor sorte não assiste à parte recorrente, pois nada comprovou para
alteração da sentença recorrida.
Pois bem, por inteligência do art. 1º da Lei 9.029/95 no rol de atos que se
configuram discriminatórios, pode-se compreender de pleno, assim como o nobre saber jurídico
do juízo a quo quando dispõe de que não há comprovação nos autos a fim de evidenciar do
suposto dano moral fundado na dispensa discriminatória por parte da reclamada.
Visto que, primeiramente, a parte Reclamante, não corrobora nos autos a fim de
comprovar o prejuízo sofrido em razão da transferência de localidade, uma vez que o ônus da
prova lhe incumbia conforme art. 373, I do NCPC e art. 818, I da CLT.
Destarte, não há prova nos autos acerta do suposto abalo sofrido pela recorrida,
referente ao ponto em questão, ao passo de que não é possível a configuração de lesividade
sofrida pela reclamante frente aos atos praticados pela obreira, visto que ambas as partes estão
cientes da possibilidade de alteração da localidade.
O entendimento do juízo a quo deve ser mantido, uma vez que restou
devidamente comprovado nos autos que a recorrente não há evidências de dano moral fundado
na dispensa discriminatória. Portanto, não deve prosperar o requerido pela Reclamante no
ponto.
b) DO DANO MORAL
c) DA INSALUBRIDADE
De outro sorte, quanto ao pedido de reforma pela exclusão do dano moral pela
ausência de pagamento das verbas rescisórias, melhor sorte não assiste à recorrente.
II – DOS PEDIDOS: