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• Anamnese
• Sinais Vitais
• Semiologia Neurológica
• Semiologia Linfonodos
• Semiologia Ortopédica
• Semiologia Abdominal
• Semiologia Cardíaca
• Semiologia Pulmonar
• Semiologia Dermatológica
• Semiologia Oftálmica
Semiologia – Pedro Nazário ATM 2025 2
Anamnese
Identificação Interrogatório Sistemático
o Cabeça e Pescoço
Queixa Principal (QP) ▪ Crânio/Face/Pescoço
• Procurar dores, alterações no pescoço
o Utilizar as palavras do paciente e entre aspas ▪ Olhos
o Atentar a cronologia dita pelo paciente • Acuidade Visual/ Dor e cefaleia/ Prurido/
o O que traz o senhor (a) aqui? Ardência/ Lacrimejamento/ Diplopia/
o O que o senhor (a) está sentindo? Fotofobia/ Escotomas/ Vermelhidão
o Anotar o fator que mais incomoda
▪ Ouvidos
História da Doença Atual (HDA) • Dor/ Otorreia/ Otorragia/ Acuidade auditiva/
Zumbidos/ Tontura/ Vertigem/
o Determinar o sintoma-guia e detalhá-lo
o Buscar relações com o sintoma-guia
▪ Nariz e Cavidade
o A história deve ter início, meio e fim
• Prurido/ Dor/ Espirros/ Obstrução nasal/
o Buscar a evolução, exames, tratamentos
Corrimento/ Epistaxe (Hemorragia)/ Dispneia/
realizados
Diminuição do olfato/
o Descrever medicamentos utilizados
o Ler a HDA para o paciente
▪ Boca e Cavidade
o Registrar tudo de forma cronológica: Como
• Alteração do apetite/ Sialose (muita saliva) /
começou?
Halitose/ Dor/ Ulceras ou sangramento/
o Sente a quanto tempo?
o Sente dor com frequência?
o Tórax
o Onde é a dor?
▪ Dor, Forma, Dispneia, Dor nas mamas, Nódulos
o Essa dor irradia (anda, vai) para outros lugares?
nas mamas, secreção nas mamas/tosse,
o Como é a dor? Pontada? Latejante? Peso?
Expectoração/ Hemoptise (sangue na boca)
Contínua?
▪ Coração: Dor/ Palpitação/ Arritmia/
o De 0 a 10, qual a intensidade dela?
Hipertensão/ IAM?
o Tem algo que faz essa dor aparecer ou piorar?
▪ Pulmões: Dispneia/ Tosse/ Expectoração/
o Tem algum momento em que ela começa?
Chieira/ Hemoptise
Para?
o Tem algo que faz a dor melhorar?O senhor
sente mais algo quando está com essa dor?
Semiologia – Pedro Nazário ATM 2025 3
Antecedentes Fisiológicos
o Abdome o Avaliação dos antecedentes pessoais fisiológicos
▪ Dor/ Enjoo/ Vômito/ Trânsito intestinal/ o Gestação e Nascimento
Dispepsia (dor epigástrica) / Pirose (queimação ▪ Problemas?
retroesternal) / Diarreia/ Distensão abdominal/ ▪ Viroses
Gases/ Prurido anal/ Icterícia/ ▪ Tipo de Parte e Número de irmãos
▪ Estado ao nascer
o S istema Hemolinfopoético o Infância
▪ Astenia/ Hemorragia/ Petéquias/ Equimoses/ o Adolescência/Juventude/Adulto/ Ancião
Hematomas/ Adenomegalia/ Febre/ Dor/
Espleno ou Hepatomegalia/ Antecedentes Patológicos
Sinais Vitais
Aspectos Gerais Pressão
Antropometria Glicemia
Semiologia Neurológica
Anamnese Neurológica Exame Físico Neurológico
Semiologia Linfonodos
Linfonodos • Massa em região Supraclavicular E → Troisier
• Massa pélvica → Krukenberg
o Formações ovais • Nódulo Irlandês → Linfoadenomegalia axilar E
o Em crianças são mais perceptíveis e normal • Nódulo de Virchow → Linfoadenomegalia Fossa
o Edema Linfático → Obstrução da via. Coloração supraclavicular esquerda
pálida, volumosa e corresponde a área obstruída • Nódulo da Irmã Maria José (Umbilical)
o Inflamações
▪ Hiperemia, Dor, Edema, Calor
▪ Doenças infecciosas
o Linfangite
▪ O cordão linfático ficará visível na pele
▪ Doloroso e quente
o Ad enites
▪ Gânglios aumentados
▪ Dolorosos e Hiperemia
• NEOPLASIAS
o Metástases locais, regionais, a distância
o Linfonodos endurecidos, sem sinais
inflamatórios, tamanhos variados
o Coalescentes ou não, indolores
Distribuição Anatômica
Semiologia Ortopédica
Marcha o Face Lateral
▪ Palpação da crista ilíaca e achar a Protuberância
• Ciclo da marcha: tudo o que acontece quando o do Trocânter maior (Inserção do M. glúteo
outro pé toca o lugar em que o primeiro tocou. médio, que é estabilizador da pelve na fase de
o Fase de apoio: Pé em contato com o solo, 60% apoio) Sinal de Trendelemburg
da marcha. Períodos: impacto calcâneo o Face Posterior
(rolamento do calcâneo), pé plano rolamento do ▪ Palpação e achar a Espinha ilíaca Postero-
tornozelo), desprendimento do calcâneo superior e inferior. Ligamentos estabilizadores
(rolamento do antepé) e flexão do joelho. sacroilíacos.
o Fase d e Balanço: Pé não toca o solo. ▪ Palpação da Protuberância da tuberosidade
Deslocamento. Aproveita a energia cinética e isquiática (Bursa tuberosa)
gravidade. Desprendimento dos dedos, • Face Medial
Liberação dos dedos e impacto do calcâneo. • Palpação do adutor longo e grácil
Semiologia Abdominal
Inspeção ▪Ausência de ruídos → Obstrução intestinal
▪Normal – 5 a 34 borborigmos/ minuto
o Observar a Pele ▪Íleo Paralítico → Desaparecimento do
o Cicatrizes peristaltismo intestinal
o Peristalses o Auscultar Vasos
o Pulsações (Aneurismas) ▪ Auscultar os vasos
▪ Epigástrica → Aneurisma Aórtico ▪ Epigástrico → A. Aorta. Sopro: Aneurisma
▪ HPD e HPE → AA. Renais ▪ HPD e HPE → AA. Renais
▪ Umbilical até Cristas Iliacas (Metade) → AA. Iliaca ▪ Umbigo até a Crista Ilíaca → AA. Ilíacas
▪ Inguinal → AA. Femoral ▪ Inguinal → A. Femoral
o Contorno Abdominal
▪ Globoso Percussão
• Anteroposterior > Transversal
o Intensidade e distribuição de gases
• Gravidez Avançada/ Ascite/ Distensão gasosa/
o Sons Timpânicos (ar) ou maciços (Massas)
Obesidade/ Pneumoperitonio/ Obs. Intestinal/
o Hipertimpanismo → Gastrectasia, O. intestinal,
grandes tumores policísticos de ovario/
Volvo, Pneumoperitonio, Meteorismo.
Hepatoesplenomegalia
o Hepatimetria → Percutir e achar a borda superior
▪ Batráquio
e marcar. Percutir e achar a borda inferior. Fazer
• Decúbito dorsal: Transversal > Anteroposterior
nos lobos D e E. (Borda superior do Lobo E é
• Ascite fase de regressão/
abaixo do processo xifoide).
▪ Ptótico
o Pesquisa de Ascite →
• Em pé: Visceras pressionam a parte inferior do ▪ Macicez Móvel (De um lado macio e do outro
abdômen, fica protruso. timpânico, decúbito lateral, o líquido vai
• Flacidez puerperal/ Ou perca da firmeza escorrer para o outro lado)
▪ Avental ▪ S emicirculo de Skoda (Decúbito dorsal, líquido
• Abdomen recai sobre pelve/ coxas. Obesidade vai escorrer para as laterais. Centro é
▪ Escavado timpânico e nas laterais é macio)
• Parede abdominal retraída. ▪ S inal de Piparote → Decúbito dorsal. Paciente
• Pessoas muito magras/ Neoplasia intestinal ou o ajudante faz uma barreira na cicatriz
consumitiva. umbilical, seguro de um lado e dou um
o Circulação Colateral peteleco no outro. Se houver líquido as ondas
▪ Se for verticalizada → Obs. Aórtica serão propagadas.
▪ Se for em cabeça de medusa → Hipertensão ▪ S inal de Jobert → A macicez do fígado dá
Portal lugar ao hipertimpanismo. Indicativo de
o Diástase dos Retos: Contrair a musculatura Pneumoperitonio.
abdominal/ Elevando as duas pernas. o Percussão do Baço – Espaço de Traube
▪ Entre a Linha Axilar anterior e Linha Axilar
Ausculta média. 6°-10° Costela. Lado esquerdo.
▪ Normalmente não o sentimos - Timpânico
o Motilidade Instestinal ▪ Esplenomegalia – Invade os espaços. Maciço
Ruidos Hidroaéreos – Saber a frequência e auscultar
em cada quadrante por pelo menos 2 minutos.
Semiologia – Pedro Nazário ATM 2025 13
o Palpação do Fígado
o Inspiração profunda
o Palpação em Garra – Mathié
o Sentiremos uma borda romba e contorno liso.
o Inspira → Movimentos para baixo e para cima
em U – sentir a borda inferior do fígado.
Semiologia Cardíaca
Pulsos Periféricos Palpação
Inspeção
Dor Isquêmica Miocárdica
o Paciente deitado.
o Olhar tangencial. o Desequilíbrio entre oferta e consumo de o2. Causa
o Ver se tem protusão, cicatriz mais comum é a aterosclerose que desencadeia
o Localizar o Ictus cordis angina e o infarto.
o Impulsões paraesternais o Localização é retroesternar. Mais frequente em
mmss, região cervical e maxilar inferior
Semiologia – Pedro Nazário ATM 2025 15
o Hand grip
▪ o paciente fecha as mãos e as pressiona.
Esse exercício isométrico leva ao aumento
da resistência vascular periférica, aumenta
regurgitação mitral e reduz o fluxo aórtico.
Essa manobra leva ao aumento da ausculta
Semiologia – Pedro Nazário ATM 2025 18
Semiologia Pulmonar
Linhas Torácicas • Respiração obstrutiva – Expira mais devagar, pela
boca com os lábios semi-serrados
• Kusmaull – Metabolismo ácido.
• Biot – atáxica, lesão bulbar. TCE. Hipertensão
craniana
• Cheyne-Stokes – Hipertensão craniana, TCE, IC
Palpação
• Ângulo esternal → 2° EIC ▪ Hipersensibilidade – É superficial ou no aparelho
• Ângulo inferior da escapula → 7° Costela mesmo?
• Circunferências Torácicas ▪ Anormalidades cutâneas
▪ Expansibilidade – Prega cutânea com as duas mãos.
Inspeção 10° Costela. Inspiração profunda. Se a prega se
desfizer → Ok
▪ Observar a frequência respiratória
▪ Frêmito toracovocal – 33. Coloco a parte dura
▪ Esforço respiratório
abaixo dos dedos e temos que observar as
▪ Coloração – pouca troca gasosa vibrações. Se não houver, vai indicar derrame
▪ Ruídos Audíveis pleural, pneumotórax ou pode haver muito frêmito,
▪ Musculatura acessória líquido no parênquima.
▪ Estática – Deformidades e assimetrias ▪ Usar o modelo de percussão
▪ Tipo de tórax
▪ Normal Percussão
▪ Globoso – Barril. Muito comum em
DPOC. Enfisematoso
▪ Escavado – Em funil. Congênita
▪ Cariniforme – Peito de pombo.
Congênita ou Raquitismo
▪ Cifótico
▪ Escoliótico
▪ Dinâmica –
▪ Padrão Respiratório – Torácico ou
Abdominal
▪ Retrações: Espaços intercostais (Tiragem ▪ Cruzar os braços. Mãos nos ombros
costal), ▪ Sempre comparando os lados
▪ supraclavicular, ▪ Som claro atimpânico (pulmonar)
▪ Fúrcula esternal (Pescoço retraindo) ▪ Macicez
▪ Hipertimpânica – Muito ar
▪ Posterior → Lateral → Anterior
▪ Atelectasia → Som maciço
▪ Processo consolidativo/ Derrame Pleural →
sub/Maciço
▪ Pneumotórax → Hipertimpanismo
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Ausculta
• Pneumotórax
o S intomas
▪ Dispneia, Dor torácica no Hemitórax
atingido
o Inspeção
▪ EIC Menor, Abaulamento, Maior FR,
Tiragens
o Palpação
▪ Menor expansibilidade e FTV
o Percussão
▪ Som timpânico
o Ausculta
▪ Murmúrio Vesicular baixo
o RX
▪ Lesão hiper transparente e homogênea.
Semiologia – Pedro Nazário ATM 2025 21
Semiologia Dermatológica
Inspeção e Palpação ▪ Confluentes – Se aproximam, mas não se tocam
• 3 – S imetria
• Analisar a distribuição da lesão o S imétricas – Vitiligo. (Em relação às duas
• Primária ou Secundária? partes do corpo). Também podem ser
• Classificação do Fototipo simétricas tracejando uma linha ao meio da
o Cor – Definida pela paciente lesão.
o Fototipo o Assimétricas - Melanoma
▪ Branco I – Queima com facilidade. Sensível • 4 – Tamanho
▪ Branco II – Queima e Bronzeia Pouco o Descrito em cm
▪ Morena Clara – Queima e Bronzeia - • 5 – Limites
Normal o Nítidos
▪ Morena Moderada – Queima e Bronzeia o Não nítidos
com facilidade • 6 – Cor
▪ Morena Escura - Queima e Bronzeia o Violácea
bastante. Pouco sensível o Nacarada
▪ Negro – Totalmente pigmentada. o Esbranquiçada
Insensível. • 7 – Organização
• A palpação é para analisar o relevo, temperatura, o Linear - Estrias
volume e consistência. o Zosteriforme – Acompanha dermátonos
o Herpetiforme – Vesicular em conjunto
Lesões Elementares o Reticulada – Formato de rede
• 8 – Arranjo Lesional
• Primária – Identificar características de superfície
o Anular – Anel, centro pequeno e branco
• S ecundária – Ato de coçar, processo evolutivo da o Nurular – Oval. Toda pigmentada
doença cutânea. O processo primário já foi inferido. o Circinada – O centro é branco
• Qualquer modificação do tegumento, o Em alvo – Imagine um alvo
comprometendo sua integridade. o Serpenginosa - ~~~~~~
• 1 – Tipos de Erupção o Gutata – Uma gota
o Monomórficas – Apenas um tipo de lesão. Ex: • 9 – Relevo
Herpes o Acuminado
o Polimórficas – Mais de um tipo. Ex: Aspecto de o Verrucoso
Asa de Borboleta – Lupus Eritematoso o Séssil
Sistêmico o Plano
• 2 – Distribuição o Umbilicado
o Localizada – Restrita a um local o Pedunculado
o Generalizada – Todo corpo, menos palma das o Arredondado
mãos, planta dos pés e couro cabeludo • 10 – Contorno
o Universal – Todo o corpo o Regular/ Irregular
o Agrupadas – Próximas umas das outras o Borda – somente para ulcerações
▪ Colescentes – Se fundem e perdem a
individualidade
Semiologia – Pedro Nazário ATM 2025 22
• 7 – Lesões Caducas
o Escamas – Descamação da epiderme
▪ Laminares -
▪ Furfuráceas - Pó
o Crosta
▪ Melicérica – Exsudato de pus.
▪ Hemática – Exsudato de sangue
▪ S erosa - Exsudato de Plasma.
o Escaras
▪ Último grau de necrose tecidual
• 8 – Lesões Sequelares
o Atrofia - Estrias
o Cicatriz – Tecido fibrótico
▪ Atrófica – Depressão por acne
▪ Hipertrófica
▪ Queloid iana
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Semiologia Oftálmica
Anamnese • Olho vermelho. Resulta da dilatação de vasos na
superfície ocular, contrastando com o branco do
o Queixa Principal → Definir a dor, características olho. Possui apresentação aguda ou crônica,
o HDA → Quando começou, relações, atividades podendo apresentar hiperemia periférica ou
ocupacionais pericerática (flush ciliar). Dor, baixa visual e alterações
o H. Médica Pregressa → Medicamentos em uso, pupilares podem compor o quadro clínico, servindo
cirurgias de alerta, por estarem associados a condições mais
o H. Familia graves, como glaucoma agudo, ceratite e uveite
anterior. É uma manifestação comum nas
Globo Ocular
inflamações do segmento anterior e da túnica
externa do olho (a principal causa de olho vermelho
• Globo ocular
é conjuntivite viral)
o 6 músculos que sustentam e inervados por
alguns NC
o Estrabismo/ Diplopia → defeito nos músculos
Dor Ocular e Secreções
e simultaneidade
• Ocular, Orbitária, Retro Bulbar (referida do olho)
• Quando ocular, geralmente está associada ao olho
• Via Lacrimal
vermelho, devendo alertar a condições mais graves
o Hidrata e nutre a superfície ocular.
como glaucoma e uveíte anterior, principais causas
o Gl. Lacrimal → Olho → Canal lacrimal
de dor ocular intensa. Dor periorbital pode estar
o Epífora: Má drenagem das lagrimas
associada a trauma, cefaleia e astenopia, enquanto
• Anatomia do Olho Humano que dor retrobulbar pode estar associada à
o Camadas: Córnea, esclera (branco), coroide, movimentação ocular e ocorrer em doenças
retina e papila (cabeça do n. óptico) (interna) infecciosas.
o Cristalino e corpos ciliares → Foco, • Secreção. Podem ser mucopurulentas
acomodação. lente biconvexa (manifestando-se geralmente com aglutinação
o Humo Aquoso → câmara anterior. Má palpebral matinal ou conteúdo em saco conjuntival)
drenagem causa Glaucoma. ou hialinas, sugestivas de lacrimejamento e epífora.
Ocorre mais frequentemente nas conjuntivites.
• Via Óptica
o Cruzamento das fibras nasais Exame Ocular
o Reflexo Consensual
o Via Aferente → Olho – Via – Córtex • INSPEÇÃO
Via Eferente → Motora. Córtex→ M.. olho e A inspeção ocular permite avaliar a presença e o aspecto
pupila de hiperemia e secreção oculares, alterações anatômicas,
lesões cutâneas, alterações pigmentares e inflamatórias.
Olho Vermelho A inspeção ocular deve ser feita em ambiente com
adequada iluminação, devendo-se observar pálpebras,
• Agudo 24hrs/ 48hrs conjuntiva, esclera, córnea, íris, pupila, coloração e
• Crônico diâmetro pupilares.
• Conjuntivite/ Cansaço/ HAS/ UVites/ Hemorragias
Semiologia – Pedro Nazário ATM 2025 25
• PALPAÇÃO
• AUSCULTA
Exames Oftalmológicos