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MOÇAMBIQUE
Contabilidade Sectorial
Grupo I
Docente:
Discentes:
Aires Djeco
Joalina Facitela
Joelma Sibinde
Jose Mahumana
Ludovina Manane
I. INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
1.1. Contextualização............................................................................................................3
1.2. Objectivos.......................................................................................................................3
III. CONCLUSÕES................................................................................................................14
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I. INTRODUÇÃO
I.1. Contextualização
A atividade bancária surge por um lado do facto de alguns agentes económicos
possuírem poupanças em excesso e não pretenderem aplicá-las ou terem algumas
dificuldades em fazê-lo e, por outro lado, outros agentes que não possuem meios
financeiros suficientes mas estão motivados para efetuar algumas aplicações de forma a
obter uma rendibilidade, apesar de incorrerem o respetivo risco. (António, 2013)
Sendo assim, segundo Caiado e Caiado (2008), as necessidades destes dois tipos de
agentes complementam-se e, deste modo, o banco assume o papel de intermediário
financeiro, fazendo de elo de ligação entre as duas partes. Por outras palavras, os bancos
têm como funções a captação da poupança disponível por parte dos aforradores,
efetuando o pagamento do respetivo juro e, posteriormente, o encaminhamento para os
diversos investidores, recebendo dos mesmos um rendimento específico.
I.2. Objectivos
I.2.1. Objectivo geral
Analise da evolução histórica da atividade bancária.
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Caracterizar os produtos e serviços bancários;
O ano de 1984 foi de início das reformas da política económica em Moçambique através
da introdução de uma nova legislação que permitiu: Entrada de novos actores;
Privatização dos bancos do Estado; e Reforço do papel do Banco de Moçambique
(BdM) como banco central. Em 1992, foi criado o Banco Comercial de Moçambique
(BCM), tendo o BdM deixado de exercer as funções de banco comercial. (Marrengula
& Nhamona, 2019)
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II.3. Instituições de Crédito e as Sociedades Financeiras
Existem dois tipos de instituições financeiras: as Instituições de Crédito e as Sociedades
Financeiras.
São sociedades financeiras as empresas que não sejam instituições de crédito e cuja
actividade principal consista em exercer pelo menos uma das atividades permitidas aos
bancos, com exceção da receção de depósitos ou outros fundos reembolsáveis do
público. São sociedades financeiras: as sociedades financeiras de corretagem, as
sociedades corretoras, as sociedades mediadoras dos mercados monetário ou de
câmbios, as sociedades gestoras de fundos de investimento, as sociedades emitentes ou
gestoras de cartões de crédito, as sociedades gestoras de patrimónios, as sociedades de
desenvolvimento regional, as agências de câmbios, as sociedades gestoras de fundos de
titularização de créditos.
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deve ser integralmente realizado no prazo de 6 meses a contar da data da constituição ou
da data da subscrição, quando se trate de aumento de capital. (MOÇAMBIQUE, 1999)
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II.8. Organização funcional da moeda
A moeda é a parte essencial de qualquer sistema económico e desempenha várias
funções que são cruciais para a economia. Dentre as várias, Vasconcellos e Garcia
(2014) destacam as seguintes:
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O departamento de operações: esta divisão realiza um conjunto de tarefas, tais como,
codificação e processamento informático, extracção de listagens, envio de notas de
débito e crédito aos clientes. Com o desenvolvimento da informática, estas tarefas são
realizadas nos balcões, cabendo aos serviços centrais apenas o controlo.
Staff e apoio técnico: é uma função responsável por estudos de natureza económica,
planeamento estratégico, recuperação do crédito, apoio legal, recursos humanos,
auditoria, etc..
O mercado conta com os mais diversos tipos de instituições financeiras, que são
divididas em 14 grupos distintos, sendo eles: Agências de fomento; Associações de
microcrédito; Bancos comerciais; Bancos de desenvolvimento; Bancos de
investimentos; Bancos múltiplos; Corretoras de títulos e valores mobiliários;
Companhias hipotecárias; Cooperativas de crédito; Distribuidoras de títulos e valores
mobiliários; Investidores institucionais; Sociedades de arrendamento mercantil;
Sociedades de créditos, financiamentos e investimentos; Sociedades de crédito
imobiliário.
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Os tipos de crédito divergem um pouco de autor para autor. Contudo, uma grande parte
dos autores aceita que o crédito pode ser, na sua globalidade, o crédito à habitação, o
crédito ao consumo e o descoberto bancário.
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• Natureza do elemento patrimonial; Sector institucional; Situação da residência;
Distinção entre moeda nacional e estrangeira; Prazo das operações e
Consideração dos sectores fundamentais da economia.
II.14. Posicionamento das contas no Balanço
Apesar de existir discrepância entre o Plano de Contas para Instituições de Crédito e
Sociedades Financeiras e o Plano Geral de Contabilidade a equação fundamental do
balanço é a mesma, se não vejamos:
Activo Passivo
1. Disponibilidades 6. Recursos Alheios
2. Aplicações 7. Contas Internas e de Regularização (saldos
3. Imobilizações credores)
5. Contas Internas e de Regularização (saldos devedores) 8. Recursos Próprios e Equiparados
9. Contas Extrapatrimoniais 9. Contas Extrapatrimoniais
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Fluxo Natu reza
Patrimoniais De Exploração
• Aquisição do imobilizado; X
• Concessão de crédito; X
• Depósito noutros bancos; X
Aplicações X
• Pagamento de salários;
• Liquidação de Juros X
Aumento de capital X
Recursos Obtenção de fundos no mercado monetário X
Depósito de clientes X
X
Cobrança de juros
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A produção e o consumo são praticamente coincidentes no tempo;
A praticabilidade do serviço é realizada no momento, não sendo possível
constituir stocks;
Não apresentam parte fisica;
Destacam-se os seguintes:
Relativamente aos recursos interbancários e outros recursos alheios, o banco tem ao seu
dispôr: o mercado monetário interbancário que é onde são realizadas as transacções de
fundos entre as instituições de crédito e outras instituições financeiras autorizadas, a
curto prazo. Diz-se interbancário na medida em que os bancos que têm acesso a ele
podem mais facilmente equilibrar a sua situação de tesouraria sem recorrer ao banco
central; os certificados de depósitos que constituem títulos representativos de depósitos
a prazo que são transmissíveis por endosso, e os empréstimos, que são fundos obtidos
pelos bancos através da celebração de um contrato, na qual faz referência às condições
do mesmo, como a taxa de juro e o prazo de reembolso.
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Produtos de aplicação de fundos
Os produtos de aplicação de fundos que são produtos financeiros que permitem aos
investidores aplicar o seu dinheiro em diferentes fundos de investimento são agrupados
em crédito sobre clientes, aplicações interbancárias, aplicações em títulos e outras
aplicações remuneradas.
Dia 07- ordem de transferência da sua conta a ordem para constituição de uma
conta de depósito a prazo de 16 meses e outra com pré-aviso no valor de
125.000Mt e 175.000Mt respectivamente; Nota de transferência 2013001;
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III. CONCLUSÕES
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IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(s.d.). https://www.ewally.com.br/blog/cuidando-do-seu-dinheiro/instituicao-bancaria.
(s.d.). https://brasilescola.uol.com.br/economia/bancos.htm.
Caiado, A., & Caiado, J. (2008). Gestão de Instituições Financeiras. 2.º ed. Lisboa:
Edições Sílabo.
Costa, V. (2000). Agências bancárias. 2.º ed. Mem Martins: Edições Cetop.
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