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Escopo do Direito do

Trabalho
PROFA. MA. LAURA ALVE S
Escopo do Direito do Trabalho
• O empregado é a figura central do Direito do Trabalho.
• Contudo, o empregado não é o único trabalhador abrangido pelo Direito do Trabalho (tem
também o trabalhador avulso).
•Portanto, o Direito do Trabalho visa regulamentar a relação de emprego, a partir das figuras
do empregador (art. 2º) e empregado (art. 3º).
Relação de emprego
•Pessoa física
•Pessoalidade
•Não-eventualidade
•Onerosidade
•Subordinação
Pessoa física
Pessoa física: “A prestação de serviços que o Direito do Trabalho toma em
consideração é aquela pactuada por uma pessoa física (ou natural). Os bens
jurídicos (e mesmo éticos) tutelados pelo Direito do Trabalho (vida, saúde,
integridade física e psíquica, segurança, igualdade em sentido substancial, bem
estar, lazer, etc.) importam à pessoa física, não podendo, em grande parte, ser
usufruídos por pessoas jurídicas. Assim, a figura do trabalhador há de ser,
sempre, uma pessoa natural.” (DELGADO, 2017, p. 338)

•Pejotização: artigo 9º, CLT


Pessoalidade
“É essencial à configuração da relação de emprego que a prestação do trabalho, pela pessoa
natural, tenha efetivo caráter de infungibilidade, no que tange ao trabalhador. A relação jurídica
pactuada — ou efetivamente cumprida — deve ser, desse modo, intuitu personae com respeito
ao prestador de serviços, que não poderá, assim, fazer-se substituir intermitentemente por outro
trabalhador ao longo da concretização dos serviços pactuados.” (DELGADO, 2019, p. 339)

Exceção: substituição eventual e consentida


Não eventualidade
“Para que haja relação empregatícia é necessário que o trabalho prestado tenha caráter de
permanência (ainda que por um curto período determinado), não se qualificando como trabalho
esporádico.” (DELGADO, 2019, p. 341)
Não eventualidade x continuidade (art. 1º LC 150/2015): Ao empregado doméstico, assim
considerado aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de
finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois)
dias por semana, aplica-se o disposto nesta Lei.
Teoria da fixação jurídica ao tomador dos serviços: “Informa essa construção teórica ser eventual o
trabalhador ‘que não se fixa a uma fonte de trabalho, enquanto empregado é o trabalhador que
se fixa numa fonte de trabalho. Eventual não é fixo. Empregado é fixo. A fixação é jurídica.’”
(DELGADO, 2019, p. 344)
Onerosidade
“ao valor econômico da força de trabalho colocada à disposição do empregador
deve corresponder uma contrapartida econômica em benefício obreiro,
consubstanciada no conjunto salarial, isto é, o complexo de verbas
contraprestativas pagas pelo empregador ao empregado em virtude da relação
empregatícia pactuada.
O contrato de trabalho é, desse modo, um contrato bilateral, sinalagmático e
oneroso, por envolver um conjunto diferenciado de prestações e
contraprestações recíprocas entre as partes, economicamente mensuráveis.”
(DELGADO, 2019, p. 345) - pagamento em dinheiro.

Ex.: trabalho voluntário; servidão disfarçada; trabalho análogo ao de escravo.


Subordinação
Situação jurídica derivada do contrato de trabalho, pela qual o empregado
compromete-se a acolher o poder de direção empresarial no modo de realização
de sua prestação de serviços. Traduz-se, em suma, na ‘situação em que se
encontra o trabalhador, decorrente da limitação contratual da autonomia de sua
vontade, para o fim de transferir ao empregador o poder de direção sobre a
atividade que desempenhará’” (DELGADO, 2019, p. 350)
Trabalhador avulso
Modalidade de trabalhador eventual, que oferta sua força de trabalho, por curtos períodos de
tempo entrecortados, a distintos tomadores, sem se fixar especificamente a qualquer deles.
Difere-se do trabalhador autônomo pelo fato de sua força de trabalho ser ofertada, no mercado
específico em que atua, por meio de uma entidade intermediária.
Art 12, VI da Lei n. 8.212/91 - como trabalhador avulso: quem presta, a diversas empresas, sem
vínculo empregatício, serviço de natureza urbana ou rural definidos no regulamento.
Art. 9º, VI do Decreto n 3.048/99 - como trabalhador avulso – aquele que, sindicalizado ou não,
presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a
intermediação obrigatória do órgão gestor de mão de obra, ou do sindicato da categoria, assim
considerados:
Trabalho doméstico - discussão
•Lei complementar nº 150/2015
•Texto: TRABALHO DOMÉSTICO E ESCRAVIDÃO NO BRASIL SOB UMA PERSPECTIVA BIOPOLÍTICA:
um continuum de violência e exploração dos corpos femininos.
•Cena do filme "O besouro".
•Dos 34 direitos dos trabalhadores enumerados pela Constituição (artigo 7º), nove são extensivos
aos empregados domésticos.
• Empregadas domésticas e diaristas.
Trabalhadores avulsos portuários:
•Aqueles que prestam serviços de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, bloco e
vigilância de embarcações na área dos portos organizados e de instalações portuárias de uso privativo.

Trabalhadores avulsos não portuários:


•Aquele que presta serviços de carga e descarga de mercadorias de qualquer natureza, inclusive
carvão e minério, o trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e descarga de navios), o
amarrador de embarcação, o ensacador de café, cacau, sal e similares;
•Aquele que trabalha na indústria de extração de sal, o carregador de bagagem em porto, o prático de
barra em porto, o guindasteiro, o classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em
portos;
•Aquele que exerce atividade de movimentação de mercadorias em geral, nas atividades de costura,
pesagem, embalagem, enlonamento, ensaque, arrasto, posicionamento, acomodação, reordenamento,
reparação da carga, amostragem, arrumação, remoção, classificação, empilhamento, transporte com
empilhadeiras, paletização, ova e desova de vagões, carga e descarga em feiras livres e abastecimento
de lenha em secadores e caldeiras, operações de equipamentos de carga e descarga, pré-limpeza e
limpeza em locais necessários à viabilidade das operações ou à sua continuidade.
“O posicionamento mais favorável dos obreiros avulsos portuários na ordem justrabalhista — se
comparados com seus congêneres, os trabalhadores eventuais — decorreu, certamente, da forte
capacidade de organização e pressão dessa categoria profissional portuária, ao longo do tempo.
Ainda que não se confundindo com a figura do empregado, os trabalhadores avulsos sempre se
destacaram por sólida organização coletiva, consubstanciada em atuante entidade sindical. Nesse
quadro, alcançaram direitos trabalhistas (e previdenciários) típicos, quer em função de
negociação coletiva efetuada no âmbito dos respectivos portos, quer em função de extensão
legislativa alcançada em décadas de evolução do Direito do Trabalho no País.” (DELGADO, 2019, p.
407)
Trabalhador avulso
O trabalhador avulso presta serviço de natureza eventual a uma ou mais empresas e não precisa
ser sindicalizado.
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
•Trabalhadores 'lato sensu'
•Eventuais
•Estagiários
•Autônomos
•Servidores Públicos
•Cooperados (obs. possuem alguns direitos sociais)
•Voluntários
Categorias
excluídas do
Direito do
Trabalho
03/03/2023
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
Trabalhadores 'lato sensu'
Servidores administrativos das entidades estatais de Direito Público.
Presença de todos os elementos fático-jurídicos.
Excludente Constitucional à Artigo 37, II, CF.
- Obs. Servidor Celetista não é abrangido pela excludente legal.
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
Estagiários
•Lei n. 11.788/2008
•Ato educativo escolar supervisionado;
•Desenvolvido no ambiente de trabalho;
•Visa o trabalho produtivo de educandos;
•Cursando o ensino regular de educação superior, educação profissional, de ensino médio,
educação especial e anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação
de jovens e adultos.
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
Estagiários
•Contrato entre instituição de ensino, estudante e parte concedente
•Duração: na mesma parte concedente, pelo máximo de 2 anos. Exceto portador de deficiência.
•Bolsa: bolsa ou outra forma de contraprestação. Obrigatório o vale transporte e a bolsa para o
estágio não obrigatório.
•Recesso: quando o estágio durar mais de um ano, sendo de 30 dias, preferencialmente durante
as férias escolares. Remunerado se receber bolsa ou contraprestação. Proporcionais quando
menos de um ano.
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
CONTRATO DE ESTÁGIO. TERMO DE COMPROMISSO. NÃO CUMPRIMENTO DO REQUISITO MATERIAL. NULIDADE. 1.
É válido o contrato de estágio, quando não há indícios de irregularidade ou desvirtuamento do termo de
compromisso firmado entre as partes, desde que atendidos os requisitos do artigo 3º, da Lei nº 11.788/2008, in
litteris: "Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1º do art. 2º desta Lei quanto na prevista no § 2º do mesmo
dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I - matrícula e
freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos e atestados pela instituição de ensino; II - celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino; III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e
aquelas previstas no termo de compromisso.". 2. Diante da prova produzida, restou verificado que a autora atuava
como verdadeira empregada do réu, em tarefas incompatíveis com as previstas no termo de compromisso,
restando desvirtuada a finalidade da sua contratação como estagiária, o que evidencia a fraude trabalhista. 3.
Recurso ordinário do réu a que se nega provimento.(TRT da 3.ª Região; PJe: 0011473-05.2017.5.03.0090 (RO);
Disponibilização: 31/01/2020, DEJT/TRT3/Cad.Jud, Página 787; Órgão Julgador: Quarta Turma; Relator: Paula
Oliveira Cantelli)
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
Autônomos
•Relações de trabalho em que essencialmente falta o elemento subordinação (também
pessoalidade, muitas vezes);
•“Autonomia é conceito antitético ao de subordinação. Enquanto esta traduz a circunstância
juridicamente assentada de que o trabalhador acolhe a direção empresarial no tocante ao modo
de concretização cotidiana de seus serviços, a autonomia traduz a noção de que o próprio
prestador é que estabelece e concretiza, cotidianamente, a forma de realização dos serviços que
pactuou prestar.” (DELGADO, 2019, p. 397)
•Fungibilidade da pessoa prestadora de serviço à exceções: fungibilidade da pessoa jurídica
contatada ou da própria pessoa física, em razão da natureza do serviço ou de especialização do
contratado;
•Assume os riscos da prestação de serviço (oposição ao art. 2º da CLT).
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
Autônomos – Transportador Autônomo de Carga (TAC)
•Lei n. 11.442/2007;
•Art. 2o A atividade econômica de que trata o art. 1o desta Lei é de natureza comercial, exercida
por pessoa física ou jurídica em regime de livre concorrência, e depende de prévia inscrição do
interessado em sua exploração no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas -
RNTR-C da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, nas seguintes categorias:
•Art. 4º (...) § 5o As relações decorrentes do contrato estabelecido entre o Transportador
Autônomo de Cargas e seu Auxiliar ou entre o transportador autônomo e o embarcador não
caracterizarão vínculo de emprego.
•Art. 5o As relações decorrentes do contrato de transporte de cargas de que trata o art. 4o desta
Lei são sempre de natureza comercial, não ensejando, em nenhuma hipótese, a caracterização de
vínculo de emprego.
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
•ADC 48 STF

Ementa: DIREITO DO TRABALHO. AÇÃO DECLARATÓRIA DA CONSTITUCIONALIDADE E AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE .


TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS. LEI 11.442/2007, QUE PREVIU A TERCEIRIZAÇÃO DA ATIVIDADE -FIM. VÍNCULO MERAMENTE
COMERCIAL. NÃO CONFIGURAÇÃO DE RELAÇÃO DE EMPREGO . 1. A Lei nº 11.442/2007 (i) regulamentou a contratação de
transportadores autônomos de carga por proprietários de carga e por empresas transportadoras de carga; (ii) autorizou a terceirização da
atividade-fim pelas empresas transportadoras; e (iii) afastou a configuração de vínculo de emprego nessa hipótese. 2. É legítima a
terceirização das atividades-fim de uma empresa. Como já foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal, a Constituição não impõe uma
única forma de estruturar a produção. Ao contrário, o princípio constitucional da livre iniciativa garante aos agentes econômicos liberdade
para eleger suas estratégias empresariais dentro do marco vigente (CF/1988, art. 170). A proteção constitucional ao trabalho não impõe
que toda e qualquer prestação remunerada de serviços configure relação de emprego (CF/1988, art. 7º). Precedente: ADPF 524, Rel. Min.
Luís Roberto Barroso. 3. Não há inconstitucionalidade no prazo prescricional de 1 (um) ano, a contar da ciência do dano, para a
propositura de ação de reparação de danos, prevista no art. 18 da Lei 11.442/2007, à luz do art. 7º, XXIX, CF, uma vez que não se trata de
relação de trabalho, mas de relação comercial. 4. Procedência da ação declaratória da constitucionalidade e improcedência da ação direta
de inconstitucionalidade. Tese: “1 – A Lei 11.442/2007 é constitucional, uma vez que a Constituição não veda a terceirização, de atividade-
meio ou fim. 2 – O prazo prescricional estabelecido no art. 18 da Lei 11.442/2007 é válido porque não se trata de créditos resultantes de
relação de trabalho, mas de relação comercial, não incidindo na hipótese o art. 7º, XXIX, CF. 3 – Uma vez preenchidos os requisitos
dispostos na Lei nº 11.442/2007, estará configurada a relação comercial de natureza civil e afastada a configuração de vínculo
trabalhista”.
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
Cooperados
Art. 442 CLT - Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à
relação de emprego.
Parágrafo único - Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe
vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços
daquela.
Lei n. 5.764/71
Art. 3° Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam
a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito
comum, sem objetivo de lucro. à presunção iuris tantum de ausência de vínculo, desde que não
comprovada a roupagem ou utilização meramente simulatória dessa figura
Categorias excluídas do Direito do Trabalho
Cooperados
•Princípio da dupla qualidade e retribuição pessoal diferenciada
Art. 2º Lei n. 12.690/2012 - Considera-se Cooperativa de Trabalho a sociedade constituída por
trabalhadores para o exercício de suas atividades laborativas ou profissionais com proveito
comum, autonomia e autogestão para obterem melhor qualificação, renda, situação
socioeconômica e condições gerais de trabalho.
COOPERADO. FRAUDE À LEGISLAÇÃO TRABALHISTA. VÍNCULO DE EMPREGO. CARACTERIZAÇÃO.
O contrato do trabalho é um contrato realidade, no qual a ficção jurídica é desprezada,
valorizando-se a efetiva situação em que se desenvolvia a prestação de serviços. Isso, porque no
Direito do Trabalho impera o princípio da primazia da realidade sobre a forma, devendo, assim,
ser analisada a situação fática evidenciada no feito. Enfim, é preciso perquirir se houve
configuração de fraude à legislação trabalhista (art. 9º da CLT), de forma a ensejar o
reconhecimento da relação empregatícia. In casu, verificou-se que o reclamante desenvolvia o
seu mister em benefício da segunda reclamada, por intermédio de cooperativa, nos moldes dos
art. 2º e 3º da CLT, longe de ser simples cooperado. Assim, é de se declarar a nulidade do vínculo
associativo com a cooperativa e reconhecer o vínculo de emprego desta com o reclamante.(TRT
da 3.ª Região; PJe: 0010009-94.2020.5.03.0136 (RO); Disponibilização: 12/04/2021; Órgão
Julgador: Decima Turma; Relator: Taisa Maria M. de Lima)
RELAÇÃO DE EMPREGO COM A TOMADORA. COOPERATIVA DE TRABALHO. Tendo a reclamante,
como médica, prestado serviços à reclamada por meio de cooperativa, sem pessoalidade e
subordinação jurídica, usufruindo de benefícios diferenciados em razão da sua condição de
cooperada, sem prova de fraude, não há como elidir a presunção legal de regularidade na
associação à cooperativa de trabalho médico, notadamente quando demonstrada sua
autonomia na prestação dos serviços.(TRT da 3.ª Região; PJe: 0011087-10.2019.5.03.0185 (RO);
Disponibilização: 08/03/2021, DEJT/TRT3/Cad.Jud, Página 401; Órgão Julgador: Segunda Turma;
Redator: Sebastiao Geraldo de Oliveira)
COOPERATIVA - AUSÊNCIA DE FRAUDE - TRABALHADOR COOPERADO - INEXISTÊNCIA DE
VÍNCULO DE EMPREGO. Suprida toda a formalidade legal acerca da constituição, legalidade e
regularidade da cooperativa e demonstrada a livre adesão do Reclamante, além da ausência de
prova de subordinação jurídica em relação à cooperativa, não se forma a relação de
emprego.(TRT da 3.ª Região; PJe: 0010396-60.2019.5.03.0002 (RO);
Disponibilização: 07/04/2021; Órgão Julgador: Terceira Turma; Relator: Emilia Facchini)
-Exclusividade é elemento da relação de emprego? Explique.

-O que são fontes formais heterônomas? Exemplifique.

-Qual é a diferença entre a relação de emprego e a relação de


Questões trabalho?

- Cite e conceitue os elementos da relação de emprego.

-Quais categorias de trabalho não são protegidas pelo Direito do


Trabalho?

-Quais foram os direitos trabalhistas conquistados pelas


empregadas domésticas após a promulgação de lei própria, em
2015?

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