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Faculdade de Fisioterapia

Professor Jefferson Lima

TESTES ESPECIAIS DO QUADRIL

FISIOTERAPEUTA: JEFFERSON LIMA


TESTE AFASTAMENTO (ABERTURA
ANTERIOR)
• Este teste se destina a verificar presença de sacroileite e lesão do
ligamento sacroilíaco anterior.

• Com o paciente em Decúbito Dorsal, o examinador aplica uma pressão


com seus membros superiores cruzados sobre a Espinha Ilíaca Antero
Superior (EIAS), empurrando-as para baixo e para fora.

• O teste é positivo quando o paciente relata dor na articulação sacroilíaca


comprometida.
TESTE DE APROXIMAÇÃO
(ABERTURA POSTERIOR)
• Este teste se destina a verificar presença de sacroileite e lesão de
ligamento sacroilíaco posterior.

• Com o paciente em DL, o fisioterapeuta posiciona as mãos sobre a porção


superior da crista ilíaca, pressionando-a em direção ao solo. Esse
movimento produz pressão anterior sobre o sacro.

• O teste é positivo quando o paciente relata dor na articulação sacroilíaca


comprometida.
TESTE DE PRESSÃO SACRAL
• Teste realizado para Sacroileite

• Com o paciente em DV na maca, o fisioterapeuta coloca sua mão sobre o


ápice do sacro do paciente. Em seguida, aplica pressão sobre o ápice do
sacro, provocando o cisalhamento do sacro sobre o ílio.

• Teste positivo provoca dor na articulação sacroilíaca.


TESTE DE ESTRESSE EM TORÇÃO
• Teste para lesão do ligamento iliolombar, ligamento sacroilíaco anterior.

• Com o paciente em DV, o fisioterapeuta polpa o processo espinhoso de L4


e L5 com um polegar, mantendo-o estável. Com a outra mão em torno do
ílio anterior no lado oposto, eleva o ílio contralateral. Esse movimento
rotacional impõe estresse sobre a junção lombossacral, o ligamento
iliolombar, o ligamento sacroilíaco anterior e a articulação sacroilíaca.

• Teste positivo quando o paciente refere dor no local do ligamento


iliolombar ou articulação sacroilíaca.
TESTE DE PIEDALLU
• Teste realizado para verificar hipomobilidade da articulação sacroilíaca.

• É pedido ao paciente que se sente sobre uma superfície dura e plana. Essa
posição impede que os músculos posteriores da coxa afetem a simetria da
flexão pélvica e aumenta a estabilidade dos ílios. É um teste do sacro
sobre os ílios. O fisioterapeuta palpa as EIPSs e compara a altura. Se uma
for mais baixa que a outra, é pedido ao paciente uma flexão de tronco,
mantendo-o sentado.

• O teste é considerado positivo se a EIPS se tornar mais alta na flexão do


tronco.
TESTE DE GILLET
• Teste para confirmar a hipomobilidade da articulação sacroilíaca.

• Com o paciente em pé, o fisioterapeuta, sentado, palpa as EIPSs com um


polegar e posiciona o outro polegar no sacro paralelamente ao primeiro.
Em seguida, solicita ao paciente que fique em pé apoiado sobre um
membro inferior enquanto flexiona o quadril e leva o joelho oposto em
direção ao tórax. Isso faz com que o osso ilíaco do mesmo lado rotacione
posteriormente e que o sacro rotacio
• ne para o mesmo lado. O teste é repetido com o outro membro inferior. O
fisioterapeuta palpa a outra EIPS.

• O teste é positivo se a EIPSs do lado em que o quadril e joelho é


flexionado move-se minimamente para cima; diz-se que a articulação
sacroilíaca é hipomóvel ou “bloqueada”. No lado normal, a EIPS testada
move-se para baixo.
TESTE DE GAENSLEN
• Teste realizado para lesão da articulação sacroiliaca ou uma patologia do
quadril.

• Paciente se posiciona em DD com o MMII a ser testado posicionado fora


da maca e mantido hiperestendido no nível do quadril. O paciente
mantém a porção sobre a maca do membro inferior flexionada contra o
tórax. O fisioterapeuta estabiliza a pelve enquanto estende o quadril do
membro situado fora da maca.

• Se o paciente sentir dor na articulação sacroilíaca do lado que estender o


quadril, o teste é considerado positivo.
TESTE DE TRENDELEMBURG
• O teste é indicado para fraqueza dos músculos abdores do quadril,
sobretudo o glúteo médio do lado do apoio. Assim, embora o
fisioterapeuta também observe o que ocorre no lado não apoiado, o lado
testado é o lado do apoio.

• O fisioterapeuta solicita ao paciente que se apoie ou equilibre


primeiramente sobre um membro inferior e, em seguida, sobre o outro.
Enquanto o paciente se equilibra sobre o membro inferior, o fisioterapeuta
observa o movimento da pelve.

• Se a pelve do lado do membro que não está apoiado se levantar (A), o


teste é considerado negativo, uma vez que o músculo glúteo médio do
lado oposto, levanta. Se a pelve do lado do membro que não está apoiado
baixar (B), o teste é considerado positivo.
TESTE DE THOMAS
• Teste utilizado para avaliar contraturas dos flexores do quadril (músculos
ilíopsosas). Essa contratura provoca o aumento da lordose lombar
(hiperlordose). Pode ser realizado também para avaliar encurtamento do
músculo iliopsoas.

• Em DD, o fisioterapeuta verifica se existe uma lordose excessiva, que está


geralmente presente no caso de encurtamento dos flexores do quadril. O
fisioterapeuta flexiona um dos quadris do paciente, levando o joelho até o
tórax para retificar a coluna lombar. O paciente mantém o quadril
flexionado contra o tórax. Quando não há contratura de flexores, a lombar
se retifica, e se o músculo iliopsosas não estiver encurtado, a coxa
permanece em contato com a maca.

• Havendo contratuturas, o membro inferior do paciente eleva-se da maca.


O ângulo de contratura pode ser medido.
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Professor Jefferson Lima

Gestação
FISIOTERAPEUTA: JEFFERSON LIMA
CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL

Gestação (gestante) Parto (parturiente) Puerpério (puérpera)

Episódio do ciclo de vida das mulheres, vivenciado de modo fisiológico pela


maioria delas.

Estimativa = 40% das gestantes vivenciam alguma forma de morbidade

OMS = 15% das gestantes tendem a apresentar alguma intercorrência de


maior gravidade, culminando na necessidade da conclusão da gestação por
cesariana
GESTAÇÃO

 Período de modificações fisiológicas, anatômicas,


psicológicas e sociais à mulher e à família;

 Diversos fatores envolvidos para a manutenção


da gestação*;

 Adaptações do organismo materno;

 Alta velocidade de crescimento fetal;

 Maior vulnerabilidade mãe-filho.


* Estatísticas
DURAÇÃO DA GESTAÇÃO
 280 dias ou
 40 semanas ou A partir da data da última
 09 meses solares ou menstruação (D.U.M.)

 10 meses lunares

PERÍODOS GESTACIONAIS
 Período embrionário: da fecundação até o final da 12ª semana

 Período fetal: da 13ª semana ao nascimento (40ª semana)

 Nascimento prematuro (pré-termo): menos de 37 semanas

 Nascimento a termo: da 37ª à 42ª semana

 Nascimento pós-termo: a partir de 42 semanas 1 dia


GESTAÇÃO... O começo
GESTAÇÃO... O começo
Fecundação
GESTAÇÃO... O começo
Fecundação

 Duração da fecundação: até 14 dias.

 Ovo ou Zigoto migra pela tuba por aproximadamente 3 dias, quando


chega na cavidade uterina e permanece livre por 2 dias.

 Fase do ovo durante este percurso:


Mórula  Glástula  Blástula (mitoses sucessivas)

 Nidação: ocorre no 6º dia - fase de blastocisto.

 Inicia-se o processo de diferenciação celular e continua a intensa


mitose.

 Por volta do 9º dia o blastocisto já esta totalmente nidado.


GESTAÇÃO... O começo
NIDAÇÃO
GESTAÇÃO
PERÍODOS
CÁLCULO DA DATA PROVÁVEL DO PARTO

 Gestograma  Regra de Nagele

+ 7 dias ao 1º dia da D.U.M. *

- 3 meses ou + 9 meses ao mês


em que ocorreu a D.U.M.

Exemplo: D.U.M. em 13/06/2013


E quando não se sabe a DUM?
• Início do mês = dia 05
• Meio do mês = dia 15
Aplicativos para celulares • Final do mês = dia 25
CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL

D.U.M. Data atual

Exemplo: D.U.M. em 13/06/2013


17 dias de junho
31 dias de julho 64 7 Quociente = nº semanas
16 dias de agosto 1 9 Resto = nº dias
64 dias

Idade Gestacional em 16/08/2013 = 9 semanas e 1 dias

* * Aplicativos para celulares * *


IDADE GESTACIONAL PELA ALTURA UTERINA

Equivalência AU e IG:

 20ª a 34ª semana

(McDonald, 1906)
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS
ORGANISMO MATERNO

 Hormonais
 Imunológicas
 Anatômico-
fisiológicas
 Metabólicas /
Nutricionais

Objetivo:
Criar um ambiente favorável para o desenvolvimento do concepto.
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS

HORMONAIS

 Alta produção de hormônios (mais de trinta hormônios)

 Manutenção do corpo lúteo até o 4º mês de gestação


secreção de progesterona

 Produção de hormônios
Placentários (hCG, hGh,
relaxina, inibinas etc)
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS

IMUNOLÓGICAS
O sistema imunológico protege células, tecidos e órgãos percebidos
como próprios e ataca e destroi material antigênico estranho ou
reconhecido como “não próprio”.

IMUNOSSUPRESSÃO DA GESTANTE
Metade do embrião/feto provém do pai = corpo estranho (?)

 Queda imunológica tanto em número quanto em função de células.


Ex.: Células NK – matadoras naturais e
Linfócios T – células de memória

 Maior vulnerabilidade à doenças


Ex.: H1N1; infecção urinária*
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS
VOLUME UTERINO
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS
VOLUME UTERINO: PLACENTA

A placenta é uma
barreira
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS
VOLUME UTERINO: LÍQUIDO AMNIÓTICO
 Provém da filtragem de plasma materno e fetal. Este é deglutido pelo
feto e reabsorvido em seu trato intestinal, até chegar aos rins, onde é
filtrado e excretado para a cavidade amniótica, fechando o ciclo;

 Normalmente claro e translúcido, de odor característico*;

 Aumenta em volume à medida que a gestação evolui, podendo chegar a


1000 ml;

 A partir da 34ª semana, o volume diminui, podendo atingir 200 ml por


volta da 41ª semana;

 Promove a maturação e desenvolvimento pulmonar do feto;

 Ajuda a evitar compressões no cordão umbilical e lubrifica a pele do feto;

 Oligoâmnio e Polidrâmnio
GESTAÇÃO
CORDÃO UMBILICAL
 Ligação entre placenta e umbigo do concepto
 Comprimento médio: 55cm
 Transporte de nutrientes, gases, substâncias...
 Contém: 2 artérias e 1 veia
 Composto por Geleia de Wharton (tecido
conjuntivo especializado)
 Circulares de cordão
 Nó verdadeiro!!!
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS

ANATÔMICAS

POSTURAIS

 Mudança de eixo
(desconforto lombar)

 Andar como “pata”


(marcha anserina)

ÓSSEAS

 Pelve
 Cóccix
(relaxamento das articulações)
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS

ANATÔMICAS

Disposição de alguns órgãos

 Bexiga e trato urinário


(urgências urinárias e infecções)
 Intestino
 Coração
 Pulmão
(respirações + profundas)
 Estômago
ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS
CIRCULATÓRIAS

Objetivo: Fornecimento de nutrientes e oxigênio ao concepto

AUMENTO DA VOLEMIA: 30% a 40%


(plasma – 45% e eritrócitos – 33%
Hemodiluição – “anemia fisiológica”)

Dificuldade no retorno venoso (inchaço)

 Débito cardíaco

Resistência vascular periférica (PA)


ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS

METABÓLICAS E NUTRICIONAIS

 Até a 24ª - 26ª semana: maior estoque de gordura no tecido


adiposo (para suprir a pequena demanda fetal)

 A partir de 26ª semana: aumento da resistência à insulina

 Necessidades nutricionais: aula de 30 ou 22/08!


ADAPTAÇÕES E MODIFICAÇÕES MATERNAS

SISTEMA DIGESTÓRIO

Boca Diminuição do pH
Hipertrofia gengiva (+50% gengivite)
 AUMENTO DA Hipertrofia papilas gustativas
Esôfago
Relaxamento musculatura lisa
Esfíncter esofágico inferior
  DÉBITO CARDÍACO Refluxo (+30% a 50%)
Estômago
↓Radicais ácidos
↑Radicais básicos e muco protetor
Vesícula
biliar ↑Tempo de esvaziamento
Cálculo biliar
Intestino
Relaxamento musculatura lisa
Obstipação
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
ALTERAÇÕES MATERNAS
Amenorreia Cãibras Ganho de peso
(ausência de menstruação)

Sono e letargia Movimentos fetais Dificuldade respiratória


(progesterona ação inibidora)

Estrias Gestação Mudança no centro de Azia – pirose – queimação


(seios, barriga e coxas por gravidade (melhora com dieta fracionada)
superestiramento da pele) Afastamentos dos pés

Náusea e vômitos Sangramento nas Sialorréia


gengivas (excesso de saliva)
↑ Frequências Urinárias Cloasma gravídico Dor nas costas - Dor lombar
(Manchas na pele por (Incentivo à prática de atividade física)
Obstipação alterações hormonais)
Edema nas pernas
Linha nigra
(↑Melanina) Mudança no caminhar
Contrações uterinas
Produção de secreção láctea
PERGUNTAS NORTEADORAS – AULA DE HOJE

1. Quais as principais adaptações que ocorrem no


organismo materno?

2. Dentre todas as alterações que ocorrem durante a


gravidez, quais podem alterar o sistema
imunológico e cardiovascular da gestante?
- Déficit de força
muscular;
- Dispneia (LEE, 2017,
p. 2)

- Treinamento
Respiratório
FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES MUSCULO ESQUELÉTICAS DURANTE A
GESTAÇÃO: TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA, LOMBALGIA,
TREINO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO, ALTERAÇÕES
POSTURAIS.

• O treinamento da
ANTES DE TUDO
musculatura do
assoalho pélvico (MAP)
ANAMNESE
faz parte de um
tratamento
fisioterapêutico,
proporcionando o
ganho de resistência,
força e do controle de
contração muscular,
desta forma melhora a
sustentação dos órgãos
pélvicos (JAHROMI,
2015, p.5)
INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA
• Motilidade da Musculatura
Lisa
• Exercícios Terapêuticos
associados a reeducação
alimentar;
• Mobilização Pélvica
associada à contração
abdominal durante a
expiração.
• Restrição de exercícios com
Grávidas ao chão.
• Use maca para DL ou outros
artifícios, como o Cadillac
no Pilates.
INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA
EXAME FÍSICO

• Identificar na gestante • Avaliar a região


alterações lombopelvica é determinar
musculoesqueléticas que que força ou combinação de
possam estar associadas à forças atuam na cintura
ocorrência de dores; pélvica, identificar as
• Verificar a presença de alterações físicas na
alterações do sistema gravidez.
circulatório e respiratório,
bem como avaliar as • EXAME FEITO DE MODO
mamas. ESTÁTICO E DINÂMICO.
FLEXÃO ANTERIOR EXTENSÃO
• Deformidade de caixa • Limitação movimento e
toráxica; condições álgicas.
• Assimetria na • O mesmo ocorre para flexão
musculatura espinal; lateral e rotação.
• Zonas de retificação da
coluna;
• Felxão de joelho
(encurtamento de
isquiossurais)
• Sintomas álgicos ao
movimento.
EXERCÍCIOS PARA GRÁVIDAS
USO DO BIOFEEDBACK PERINEAL
• Utilizado na reabilitação da musculatura
pélvica, tendo um êxito considerável graças à
informatização e tornando-se uma ferramenta
importante para o fisioterapeuta.

• Consiste em um retrocontrole biológico que


permite a conscientização objetiva de uma
função fisiológica inconsciente.
UTILIZAÇÃO DO BIOFEEDBACK
• EXAME ELETROMIOGRÁFICO (EMG) –
Dificuldade de interpretação da curva,
variações da posição da sonda, instabilidade
do campo magnético do ambiente;

• Utilizando a pressão.
TIPOS DE BIOFEEDBACK
• MANOMÉTRICO;
• EMG;
• ESPÉCULO TONOMÉTRICO
INDICAÇÃO E TRATAMENTO DE
REABILITAÇÃO
• VISANDO TRABALHO MUSCULAR DO PERÍNEO;
• APRENDIZADO DA CONTRAÇÃO EM SITUAÇÃO DE ESFORÇO;
• VISANDO AO REFLEXO ( HIPERATIVIDADE DETRUSORA,
ANORRETAL)
• VISANDO O RELAXAMENTO ESFINCTERIANO ESTRIADO.
PRÁTICAS DE PILATES PARA
GESTANTE
•ELABORAÇÃO
DE SUA
CONDUTA NA
GINECOLOGIA
Fisioterapia Durante o Trabalho de Parto
 MEDO;

 Prolapso genitourinário afeta 15% das • Massagem perineal nas


mulheres e a incontinência urinária de semanas precedentes ao parto,
esforço acomete 20 a 30%, sendo que os particularmente em mulheres
fatores de riscos são a idade e o parto nulíparas.
(PHILLIPS, 2012);

 Identificar os fatores de riscos:


nuliparidade, uso de fórceps, a extração a
vácuo, peso elevado do recém nascido.

 Cinesioterapia para os músculos do


assoalho pélvico são importante durante a
gravidez.
PRIMEIRA FASE DO
TRABALHO DE PARTO
• Analgesia para o alivio de dor
durante o período de contração
uterina (T10 – L1 E S2-S4 PARA
TENS);

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