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1 SALVADOR - 2016
2 Importância
CARBOIDRATOS =
ENERGÉTICOS
3 Funções
Reserva energética
4 Funções
(CH2O)n, n ≥ 3
N, S ou P
Poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas
6 Classificação
Monossacarídeos
“Açúcar simples”, mais importantes
1 unidade de poliidroxialdeído ou cetona
Oligossacarídeos
Polímeros de monossacarídeos
2 a 20 unidades
Não ocorrem de forma livre na célula
Dissacarídeos
Polissacarídeos
Polímeros de monossacarídeos – mais complexos
>20 unidades
Amido, glicogênio, peptídeoglicano...
Glicoconjugados
7 Monossacarídeos
Estrutura
Esqueleto carbônico: Aldeído
(aldoses)
Um carbono liga-se ao grupo carbonila
Cetona
Os outros carbonos grupo hidroxila (cetoses)
Centro quiral
Carbono
assimétrico
8 Monossacarídeos
Classificação
Quanto ao grupo funcional: aldose ou cetose
Quanto ao nº de carbonos:
9 Monossacarídeos
Isomeria
Gliceraldeído contém um 1 centro
quiral: enantiômeros
(D-gliceraldeído e L-gliceraldeído)
D-isômero L-isômero
Isomeria
ALDOSES CETOSES
1 1
1 1
2 2
2 2
3 3
3 3
4 4
4 4
5 5
5 5
6 6
6 6
Anômeros (isômeros):
α OH da carbonila p/
direita; abaixo do plano
β OH da carbonila p/
esquerda; acima do plano
14 Monossacarídeos
D-Galactose D-Glicose
D-Frutose D-Ribose
16 Monossacarídeos
Glicose sanguínea
17 Dissacarídeos
Estrutura
2 monossacarídios
Ligação O-glicosídica
α-D-glicose β-D-glicose
Ponta
Maltose
redutora
α-D-glicopiranosil-(1,4)-D-glicopiranose
18 Dissacarídeos
Principais dissacarídeos
LACTOSE
Gal(β1→4β)Glc = Lactose
(açúcar redutor)
19 Dissacarídeos
Principais dissacarídeos
SACAROSE
α-D-glicopiranosil-(1,2)-β-D-frutofuranosídeo
Glc(α1→2β)Fru = Sacarose
(açúcar não-redutor)
20 Polissacarídeos
Classificação
HOMOPOLISSACARÍDEOS
1 tipo de unidade
FUNÇÕES:
Energética: amido e glicogênio
Estrutural: celulose e quitina
HETEROPOLISSACARÍDEOS
2 ≥ tipos de unidades
FUNÇÃO:
Suporte extracelular:
peptideoglicano
21 Polissacarídeos
Homopolissacarídeos
Função energética
Cadeias longas
AMIDO não ramificadas
Unidades de
glicose
Amilose
Ligações
glicosídicas
Amilopectina (14)
Configuração
helicoidal
22 Polissacarídeos
Homopolissacarídeos
Função energética
AMIDO
Amilose
Amilopectina
Homopolissacarídeos
Função energética
GLICOGÊNIO
Unidades de glicose
Ligações
(α1→4) linear
(α1→6) ramificações Extremidade
a cada 8-12 unidades redutora
24 Polissacarídeos
Homopolissacarídeos
Função energética
Porque armazenar energia
GLICOGÊNIO em polímeros e não em
monômeros??
Glicogênio é insolúvel
teliga.net
Extremidade
redutora
25 Polissacarídeos
Homopolissacarídeos
Função estrutural
CELULOSE
Unidades de glicose
Cadeia linear não
ramificada
Ligações
Não pode ser
glicosídicas (β1→4) digerido pelo
organismo humano
26 Polissacarídeos
Homopolissacarídeos
Função estrutural
Heteropolissacarídeos
PEPTIDEOGLICANO
Enzima Lisozima
Heteropolissacarídeos
GLICOSAMINOGLICANOS ESTRUTURA:
Polímeros lineares
Unidades de dissacarídeos
IMPORTÂNCIA:
N-acetilglicosamina ou
Compõe a matriz N-acetilgalactosamina
extracelular de células (Hidroxila do açúcar
animais aminado é sulfatada)
Ác. Urônico
29 Polissacarídeos
Heteropolissacarídeos
GLICOSAMINOGLICANOS
ÁC. HIALURÔNICO
30 Glicoconjugados
Carboidrato liga-se covalentemente à proteína
ou ao lipídio;
Compõem a matriz extracelular
Reconhecimento,
adesão célula-célula,
migração celular
durante o
desenvolvimento,
coagulação do sangue,
resposta imune e
cicatrização de lesões
cienciahoje.pt
31 Glicoconjugados
CLASSIFICAÇÃO
Proteoglicanos
ESTRUTURA
Proteína central ligada
covalentemente a
glicosaminoglicanos
(Condroitina e Heparina)
Ponto de ligação:
Serina
Trissacarídio
33 Glicoconjugados
AGREGADOS DE
REDE DE INTERLIGAÇÕES
PROTEOGLICANOS
RESISTÊNCIA
34 Glicoconjugados
FUNÇÕES DE PROTEOGLICANOS
35 Glicoconjugados
Glicoproteínas
Ligação glicosídica entre C anomérico e –OH da serina
ou treonina ou asparagina
Maioria das proteínas
secretadas
pelas células são
glicoproteínas:
imunogobulinas,
hormônios,
proteínas do leite,
proteínas secretadas
pelos pâncreas
Alteração da
solubilidade e
polaridade; evita
ataques enzimáticos
36 Glicoconjugados
Glicolipídios
Lipídios de membrana que apresentam oligossacarídios
na região hidrofílica
Determinam os grupos
sanguíneos humanos
37 Glicoconjugados
Glicolipídios - lipopolissacarídeos
Componente da
membrana de
bactérias gram-
negativas como
E.coli e Salmonella
typhimurium
Alvo primário de
anticorpo produzidos
pelo sistema imunes;
Determinam os sorotipo
das cepas
Polyanna Carôzo de Oliveira
38 SALVADOR - 2016
39 Metabolismo
Nutrientes
Ricos em Macromoléculas
Energia
ADP
NAD
FAD
Catabolismo Anabolismo
ATP
NADH
FADH2
Energia
Química
Produtos Moléculas
Pobres em Precursoras
Energia
Metabolismo
Catabolismo é convergente
Anabolismo é divergente Lipídeos
Amido
Glicose Acetoacetil-
CoA
Aminoácidos
Aminoácidos
Ciclo de
Krebs
Proteínas Glicose
Glicídios
41 Digestão
40-50% de
calorias
ingeridas
Armazenada como
Glicogênio
Glicogênese/Glicogenólise
GLICOSE
Oxidada a Oxidada à
pentoses piruvato
Metabolismo de
Carboidratos
CATABÓLICOS ANABÓLICOS
GLICÓLISE GLICONEOGÊNESE
GLICOGENÓLISE GLICOGÊNESE
CICLO DE KREBS
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
FERMENTAÇÃO LÁTICA
Glicólise
Glicólise
GLICOSE (C6)
2 ATP Estágio
preparatório ou
de investimento
2 ADP
2 Gliceraldeído-3P
2 NAD+
4 ADP
2 NADH
Estágio de
+H+ pagamento ou
4 ATP
síntese de ATP
2 PIRUVATO (C3)
Glicólise
Evita hiperglicemia
Mamíferos: eritrócitos, medula renal, cérebro e esperma
Obtenção de energia química em QUALQUER condição
Bem alimentado: mais acentuada
Jejum: menos acentuada
Glicólise
glicose
glicose 6-fosfato
PREPARATÓRIA
Ativação ou fosforilação da glicose
frutose 6-fosfato
Utilização de 2 ATP
frutose 1,6-bifosfato
1 hexose (6C) (glicose)
gliceraldeído 3-fosfato
2 trioses (3C)
(gliceraldeído 3- diidroxiacetona fosfato
Fosfato)
Glicólise
1,3-bifosfoglicerato (2)
Formação de 4ATP e 2 primeira reação de
formação de ATP
3-fosfoglicerato (2)
2 gliceraldeído 3-P
(3C)
2-fosfoglicerato (2)
piruvato (2)
Glicose
Fermentação Fermentação
alcoólica lática
Condições
Piruvato
Condições
anaeróbicas anaeróbicas
O2
Etanol + 2CO2 Lactato
2CO2
acetil-CoA
O2 Ciclo do
ácido cítrico
4 CO2 + 4H2O
Fermentação Lática
lactato desidrogenase
(LDH)
Fermentação Lática
Gliconeogênese
Glicerol
Lactato
Aminoácidos
Gliconeogênese
Alguns tecidos:
cérebro,
hemácias, medula Suprimento
renal, cristalino e contínuo
córnea ocular, de glicose
testículos e Rins (10%)
músculo em
exercício
Gliconeogênese
Glicólise
Glicose Piruvato
Gliconeogênese
Gliconeogênese
Glicólise
EFICIÊNCIA DA GLICONEOGÊNESE:
O fígado pode fazer 1 Kg de glicose por dia
Ex: pacientes diabéticos hiperglicêmicos descompensados
Ciclo das Pentoses
Ciclo das Pentoses
Fase oxidativa
Glicose - 6P
UTP + Glicose - 1P
Glicogênio + 1 Glicose
• Período absortivo no estado Enzima ramificadora (-1,6)
alimentado
• Principais tecidos:
Fígado:
(Reserva de glicose para a manutenção de glicose circulante)
Músculo Esquelético:
(Reserva de combustível para a produção de ATP)
Glicogenólise
Glicogenólise
CICLO DE KREBS
CADEIA RESPIRATÓRIA
Ciclo de Krebs
Membrana externa
Membrana interna
Matriz mitocondrial
Espaço intermembranas
Ciclo de Krebs
Ciclo de Krebs
Cadeia respiratória
+ H+
Ciclo de Krebs
Ciclo de Krebs
NAD
3x
NAD
FAD NAD
Produtos: 2x CO2
3x NADH + H+
GTP 1x FADH2
1x GTP (ATP)
Ciclo de Krebs
Produção de energia
Biossíntese
Ciclo de Krebs
Produção por
molécula de
Tipo de reação Enzima acetil-CoA
1. Condensação: 2C + 4C = 6C citrato sintase oxidada
2. Isomerização aconitase
3. Descarb. Oxidativa: 6C5C isocitrato descarboxilase
4. Descarb. Oxidativa: 5C4C -cetoglutarato Desidrogenase
5. Fosforilação a nível de substrato 3 NADH +H+ (2,5
succinil CoA sintetase
ATP)
6. Oxidação succinato desidrogenase1 FADH (1,5 ATP)
2
7. Hidratação fumarase 1 GTP (1APT)
2 CO2
8. Oxidação malato desidrogenase
10 APT
Fosforilação oxidativa