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Irc1pdf
IRC
Imposto sobre o
rendimento das
pessoas coletivas
Susana
Aldeia
18/2019
IMP.GE.193.0
Caracterização
IMP.GE.193.0
1. Caracterização do imposto 3
IMP.GE.193.0
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1. Caracterização do imposto
1. Caracterização do imposto 5
1. Caracterização do imposto
1. Caracterização do imposto
IMP.GE.193.0
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1. Caracterização do imposto
Incidência
IMP.GE.193.0
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2. Incidência
Incidência
Artigo 1.º
Pressuposto do imposto
IMP.GE.193.0
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2. Incidência
A existência de personalidade jurídica não é determinante para
efeitos de tributação em IRC.
IMP.GE.193.0
2. Incidência 12
IMP.GE.193.0
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2. Incidência
IMP.GE.193.0
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2. Incidência Subjetiva
1. Sujeitos passivos residentes com personalidade jurídica;
• Sociedades comerciais ou civis sob a forma comercial;
• Cooperativas;
• Empresas públicas;
• Outras entidades de direito público ou privado;
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2. Incidência Subjetiva
São sociedades comerciais as que tenham por objeto a prática de atos de comércio
e adotem o tipo de sociedade:
–Por quotas;
–Anónimas;
–Em nome coletivo;
–Em comandita simples;
–Em comandita por ações.
Cfr. art. 1.º n.º 2 do Código das Sociedades Comerciais
IMP.GE.193.0
2. Incidência Subjetiva 16
Sociedades civis
Por exclusão de partes, as sociedades civis são aquelas que não têm por
objeto a prática de atos comerciais ou de qualquer dos tipos de
atividade previstos no art. 230.º do Código Comercial.
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2. Incidência Subjetiva
1.Sujeitos passivos residentes com personalidade jurídica;
Sociedades comerciais ou civis sob a forma comercial;
(art. 2º, n.º 1 a), n.º 3)
Sociedades civis
As restantes são sociedades civis sob forma civil ou sociedades civis puras
e regular-se-ão pelo disposto nos artigos 980º e seguintes do CC, não
sendo, em princípio, dotadas de personalidade jurídica e não cabendo
portanto no elenco da al. a) do art. 2.º. Estas sociedades estarão, como
veremos mais adiante, sujeitas ao regime de transparência fiscal.
Código comercial:
Art. 2.º (Atos de comércio): Serão considerados atos de comércio todos aqueles que se acharem
especialmente regulados neste código, e, além deles, todos os contratos e obrigações dos
comerciantes, que não forem de natureza exclusivamente civil, se o contrário do próprio ato não
resultar. Cfr. art. 5.ºdo CSC
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2. Incidência Subjetiva
1.Sujeitos passivos residentes com personalidade jurídica;
Cooperativas (art. 2º, n.º 1 a), n.º 3) do CIRC)
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2. Incidência Subjetiva
1.Sujeitos passivos residentes com personalidade jurídica;
•Empresas públicas (art. 2º, n.º 1 a), n.º 3) do CIRC)
2. Incidência Subjetiva 20
São também sujeitos passivos de IRC, ainda por força da al. a) do art. 2.º, as demais
pessoas coletivas de direito público ou privado.
São pessoas coletivas de direito público, e como tal sujeitos passivos de IRC, entre outras:
O Estado; As Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; As Autarquias Locais.
Serão pessoas coletivas de direito privado, sujeitas a IRC, sem prejuízo dos benefícios
fiscais que lhe sejam atribuídos, as restantes nomeadamente: Os Partidos Políticos;
Sindicatos e Associações Sindicais;
IMP.GE.193.0
Associações Patronais.
Downloaded by Tânia Amaral (ag965460079@gmail.com)
lOMoARcPSD|12585062
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2. Incidência Subjetiva
•Sujeitos passivos residentes sem personalidade jurídica
•Heranças jacentes;
(art. 2º, n.º 1 b), n.º 2) do CIRC)
Heranças abertas, mas ainda não aceites nem declaradas vagas para o
Estado (art. 2046 do CC)
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2. Incidência Subjetiva
•Sujeitos passivos residentes sem personalidade jurídica
•Heranças jacentes;
(art. 2º, n.º 1 b), n.º 2) do CIRC)
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2. Incidência Subjetiva
Sujeitos passivos não residentes;
(art. 2º, n.º 1, c) do n.º 3)
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2. Incidência Subjetiva
Sujeitos passivos não residentes;
(art. 2º, n.º 1, c) do n.º 3)
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2. Incidência Subjetiva
IMP.GE.193.0
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2. Incidência Subjetiva
IMP.GE.193.0
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2. Incidência Subjetiva
Residentes fiscais:
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2. Incidência Subjetiva
IMP.GE.193.0
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2. Incidência Subjetiva
IMP.GE.193.0
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2. Incidência Objetiva
IMP.GE.193.0
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2. Incidência Objetiva
IMP.GE.193.0
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2. Incidência Objetiva
Base de imposto
IMP.GE.193.0
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2. Incidência Objetiva
RAI
• Lucro tributável = [Resultado Líquido do Exercício + Estimativa IRC]
+
• Variações Patrimoniais Positivas não refletidas no resultado
-
• Variações Patrimoniais Negativas não refletidas no resultado
+/-
• Restantes correções previstas no CIRC
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2. Incidência Objetiva
Base de imposto
Artigo 3.º, n.º 4 do CIRC
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2. Incidência
Extensão da obrigação de imposto
Artigo 4.º do CIRC
• Art. 4º, n.º 2 do CIRC: “As pessoas coletivas e outras entidades que
não tenham sede nem direção efetiva em território português ficam
sujeitas a IRC apenas quanto aos rendimentos nele obtidos.” (Está
implícito o princípio da fonte, isto é, os que resultarem de uma fonte
situada em território nacional)
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2. Incidência
IMP.GE.193.0
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2. Incidência
Extensão da obrigação de imposto
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2. Incidência
Extensão da obrigação de imposto
Rendimentos obtidos em território nacional por não residentes
(Artigo 4.º, n.º 3 c) do CIRC
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2. Incidência
• Extensão da obrigação de imposto
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2. Incidência
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2. Incidência
Extensão da obrigação de imposto
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2. Incidência
• Extensão da obrigação de imposto
• Taxa de 25%
- Rendimentos de artistas ou desportistas; royalties; aluguer de
equipamento agrícola, industrial, comercial ou cientifico;
assistência técnica; dividendos; juros de suprimentos; juros de
título de divida; outros rendimentos de capitais; remunerações de
órgãos estatutários; comissões; rendimentos de outras prestações
de serviços.
• Taxa 35%
- Prémios de rifas, totoloto, jogo de loto, ou de quaisquer sorteios ou
concursos.
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2. Incidência
• Averiguar:
IMP.GE.193.0
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2. Incidência
Noção de estabelecimentos estável
(Artigo 5.º, n.º 1 do CIRC )
a) Um local de direção;
b) Uma sucursal;
c) Um escritório;
d) Uma fábrica;
e) Uma oficina;
f) Uma mina, um poço de petróleo ou de gás, uma pedreira ou qualquer outro
local de extração de recursos naturais situado em território português.
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2. Incidência
No caso de:
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2. Incidência
IMP.GE.193.0
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2. Incidência
Noção de estabelecimentos estável
A expressão «estabelecimento estável» não compreende as atividades de
carácter preparatório ou auxiliar a seguir exemplificadas:
(Artigo 5.º, n.º 8 do CIRC)
a) As instalações utilizadas unicamente para armazenar, expor ou entregar mercadorias
pertencentes à empresa;
b) Um depósito de mercadorias pertencentes à empresa mantido unicamente para as
armazenar, expor ou entregar; ou para serem transformadas por outra empresa;
d) Uma instalação fixa mantida unicamente para comprar mercadorias ou reunir
informações para a empresa;
e) Uma instalação fixa mantida unicamente para exercer, para a empresa, qualquer outra
atividade de carácter preparatório ou auxiliar;
f) Uma instalação fixa mantida unicamente para o exercício de qualquer combinação das
atividades referidas, desde que a de carácter preparatório ou auxiliar.
IMP.GE.193.0
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2. Incidência
Regime de transparência fiscal
(Artigo 6 do CIRC)
Objetivos
Para efeitos de IRC, as sociedades de pessoas têm tratamento idêntico
às sociedades de capitais sendo-lhes, todavia, aplicado um regime
especial de tributação designado de transparência fiscal, consignado
no art. 6º.
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2. Incidência
Regime de transparência fiscal
(Artigo 6.º do CIRC)
Trata-se de um regime que surgiu com a finalidade de atingir três objetivos:
A neutralidade fiscal, relativamente à forma jurídica sob a qual as
atividades são desenvolvidas, alcançada pela tributação dos sócios ou
membros da sociedade, quer sejam pessoas singulares ou coletivas, tal
como se exercessem diretamente a atividade;
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2. Incidência
Caraterísticas do Regime
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2. Incidência
Entidades abrangidas:
a) As sociedades civis não constituídas sob a forma comercial;
b) As sociedades de profissionais;
c) As sociedades de simples administração de bens;
d) Ao agrupamentos complementares de empresas (ACE)
e) E os agrupamentos europeus de interesse económico (AEIE)
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2. Incidência
Regime de transparência fiscal
(Artigo 6.º do CIRC)
As sociedades de profissionais
Duas noções distintas:
1. “A sociedade constituída para o exercício de uma atividade profissional
especificamente prevista na lista de atividades a que se refere o artigo 151.º
do Código do IRS, na qual todos os sócios pessoas singulares sejam
profissionais dessa atividade; ou,
2. A sociedade cujos rendimentos provenham, em mais de 75%, do exercício
conjunto ou isolado de atividades profissionais especificamente previstas na
lista a que se refere o artigo 151.º do Código do IRS, desde que,
cumulativamente, durante mais de 183 dias do período de tributação, o
número de sócios não seja superior a cinco, nenhum deles seja pessoa
coletiva de direito público e, pelo menos, 75 % do capital social seja detido
por profissionais que exercem as referidas atividades, total ou parcialmente,
através da sociedade;”
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2. Incidência
As sociedades de profissionais
A 1ª noção assenta em três condições:
o Sociedade constituída para o exercícios de uma (única) atividade
profissional especificamente prevista na lista anexa ao código do
IRS:
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2. Incidência
Regime de transparência fiscal
(Artigo 6.º do CIRC)
As sociedades de profissionais
2ª noção:
o A sociedade pode exercer várias atividades profissionais e também
atividades não profissionais. Desde que os rendimentos dessas
atividades profissionais representem mais de 75% do total dos
rendimentos da sociedade;
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2. Incidência
Regime de transparência fiscal
(Artigo 6.º do CIRC)
As sociedades de profissionais
2ª noção:
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2. Incidência
Regime de transparência fiscal
(Artigo 6.º do CIRC)
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2. Incidência
Período de tributação
(Artigo 8.º do CIRC)
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2. Incidência
Período de tributação
(Artigo 8.º do CIRC)
• Opção:
- Declaração de Início de Atividade;
- Ou, Declaração de Alterações;
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2. Incidência
Período de tributação
(Artigo 8.º do CIRC)
Superior a um ano:
- Liquidação da sociedade com vista ao seu encerramento
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3. Isenções
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3. Isenções
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3. Isenções
(Art. 9º do CIRC)
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3. Isenções
(Art. 9º do CIRC)
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3. Isenções
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3. Isenções
Estão isentos de IRC:
(Art. 11º do CIRC)
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3. Isenções
Atividades culturais , recreativas e desportivas
(Art. 11º do CIRC)
b) Rendimentos sujeitos
. juros dos depósitos a prazo, obrigações
. dividendos de ações
. lucros de bares ou restaurantes
. rendas de prédios
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3. Isenções
Pessoas Coletivas Religiosas
• As pessoas coletivas religiosas são, para efeitos de IRC, entidades residentes
que não exercem a título principal uma atividade de natureza comercial,
industrial ou agrícola, como tal entidade do setor não lucrativo (ESNL).
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4. Determinação da matéria coletável
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
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4. Determinação da matéria coletável
Definição da matéria coletável
(Art. 15º, n.º 1, b) do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
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4. Determinação da matéria coletável
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial,
industrial ou agrícola
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4. Determinação da matéria coletável
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial,
industrial ou agrícola
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4. Determinação da matéria coletável
Periodização económica
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 18º do CIRC)
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4. Determinação da matéria coletável
Periodização económica
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 18º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Periodização económica
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 18º do CIRC)
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4. Determinação da matéria coletável
Periodização económica
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 18º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Periodização económica
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 18º do CIRC)
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4. Determinação da matéria coletável
Periodização económica
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Contratos de construção
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Rendimentos e Ganhos
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 20º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Rendimentos e Ganhos
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 20º do CIRC)
b) Rendimentos de imóveis;
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4. Determinação da matéria coletável
Rendimentos e Ganhos
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 20º do CIRC)
h) mais-valias realizadas;
j) Subsídios à exploração.
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 23º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 23º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 23º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 23º do CIRC)
g) Depreciações e amortizações;
i) Provisões;
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4. Determinação da matéria coletável
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 23º do CIRC)
j) Perdas por reduções de justo valor em instrumentos financeiros;
l) Menos-valias realizadas;
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4. Determinação da matéria coletável
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 23º N.º 4 do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 18º do CIRC)
Elementos mínimos que o documento comprovativo de gasto deve
conter (em aquisição de bens e serviços):
b) Números de identificação fiscal do fornecedor dos bens ou prestador
dos serviços e do adquirente ou destinatário, sempre que se tratem de
entidades com residência ou estabelecimento estável no território
nacional;
c) Quantidade e denominação usual dos bens adquiridos ou dos serviços
prestados;
d) Valor da contraprestação, designadamente o preço;
e) Data em que os bens foram adquiridos ou em que os serviços foram
realizados.
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 23º, N.º6 do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Variações Patrimoniais Positivas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 21º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Variações Patrimoniais Positivas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 21º do CIRC)
Variações expressamente excluídas:
a) As entradas de capital, incluindo os prémios de emissão de ações ou
quotas,
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4. Determinação da matéria coletável
Variações Patrimoniais Positivas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 21º do CIRC)
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4. Determinação da matéria coletável
Variações Patrimoniais Negativas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 21º do CIRC)
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4. Determinação da matéria coletável
Variações Patrimoniais Negativas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 21º do CIRC)
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4. Determinação da matéria coletável
Variações Patrimoniais Negativas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 21º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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4. Determinação da matéria coletável
Subsídios (relacionados com ativos não correntes)
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 22º do CIRC)
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4. Determinação da matéria coletável
Subsídios (relacionados com ativos não correntes)
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
(Art. 22º do CIRC)
Existem 4 regras distintas quanto a subsídios relacionados com ativos não correntes:
d) Quando os subsídios não respeitem aos ativos referidos nas alíneas anteriores,
devem ser incluídos no lucro tributável, em frações iguais, durante os períodos de
tributação em que os elementos a que respeitam sejam inalienáveis, nos termos da
lei ou do contrato ao abrigo dos quais os mesmos foram concedidos, ou, nos
restantes casos, durante 10 anos, sendo o primeiro o do recebimento do subsídio.
IMP.GE.193.0