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Uma boa liderança requer domínio técnico para dar suporte à equipe em suas tarefas e

fornecer soluções para qualquer dificuldade que surja na execução das atividades diárias.
Liderança formal, geralmente, fica encarregada de trabalhar a logística, ordenar os
recursos corporativos disponíveis e, naturalmente, motivar os integrantes das equipes.
Os lideres formais são profissionais que a exercem o fazem porque foram nomeados
para essa posição por seus superiores, seja em razão do grande reconhecimento
alcançado em meio aos seus pares, esses líderes são empossados da função por meio de
uma promoção, da admissão ou até de um processo sucessório dentro da própria
empresa.

Por outro lado o líder informal é aquele colaborador que não tem um cargo formalizado
de liderança e ainda assim exerce influência sob os demais membros da equipe. Esta
pessoa líder de voz ativa não está em uma situação como essa atuando com a liderança
autocrática mas a informal.Também estão atentos às necessidades da equipe e exercem
a escuta ativa, entendendo os problemas e oferecendo apoio quando necessário;
possuem facilidade de comunicação e conseguem envolver outras pessoas em seus
discursos e influenciá-las, pela capacidade de argumentação e a proximidade com os
demais colaboradores.

Enquanto a liderança formal deve se orientar pelas diretrizes da empresa, a informal se


utiliza da sua própria percepção e da sua experiência para contextualizar as situações.
Assim, a dinâmica existente na equipe é o que encorajará o líder informal a agir. Uma
boa liderança também requer domínio técnico para dar suporte à equipe em suas tarefas e
fornecer soluções para qualquer dificuldade que surja na execução das atividades diárias.
O importante é que os dois tipos de lideres reconheçam a existência de cada um, e que
façam parceria, para que haja melhores condições para alinhamento entre os
subordinados de modo a traçar ações para que haja aprendizado, crescimento e melhores
resultados entre todos.
A neurociência surge como um novo caminho e traz uma série de evidências científicas
e aprendizados sobre o que realmente motiva as pessoas, quais fatores influenciam suas
atitudes e decisões e também, nosso comportamento quando estamos dentro de um
grupo. Uma das qualidades do uso da neurociência está em como ela proporciona um
entendimento das capacidades dos colaboradores. Além disso, ela auxilia a identificar as
práticas de trabalho que são mais produtivas e trazem melhor eficiência.

A neurociência tem se integrado cada vez mais ao universo empresarial devido à sua
capacidade de fornecer informações sobre o funcionamento do cérebro humano e como
isso afeta o desempenho, a motivação, a tomada de decisões e outros aspectos
relacionados ao ambiente de trabalho. Compreender como o cérebro humano aprende,
processa informações e lida com o estresse pode permitir o desenvolvimento
de estratégias de treinamento mais eficientes, ambientes de trabalho saudáveis e práticas
de gestão que promovam um desempenho ótimo. No processo de gestão de uma
empresa a inovação ajuda a obter informações essenciais de como potencializar a
criatividade no ambiente de trabalho. Apresentando técnicas e ferramentas que
estimulam o aperfeiçoamento profissional. Sendo assim melhorar a comunicação e a
colaboração entre as equipes, promover a saúde mental e bem-estar dos funcionários,
além de impulsionar a criatividade e a inovação.

Quando o assunto é neurociência aplicada à gestão de pessoas, a compreensão dos


mecanismos cerebrais subjacentes à motivação e ao engajamento pode ajudar os
gestores a criar ambientes de trabalho que estimulem o desempenho e a satisfação dos
colaboradores. A neurociência pode oferecer insights sobre recompensas, feedback,
reconhecimento e outros aspectos que influenciam a motivação no local de trabalho.
Compreender como o cérebro retém informações, processa novos conhecimentos e
desenvolve habilidades pode ajudar os gestores a projetar programas de capacitação
mais eficazes.

Tudo isso reflete na correspondência entre os valores da empresa e dos funcionários, o


que pode contribuir, por exemplo, para aredução da rotatividade de novos empregados
dentro de uma faixa de tempo ,atendendo às necessidades individuais dos funcionários e
que lhes garantam boa qualidade de vida e progresso profissional. Ainda, auxilia na
identificação dos fatores que contribuem para este fenômeno, dentre eles a falta de
engajamento, comunicação inadequada ou falta de suporte emocional, permitindo que
os líderes adotem medidas preventivas para evitar a perda de talentos.

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