Você está na página 1de 37

Unidade III

Unidade III
7 SISTEMA URINÁRIO

É o conjunto de órgãos que têm a função de formar, depositar e eliminar a urina.

7.1 Síndrome nefrótica

A síndrome nefrótica refere‑se a um complexo de sinais clínicos, que incluem: proteinúria massiva,
com perda diária de proteínas, em torno de 3,5 gramas ou mais em adultos; hipoalbuminemia
com concentrações de albumina plasmática inferiores a 3g/dL; edema generalizado, sendo esta a
manifestação clínica mais comum; hiperlipidemia e lipidúria. Os quadros de azotemia (elevação nos
níveis dos compostos de nitrogênio no sangue, por exemplo, ureia, ácido úrico, creatinina e proteínas),
hematúria e hipertensão, no início, raramente são encontradas no indivíduo.

Observação

Proteinúria é a presença de proteínas na urina, enquanto lipidúria é a


existência de lipídeos na urina.

Azotemia é a elevação dos níveis dos compostos de nitrogênio no


sangue (ureia, ácido úrico, creatinina e proteínas).

A proteinúria nefrótica é resultado da perda da seletividade proteica da barreira de filtração do


capilar glomerular devido ao dano estrutural (inflamação, deposição de imunocomplexos ou proteínas
paraneoplásicas, apoptose/necrose da célula epitelial, associada ao uso de drogas), e à perda da
integridade de um ou mais constituintes da permeabilidade da parede do capilar glomerular.

Em outros casos, ocorre a formação e a circulação de fatores favorecedores da maior permeabilidade à


filtração das proteínas ou à perda urinária de fatores protetores da permeabilidade do capilar glomerular.

Proteinúria, hipoalbuminemia, com exacerbação do edema, hiperlipidemia e excessiva reabsorção


tubular de proteínas, com liberação de enzimas lisossomais, fatores de crescimento, citocinas
pró‑inflamação e lesão tubulointersticial renal precipitam a perda do receptivo néfron.

Contudo, a causa da síndrome do nefrótico varia segundo a faixa de idade do indivíduo que foi
acometido, por exemplo, em crianças de 1 a 7 anos de idade, geralmente, ela está associada a uma lesão
primária renal (síndrome nefrótica primária) e, em adultos, as manifestações clínicas renais ocorrem
devido a enfermidades sistêmicas (síndrome nefrótica secundária).
114
PATOLOGIA DOS SISTEMAS

Durante a referida síndrome, há a lesão dos podócitos como um mecanismo subjacente ao quadro
de proteinúria e pode ser resultado de causas imunologicamente mediadas ou não.

Entre as doenças que predispõem o aparecimento da síndrome estão:

• Doença por câmbios mínimos (ECM): que é frequentemente relacionada às crianças. A manifestação
da ECM é dada através de proteinúria, um borrado na região dos pedicelos glomerulares e ausência
de depósitos de anticorpos.

• Glomeruloesclerose focal e segmentária (GSFS): que pode ter origem primária (quando a lesão
ocorre nos podócitos por um mecanismo ainda desconhecido) ou secundária (consequência
clínica, por exemplo, de uma glomerulonefrite anterior), quando os glomérulos se apresentam
com uma obliteração focal nas luzes dos capilares, com presença de depósitos hialinos e perda dos
pedicelos nos podócitos.

• Nefropatia membranosa (NM): produzida por uma resposta imunomediada contra um antígeno
renal desconhecido. Com isso, gera‑se a presença de depósitos granulares subepiteliais de
anticorpos com engrossamento de membrana e perda dos pedicelos dos podócitos, com
discreta inflamação.

Nas fases iniciais da síndrome nefrótica, as principais complicações estão relacionadas a infecções,
trombose venosa ou arterial e insuficiência renal aguda (IRA). Tais complicações, geralmente, ocorrem
em indivíduos que não respondem ou não realizam a terapêutica indicada para sua doença.

7.2 Síndrome nefrítica

A síndrome nefrítica é um complexo conjunto de sinais e sintomas que, inicialmente, produz


um quadro agudizado com as características de: 1) hematúria, em que as hemácias apresentam‑se
dismórficas e cilíndricas; 2) oliguria e azotemia; 3) hipertensão; 4) proteinúria e edema, porém não tão
intensos quanto na síndrome nefrótica.

Esta patologia é caracterizada por lesões que causam a proliferação de células dentro do glomérulo,
acompanhadas de infiltrado leucocitário. Tal reação inflamatória lesiona as paredes capilares, o que
permite a passagem das hemácias para a urina.

A síndrome nefrítica, diferentemente da nefrótica, pode ser causada por uma infecção. Esta infecção
pode causar:

• Glomerulonefrite pós‑infecciosa (pós‑estreptocócica) aguda: nela, um dos transtornos


glomerulares que ocorre com mais frequência está ligado ao depósito de imunocomplexos nos
glomérulos, que dão lugar a uma proliferação difusa das células glomerulares residentes e à
infiltração frequente por leucócitos, especialmente os neutrófilos.

115
Unidade III

• Nefropatia IgA: geralmente afeta crianças e adultos jovens, com episódios de hematúria intensa,
que acontece entre um a dois dias depois de uma infecção inespecífica das vias respiratórias altas.
Tem como característica o depósito de IgA no mesângio.

• Nefrite hereditária: refere‑se a um grupo de doenças glomerulares hereditárias que resultam em


mutações. Manifesta‑se com hematúria e proteinúria lentamente progressivas, que acabam por
deteriorar a função renal. Os glomérulos parecem normais mesmo quando em fase tardia da doença.

Observação

Ao tentarmos diferenciar a síndrome nefrótica da síndrome nefrítica, é


essencial nos lembrarmos que: na primeira existe uma grande e importante
perda de proteínas diariamente, enquanto na segunda tal perda de proteínas
quase não ocorre, sendo a principal característica a hematúria.

7.3 Pielonefrite

A pielonefrite é uma infecção específica de parênquima e pelve renal, sendo caracterizada pela
necrose de supuração. Considera‑se uma pielonefrite não complicada se a infecção for causada por um
patógeno, típico em pacientes imunodeprimidos, sem malformação do trato urinário ou distúrbio renal.

Trata‑se de uma importante infecção do trato urinário (ITU). A ITU pode afetar o trato inferior,
causando cistites, prostatites, uretrites ou o trato superior, ocasionando pielonefrites, ou o
aparecimento de ambos.

Sua patogenia se dá, principalmente, por bacilos entéricos Gram‑negativos, muito frequentemente
a Escherichia coli. Outros microrganismos relevantes são do gênero Proteus, Klebsiella, Enterobacter e
Pseudomonas. Os estafilococos e Streptococcus faecalis também podem causar pielonefrites, mas não
são tão frequentes.

Tais microrganismos alcançam os rins através da corrente sanguínea e por via de infecção ascendente
(da infecção do trato urinário inferior até atingir os rins).

A morfologia na pielonefrite pode afetar um ou ambos os rins, que terão ou não o seu tamanho
alterado. Possui alguns abcessos delimitados e amarelados de forma macroscópica na superfície renal.
Na sua condição histológica, tem necrose supurativa dentro do parênquima renal, além de grandes
massas de neutrófilos intratubulares que se estendem até os tubos coletores.

7.4 Litíase urinária

A litíase urinária é uma doença frequente, que acomete mais homens do que mulheres – em uma
proporção de 2:1 – e pode estar localizada na região de rins, ureter, bexiga e uretra.

116
PATOLOGIA DOS SISTEMAS

A litíase, também conhecida como cálculo, pode ser de vários tipos, porém o mais comum trata‑se
dos cálculos de cálcio, que são compostos de oxalato de cálcio, e com menor frequência, fosfato de
cálcio. Há também os cálculos de ácido úrico, estruvita (fosfato de amônio magnesiano) e cistina. Vale
ressaltar que o indivíduo com litíase urinária pode ser acometido por um cálculo misto.

Diversos são os fatores que levam à formação dos cálculos, como ambientais, climáticos, geográficos,
tipo de ocupação, dieta com alto teor de proteínas e sal e baixa ingestão de água. Além disso, deve‑se
levar em conta os aspectos genéticos envolvidos, de modo que, em algumas famílias, encontramos
muitos indivíduos acometidos por esta doença.

O dispositivo de ação para os cálculos é complexo e multifatorial. Seu mecanismo fisiopatogênico


pode ter origem em infecções urinárias, anormalidades anatômicas e causas idiopáticas, além de pH
urinário, volume de urina e dieta.

Suas manifestações clínicas são bem singulares, sendo a principal característica a cólica renal, na
qual o indivíduo apresenta uma dor de caráter intenso, do tipo cólica, de início súbito e que se localiza
na região lombar e irradia para o flanco e órgãos genitais.

Os cálculos de cálcio estão associados a alterações bioquímicas como:

• hipercalciúria, com ou sem hipercalcemia;

• hiperoxalúria, associada à doença inflamatória intestinal e/ou má absorção intestinal ou


hiperoxalúria primária;

• hipocitratúria, pois o citrato é um importante inibidor da formação de cálculos de oxalato e


fosfato de cálcio;

• pH urinário persistentemente alcalino, que está associado com a formação de cálculos de fosfato
de cálcio;

• baixo volume urinário, que aumenta a concentração dos fatores litogênicos.

Outros tipos de cálculo e suas predisposições são descritas a seguir:

• ácido úrico: ocorre, geralmente, devido a uma urina ácida (pH urinário <5,5), bem como situações
de hiperprodução e excreção de ácido úrico;

• estruvita: forma‑se em pacientes com infecção urinária crônica por microrganismos produtores
de uréase (por exemplo, Proteus e Klebsiella);

• cistina: desenvolve‑se em pacientes com cistinúria (doença autossômica recessiva caracterizada


por inabilidade no manuseio dos aminoácidos dibásicos).

117
Unidade III

Os exames a serem utilizados para o diagnóstico da litíase são: exame de urina, raio x de abdome,
ultrassonografia, tomografia computadorizada de abdome e pelve sem contraste e urocultura (para
sintomas de ITU).

Lembrete

A litíase urinária é uma doença frequente, que acomete mais homens


do que mulheres – em uma proporção de 2:1 – e pode estar localizada na
região de rins, ureter, bexiga e uretra.

7.5 Rim policístico

Conhecida como uma das nefropatias hereditárias monogênicas mais comuns que afetam os
humanos, trata‑se da autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD). Suas mutações envolvem
o gene PKD1, localizado no cromossomo 16p13.3, com segundo gene, PKD2, situado no intervalo do
cromossomo 4q13‑q23, além do terceiro gene, PKD3, porém ainda pouco estudado.

Os cistos formados, geralmente, são simples (com paredes finais e regulares e conteúdo líquido),
considerados benignos e não necessitam de acompanhamento clínico. Eles podem ser observados em
rins normais, solitários ou múltiplos e bilaterais.

Suas principais características são o progressivo crescimento e o desenvolvimento de cistos renais,


que acabam por acometer o bom funcionamento do órgão.

Para que seja caracterizado como um cisto benigno, ele precisa apresentar no exame de ultrassonografia:

• massa anecoica, arredondada e bem demarcada;

• paredes lisas e finas;

• reforço posterior, indicando boa transmissão através do cisto.

Já os critérios altamente sugestivos de cistos malignos são:

• paredes espessas e irregulares;

• septo espesso ou com realce no interior da massa;

• realce da massa após a injeção de contraste;

• massa multiocular.

118
PATOLOGIA DOS SISTEMAS

Para uma melhor caracterização dos cistos renais, propõe‑se o uso da classificação de Bosniak,
utilizada em tomografias computadorizadas:

Tabela 5 – Classificação tomográfica de Bosniak para cistos renais

Categoria Descrição Risco de malignidade


Cistos simples: conteúdo hipoatenuante homogêneo de 0 a 20
I UH, contornos regulares. Ausência de calcificações e espessamento 0
parietais, septações ou realce pelo contraste.
Cistos minimamente complicados: septações finais (<1 mm),
II pequenas calcificações lineares parietais ou septais, cistos hiperdensos Próximo a 0
(>20 UH) menores que 3 cm, sem realce pelo contraste.
Cistos minimamente complicados que requerem seguimento:
maior nº de septações finais, septos ou paredes minimamente
II F 5
espessados, porém regulares, calcificações espessas ou nodulares,
cistos hiperdensos intra‑renais ≥3 cm.
Cistos indeterminados: espessamento parietal ou septações espessas
III 45 a 60
e irregulares, com realce pelo contraste, com ou sem calcificações.
Neoplasias císticas: espessamento parietal ou septal grosseiro e
IV 90 a 100
nodular, tecido sólido junto às paredes ou aos septos.

Fonte: Pompeo et al. (2006, p. 6).

Para o diagnóstico da doença, é necessário saber o histórico familiar do indivíduo, pois para aqueles
que têm uma história positiva para a doença, diagnostica‑se a doença policística quando:

• entre 15 e 39 anos: três ou mais cistos uni ou bilaterais;

• entre 40 e 59 anos: dois ou mais cistos em cada rim;

• igual ou superior a 60 anos: quatro ou mais cistos em cada rim.

Em pacientes sem história familiar de doença renal policística, considera‑se:

• presença de 10 ou mais cistos em cada rim, especialmente em caso de cistos extra-renais.

7.6 Cistite

A cistite é uma inflamação superficial da mucosa vesical causada por infecção decorrente de uma
penetração bacteriana. Trata‑se de uma entre as ITU, que são comuns em mulheres com o aparelho
urinário normal.

A cistite é causada pela bactéria E. coli, em cerca de 75 a 90% das vezes, mas também pode
ocorrer infecções por S. saprophyticus, que é um microrganismo comensal da pele, sendo o segundo
tipo mais comum de infecção. Outros microrganismos geralmente menos envolvidos incluem
Klebsiella, Proteus e Enterococcus.

119
Unidade III

Os sintomas que um indivíduo acometido por esta infecção apresentam são diversos, desde disúria,
polaciúria, urgência, dor suprapúbica, hematúria e mau cheiro na urina.

A atividade sexual está fortemente relacionada do surgimento de ITU. Mulheres que informam
relacionamento sexual no último mês possuem seis vezes mais chance de desenvolver tal tipo de infecção.
Mulheres jovens que utilizam espermicidas apresentam cinco vezes mais possibilidade de ter cistite.

Para o diagnóstico, pede‑se a realização do exame de urina, que muitas vezes evidencia mais de dez
leucócitos por campo de grande aumento ou oito piócitos por milímetro cúbico de urina. Porém, faz‑se de
extrema importância a urocultura para a determinação do microrganismo presente no processo de infecção.

O tratamento empregado na cistite é baseado em uma boa hidratação do indivíduo e em orientações


quanto ao esvaziamento adequado da bexiga, além do uso de analgésicos para aliviar os sintomas de
dor e irritação. Para o tratamento da infecção, utiliza‑se como via de regra a antibioticoterapia, seja com
uma dose única oral, seja com duração de três a sete dias.

8 SISTEMA GENITAL

O propósito do sistema genital é a reprodução.

8.1 Criptorquia

A criptorquia é a anomalia congênita mais comum na genitália masculina. Trata‑se da ausência


do testículo no escroto, como consequência da falha da migração normal a partir da sua posição
intra‑abdominal. Pode‑se tratar de uma ausência unilateral ou bilateral.

É uma doença que afeta de forma decrescente, ou seja, quanto mais velho o indivíduo fica, menor
é a chance de ele ser acometido. A incidência da criptorquia no prematuro é de 21%, RN a termo 2,7 a
3,22%, no lactente com 1 ano de idade (0,8 a 1%). Tal fator deve‑se ao tempo em que ocorre a descida
dos testículos ao escroto, geralmente no primeiro ano de vida, já que 70 a 77% o fazem até o 3º mês de
vida. É raro crianças que o realizam após o primeiro ano de vida.

Sua classificação pode ser:

Palpável

• intracanalicular: entre os anéis inguinais interno e externo;

• extracanalicular: entre o anel inguinal externo e o escroto (supra ou infrapúbico);

• ectópico: localizado fora do trajeto normal extracanalicular em direção ao escroto;

• acima do orifício externo do canal inguinal (saco de Denis‑Browne);

120
PATOLOGIA DOS SISTEMAS

• na face interna da coxa;

• períneo;

• região pré‑pubiana;

• raiz peniana;

• hemi‑escroto contralateral:

— retrátil: quando desce até o escroto mas não se fixa, subindo novamente;

— deslizante: posição preferencial supraescrotal que só desce ao escroto quando tracionado;

— reascendido: é o testículo de posição bem documentada no escroto durante o nascimento, que


assume posição extraescrotal na infância, não retornando ao escroto.

Impalpáveis

• intra‑abdominal: localizado entre o polo inferior do rim e o anel inguinal interno;

• atrófico: redução significativa do tamanho;

• ausente:

— evanescente: com atrofia total, sem vestígios do testículo, na presença de vasos espermáticos
terminando em fundo cego, sugerindo uma torção do cordão espermático durante a vida
intrauterina;

— agenesia: quando não se identificam vestígios de testículo ou vasos espermáticos, podendo


ocorrer disgenesia gonadal.

Deve‑se atentar para os casos de testículo criptorquídico, pois o risco de que se origine um câncer
testicular é de três a cinco vezes maior.

8.2 Hiperplasia da próstata

A hiperplasia benigna da próstata (HBP) ou hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição
caracterizada pelo aumento benigno da próstata, que normalmente acomete indivíduos com mais
de 40 anos.

121
Unidade III

Observação

Só é classificada como hiperplasia da próstata uma doença benigna.


Quando denominada maligna, trata‑se de neoplasia.

Esta afecção caracteriza‑se pela hiperplasia das células do estroma e do epitélio da glândula prostática,
o que resulta em aumento volumétrico do órgão e na possibilidade de interferência no fluxo normal de
urina causada pela compressão da uretra prostática e pelo relaxamento inadequado do colo vesical.

O quadro clínico da doença é variável, podendo apresentar sinais e sintomas intermitentes ou


progressivos. Classificam‑se as manifestações clínicas em três grupos:

• sintomas de armazenamento: aumento da frequência urinária (polaciúria), noctúria, urgência/


incontinência urinária e enurese noturna;

• sintomas de esvaziamento: jato fraco de urina, bífido ou intermitente, hesitação do urinar, esforço
miccional e gotejamento terminal;

• sintomas pós‑miccionais: tenesmo vesical (sensação de esvaziamento incompleto) e gotejamento


pós‑miccional.

Para o diagnóstico, utilizam‑se o exame clínico e a coleta da sintomatologia do indivíduo, além de


exame digital da próstata (EDP)/toque retal, exame qualitativo de urina, PSA total e sérico, função renal
(creatinina/taxa de filtração glomerular) e ecografia das vias urinárias.

Sua morfologia resulta no aumento do tamanho, com peso de mais de 300 g em casos graves. A
superfície contém muitos nódulos, bastante delimitados e que se sobressaem. Eles podem estar presentes
em toda a próstata ou somente na região interna dela.

8.3 Vaginoses

O corrimento vaginal é uma das preocupações mais frequentes entre as mulheres, principalmente,
nas que estão em idade reprodutiva. Entretanto, a secreção vaginal é uma resposta fisiológica do
organismo feminino. Quando não se tem um processo patológico envolvido, tal secreção apresenta‑se
com uma cor clara ou branca, composta de líquidos cervicais, podendo variar na quantidade e no
aspecto, dependendo do período do ciclo menstrual.

Trata‑se de afecções do epitélio estratificado da vulva e/ou vagina, diferenciando‑se das cervicites,
que acometem a mucosa glandular.

As infecções são, geralmente, causadas por fungos, bactérias anaeróbicas, tricomonas e até mesmo
pelo aumento exacerbado da flora normal de lactobacilos.

122
PATOLOGIA DOS SISTEMAS

Lembrete

Vaginose é toda e qualquer infecção causada por um microrganismo


que invade e se prolifera na região da vulva e/ou vagina.

Para o diagnóstico das vaginoses, é necessário avaliar sinais e sintomas da paciente, por
exemplo, ardência na região genital, duração, cor, odor e história sexual. Através destes dados
pode‑se estabelecer a possível causa da infecção e o tratamento. Vale lembrar que se a paciente
estiver com vaginose e mantiver relacionamento sexual constante com um parceiro fixo, ele
também deverá ser medicado.

Saiba mais

Através do Manual de bolso do Ministério da Saúde do Brasil, é possível


se aprofundar sobre doenças que se manifestam através de corrimentos
vaginais ou uretrais. Veja em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de bolso das
doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_
doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

8.4 Adenomiose uterina

Trata‑se da invasão benigna do miométrio, que produz um útero difusamente aumentado, que
microscopicamente mostra glândulas endometriais, estroma não neoplásico rodeado por miométrio
hipertrófico e hiperplásico.

É uma doença benigna frequente, mas ainda assim negligenciada ao diagnóstico. Nesta afecção
é caracterizada pela presença de tecido glandular ectópico no seio do miométrio, no qual o sinal
macroscópico mais evidente é o aumento do útero. Em âmbito microscópico observam‑se glândulas e
estroma endometrial ectópico não neoplásico, rodeado por um miométrio hipertrófico e hiperplásico,
em consequência da resposta inflamatória local induzida pelo tecido invasor.

Várias teorias tentam explicar o mecanismo fisiopatológico da doença, entretanto a mais adotada
no meio acadêmico é acerca da presença de um miométrio alterado que pode ocorrer durante os
processos de regeneração, cicatrização e reepitelização, que predispõe o próprio miométrio ou por uma
interface endométrio‑miométrio lesada. A presença de glândulas e estroma ectópico intramiometrial
gera um processo inflamatório, levando à hipertrofia e à hiperplasia do miométrio. Histologicamente, o
endométrio basal e os nódulos adenomióticos são muito semelhantes.

123
Unidade III

Constituem‑se como formas de risco para a doença fatores menstruais e reprodutivos, como parto
cesariana, antecedentes de cirurgia uterina e interrupção da gravidez por curetagem, principalmente
em episódios repetidos.

8.5 Endometriose

A endometriose é caracterizada pela presença de tecido funcional semelhante ao endométrio


localizado fora da cavidade uterina, geralmente no peritônio pélvico, nos ovários e no septo retovaginal
e, de modo mais raro, no pericárdio, na pleura e no sistema nervoso central.

Sua etiopatogenia se dá pela combinação de fatores genéticos, hormonais e imunológicos. Verifica‑se


que nos quadros de endometriose há presença do refluxo de tecido endometrial através das trompas
de falópio durante a menstruação, com subsequente implantação e crescimento no peritônio e ovário.

Outro fator importante é o genético. A expressão aumentada de genes envolvidos com o mecanismo
de apoptose celular, como o c‑fos, por exemplo, que pode elevar a sobrevida das células na cavidade
peritoneal, que, interagindo com moléculas de adesão, irão se aderir à superfície peritoneal. A presença
elevada de macrófagos no líquido peritoneal também está associada à secreção de diversas citocinas,
a fatores de crescimento e de angiogênese, que culminarão na implantação e invasão do tecido
endometrial ectópico.

A endometriose pode ser classificada de acordo com o tipo histológico dos implantes, com a
localização anatômica da doença (peritônio, ovário ou septo retovaginal), ou pela extensão da doença
sobre vários órgãos pélvicos. A classificação mais utilizada atualmente é por meio da graduação da
endometriose: mínima, leve, moderada ou grave (pela extensão da doença no peritônio e ovários), bem
como pela presença de aderências tubo‑ovarianas e bloqueio do fundo de saco de Douglas.

Saiba mais

Através do Manual de Endometriose proposto pela Federação Brasileira


das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, é possível aprofundar‑se
sobre a doença. Leia em: PODGAEC, S. Manual de Endometriose. São Paulo:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo),
2014. Disponível em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/
arquivosUpload/13162/material/Manual%20Endometriose%202015.pdf>.
Acesso em 7 jul. 2017.

8.6 Hiperplasia endometrial

A hiperplasia endometrial (HE) é uma entidade histológica identificada pela proliferação de glândulas
endometriais. Esta hiperplasia é uma resposta normal do endométrio a um estímulo estrogênico.
Entretanto, quando está exacerbado, sobretudo não compensado pela progesterona, ocorre um

124
PATOLOGIA DOS SISTEMAS

crescimento exagerado do componente glandular do endométrio. Há aumento de glândulas/estroma


e as glândulas têm tamanho e forma variáveis, podendo o epitélio glandular apresentar ou não atipias.

Sua morfologia inclui desde proliferação ligeira e reversível de glândulas dilatadas à existência de
glândulas anômalas com bizarrias nucleares.

Sua origem proliferativa não compensada das glândulas endometriais está na exposição do
endométrio a estrogênios sem progesterona. Tal efeito é dose‑dependente.

A HE corresponde, então, ao aumento de volume de uma mucosa pouco madura e disfuncional.


O epitélio torna‑se mais frágil, de fácil sangramento. A hemorragia uterina anômala é a principal
manifestação clínica presente na endometriose, seja sob forma de menorragia, metrorragia,
menometrorragia ou hemorragia pós‑menopausa.

8.7 Ovários policísticos

A síndrome do ovário policístico (SOP), também denominada Síndrome de Stein‑Leventhal, é a


doença de maior incidência em mulheres em fase reprodutiva.

Trata‑se de uma enfermidade causada pelo desequilíbrio dos hormônios, possui origem multifatorial.
Ela pode alterar o ciclo menstrual, causar problemas de pele e ocasionar pequenos cistos nos ovários,
que, por fim, geram dificuldades para engravidar etc.

Observação

As mulheres diagnosticadas com SOP devem também investigar a


existência da síndrome metabólica concomitante, pois a síndrome do
ovário policístico é uma das características presentes em pacientes do sexo
feminino com síndrome metabólica.

A SOP parece ser de natureza multigênica, quando uma variedade de genes predisponentes e
protetores interagem com fatores ambientais para produzir a síndrome. Sua fisiopatologia envolve o
descontrole da esteroidogênese ovariana por um defeito intrínseco nas células da teca, redução da
sensibilidade à insulina (devido a um defeito pós‑receptor nas vias de sinalização da insulina), excesso
de estresse oxidativo, além de fatores genéticos e ambientais.

A hiperplasia das células da teca secreta altas concentrações de androgênios na ausência


de fatores tróficos, os quais também afetam as células da granulosa, que sintetizam mais
concentrações de hormônios.

Para seu diagnóstico, a mulher está em idade reprodutiva e baseia‑se nos sinais e sintomas que
apresenta. Eles podem ser desde distúrbio menstrual caracterizado por intervalos maiores que 35 dias
até amenorreia secundária por vários anos, associada ao hirsutismo.
125
Unidade III

Para a confirmação diagnóstica, utiliza‑se, de forma primordial, a ultrassonografia pélvica. De acordo


com o Consenso de Rotterdam, os critérios ultrassonográficos para o diagnóstico de SOP incluem a
presença de 12 ou mais folículos medindo entre 2 e 9 mm de diâmetro e/ou volume ovariano maior de
10 cm3. A presença de pelo menos um ovário com tais características é suficiente para o diagnóstico da
doença. Entretanto, é recomendado que o exame seja realizado entre o 3º e 5º dias em mulheres que
apresentam o ciclo menstrual em amenorreia.

A paciente que procurar o diagnóstico de SOP deve estar atenta ao seu período menstrual, pois ele
pode influenciar no diagnóstico da doença.

Entretanto, esta definição diagnóstica não se aplica caso no exame anterior haja a evidência de um
folículo ou corpo lúteo maior que 10 mm (se houver, o exame deve ser repetido no próximo ciclo), ou
se a paciente estiver em uso contínuo do contraceptivo hormonal oral, pois isso modifica a morfologia
ovariana, que acarreta a diminuição do tamanho do ovário. Indica‑se a ultrassonografia transvaginal
para melhor elucidação e também para pacientes obesas.

Resumo

Os sistemas urinário e genital masculino e feminino muitas vezes são


acometidos por doenças infecciosas oportunistas. As doenças relacionadas
ao sistema urinário, geralmente, são diagnosticadas quando o paciente
apresenta um conjunto de manifestações clínicas, quase sempre de início,
ligadas a queixas como disúria, alterações no jato de urina, entre outros.
Um dos principais mecanismos diagnósticos para as doenças deste trato é
a ultrassonografia, capaz de delinear o problema de forma macroscópica,
porém fidedigna para as patologias do sistema.

Já as doenças que acometem a genitália feminina frequentemente


ocorrem por causa da presença de um microrganismo invasor que causa
queixas como coceiras, corrimento vaginal e alteração no odor da genitália.
Elas são associadas à atividade sexual, quando a mulher fica mais vulnerável
a ser acometida por microrganismos oportunistas. Vale ressaltar que, no
tratamento das doenças infecciosas do trato genital feminino, é visada
sempre a terapia medicamentosa da mulher com o seu parceiro sexual.

As doenças relacionadas ao trato genital masculino também podem ter


caráteres infeccioso e oportunista, relacionados principalmente à atividade
sexual. Entretanto, destaca‑se ainda as enfermidades que acometem
crianças, como a criptorquidia, tipicamente diagnosticada em bebês.

126
PATOLOGIA DOS SISTEMAS

Exercícios

Questão 1. (Prefeitura do Rio de Janeiro, 2016) A cistite é uma inflamação da bexiga, geralmente
iniciada na uretra. Na maioria dos casos, a cistite nas mulheres é causada pelo seguinte agente etiológico:

A) Gardnerella vaginalis.

B) Candida albicans.

C) Chlamydia trachomatis.

D) Escherichia coli.

E) Staphylococcus aureus.

Resposta correta: alternativa D.

Análise das alternativas

A) Alternativa incorreta.

Justificativa: Gardnerella vaginalis é uma bactéria que habita a vagina feminina e gera uma
inflamação chamada vaginose bacteriana.

B) Alternativa incorreta.

Justificativa: Candida albicans é um fungo que causa a candidíase, gerando infecção oral e vaginal.

C) Alternativa incorreta.

Justificativa: Chlamydia trachomatis é uma bactéria transmitida sexualmente (DST), podendo causar
cervicite, uretrite, pneumonia e conjuntivite infantil, dentre outros.

D) Alternativa correta.

Justificativa: Escherichia coli é uma bactéria presente na flora intestinal, no entanto as cepas
patológicas, transmitidas por falta de higiene, causam infecção urinária, chamada de cistite.

E) Alternativa incorreta.

Justificativa: Staphylococcus aureus são bactérias presentes em nossa pele (mãos e nariz) e podem
causar infecções gastrointestinais graves.

127
Unidade III

Questão 2. (EBSERH, 2014) Com relação à endometriose, assinale a alternativa incorreta:

A) A dismenorreia, a dispareunia e a algia pélvica, lombar e (ou) retal, associadas ou não à tendência
à infertilidade, são os principais sintomas que levam à suspeita clínica de endometriose.

B) Os análogos de GnRH são usados na endometriose por bloquearem a esteroidogênese, levando a


uma situação clínica de hipogonadismo hipergonadotrófico.

C) Na endometriose, a morfologia da lesão varia de acordo com a extensão da patologia, do


envolvimento orgânico, do tempo de existência e do estado hormonal da paciente.

D) A transformação maligna da endometriose é rara, ocorrendo, no máximo, em 2,5% dos casos,


devendo ser descartada, principalmente, nos focos de crescimento rápido.

E) O exame mais indicado para o diagnóstico da endometriose peritoneal é a videolaparoscopia.

Resolução desta questão na plataforma.

128
REFERÊNCIAS

Textuais

ABRAHÃO JUNIOR, L. J. Doença do refluxo gastroesofágico. JBM, Rio de Janeiro, v. 102, n. 6, nov./dez. 2014.
Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0047‑2077/2015/v102n6/a4558.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.

ABRAHÃO JUNIOR, L. J. et al. Relação entre o tamanho de hérnia hiatal e tempo de exposição ácida
esofágica nas doenças do refluxo erosiva e não erosiva. Arq. Gastroenterol., São Paulo, v. 43, n. 1, jan./
mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ag/v43n1/29152.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.

AHMAD, F.; SEIDMAN, J. G.; SEIDMAN C. E. The genetic basis for cardiac remodeling. Annual Review of
Genomics and Human Genetics, California, v. 6, p. 185‑516, 2005.

AICHER, A.; ZEIHER, A. M.; DIMMELER, S. Mobilizing endothelial progenitor cells. Hypertension,
Frankfurt, v. 45, n. 3, p. 321‑325, mar. 2005.

AIRD W. C. The role of the endothelium in severe sepsis and multiple organ dysfunction syndrome.
Blood, Washington, v. 101, n. 10, p. 3765‑3777, 2003. Disponível em: <http://www.bloodjournal.org/
content/101/10/3765>. Acesso em: 4 jul. 2017.

ALVES, J. R.; RODRIGUES, J. M. S. Hemorragia digestiva: Manejo fundamentado na medicina baseada


em evidências. Rev Fac Ciênc Méd, Sorocaba, v. 10, n. 1, p. 5‑10, 2008. Disponível em: <https://revistas.
pucsp.br/index.php/RFCMS/article/viewFile/651/pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.

AMIT, L. et al. A module of negative feedback regulators defines growth factor signaling. Nature
Genetics, [on‑line], v. 39, p. 503‑512, 2007.

ANDRADE FILHO, L. O.; CAMPOS, J. R. M.; HADDAD, R. J Bras Pneumol, [on‑line], v. 32, n. 4, p. 212‑216,
2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s4/31840.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

ANDRADE JÚNIOR, D. R. et al. Ascite – estado da arte baseado em evidências. Rev. Assoc. Med. Bras.,
São Paulo, v. 55, n. 4, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S0104‑42302009000400028>. Acesso em: 7 jul. 2017.

ANDRADE, L. C. F. et al. Tratamento da síndrome nefrótica primária do adulto. J Bras Nefrol, Juiz de
Fora, v. 26, n. 1, mar. 2004.

ANDREWS, R. K.; BERNDT, M. C. Platelet physiology and thrombosis. Thromb Res, Sydney, v. 114, n. 5‑6,
p. 447‑453, 2004.

APODACA‑TORREZ, F. R. et al. Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave. Rev Col Bras Cir,
Rio de Janeiro, v. 39, n. 5, set./out. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar
ttext&pid=S0100‑69912012000500008>. Acesso em: 10 jul. 2017.
129
AQUINO, J. L. B. et al. Avaliação da terapêutica cirúrgica do pneumotórax espontâneo. Revista de
Ciências Médicas – Puccamp, Campinas, v. 3, n. 2, p. 43‑46, maio/ago. 1994.

ARAÚJO, H. M. C. et al. Doença celíaca, hábitos e práticas alimentares e qualidade de vida. Rev Nutr,
Campinas, v. 23, n. 3, maio/jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artte
xt&pid=S1415‑52732010000300014>. Acesso em: 7 jul. 2017.

ARMULIK, L. et al. Endotelial/pericyte interactions. Circ Res, [on‑line], v. 97, p. 512‑523, 2005.

AURIGEMMA, G. P. Diastolic heart failure – a common and lethal condition by any name. New Engl J
Med, Massachusetts, v. 355, p. 308‑310, 2006.

AYMONE, W. C. et al. Hemocromatose hereditária. JBM. Pelotas, v. 101, n. 6, nov./dez. 2013. Disponível
em: <http://files.bvs.br/upload/S/0047‑2077/2013/v101n6/a4017.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

BAKER, M. D.; ACHARYA, K. R. Superantigens: structure‑function relationships. lnt J Med Microbiol,


Claverton Down, v. 293, n. 7‑8, p. 529‑537, 2004.

BALABAN, R. S.; NEMOTO, S.; FINKEL, T. Mitochondria, oxidants, and aging. Cell, Maryland, v. 120, n. 4,
p. 483‑495, 2005.

BALBINOT, S. S. et al. Hérnia hiatal, esôfago de Barrett e a gravidade da esofagite de refluxo. Arquivos
Catarinenses de Medicina, v. 36, n. 3, p. 66‑71, 2007. Disponível em: <http://www.acm.org.br/revista/
pdf/artigos/506.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

BARTEK, J.; LUKAS, C.; LUKAS, J. Checking on DNA damage in S phase. Nat Rev Mol Cell Biol,
Copenhagen, v. 5, p. 792, 2004.

BHOWMICK, N. A.; NEILSON, E. G.; MOSES, H. L. Stromal fibroblasts in cancer initiation and progression.
Nature, Tennessee, v. 18, n. 432, p. 332‑337, 2004.

BJERKNES, M.; CHENG, H. Gastrointestinal stem cells. II intestinal stem cells. Am J Physiol Gastrointest
Liver Physiol, v. 289, n. 3, p. 381‑387, 2005.

BLACKBURN, E. H. Switching and signaling at the telomere. Cell, v. 106, n. 6, p. 661‑673, 2001.

BORGES, E. R.; AB’SABER, A. M.; BARBAS, C. S. V. Síndromes hemorrágicas pulmonares. J Bras Pneumol,
v. 31, n. 1, p. 36‑43, 2005.

BRASIL, L. M et al. Prevalência de marcadores para o vírus da hepatite B em contatos domiciliares


no Estado do Amazonas. Rev Soc Bras Med Trop, Uberaba, v. 36, n. 5, set./out. 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037‑86822003000500004>. Acesso em:
10 jul. 2017.

130
___. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Dicas em Saúde: Hepatite. Brasília: Ministério
da Saúde, 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/62hepatite.html>. Acesso em: 10
jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e


Controle. Coordenação Geral de Sistemas de Informação. 23.ª ed. Manual de bases técnicas da oncologia –
SIA/SUS – Sistema de informações ambulatoriais. Brasília: 2016a. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/
inca/Arquivos/Manual‑Oncologia_23a‑edicao_10_10_2016.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília:
Ministério da Saúde, 2013a. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/
caderno_37.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Tuberculose na Atenção Primária à Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livro_tuberculose11.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 1.149, de 11 de novembro


de 2015. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença Celíaca. Brasília: DOU,
2015b. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/novembro/13/
Portaria‑SAS‑MS‑‑‑1149‑de‑11‑de‑novembro‑de‑2015.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 1.320, de 25 de novembro


de 2013. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Síndrome Nefrótica Primária em
Adultos. Brasília: DOU, 2013b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/
prt1320_25_11_2013.html>. Acesso em: 11 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites
Virais. Manual técnico para o diagnóstico das hepatites virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2015a.
Disponível em: <http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2015/58551/manual_
tecnico_hv_pdf_75405.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Nacional de Câncer (Inca) – José
Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2016. Rio de Janeiro: Inca, 2016b. Disponível em: <http://www.
inca.gov.br/estimativa/2016/index.asp?ID=2>. Acesso em: 10 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Nacional de Câncer (Inca) – José
Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2016. Síntese de Resultados e Comentários. Rio de Janeiro: Inca,
2016c. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/sintese‑de‑resultados‑comentarios.
asp>. Acesso em: 10 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Nacional de Câncer (Inca) –
José Alencar Gomes da Silva. Prevenção e fatores de risco. Medicamentos. Rio de Janeiro: Inca, [s.d.]a.
131
Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/prevencao‑fatores‑de‑risco/
medicamentos>. Acesso em: 10 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual
de bolso das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf>.
Acesso em: 7 jul. 2017.

___. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde. SVS. Tuberculose. Brasília: SUS, [s.d.]b. Disponível
em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o‑ministerio/principal/secretarias/svs/tuberculose>.
Acesso em: 10 jul. 2017.

BRICKNER, M. E.; HILLIS, L. D.; LANGE, R. A. Congenital heart disease in adults. N Engl J Med, Dallas, v.
342, p. 334‑342, 2000.

BRITO, J. C. F. et al. Doença de Wilson: diagnóstico clínico e sinais das “faces do panda” à ressonância
magnética. Arq Neuro‑Psiquiatr, São Paulo, v. 63, n. 3, set. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004‑282X2005000400035>. Acesso em: 10 jul. 2017.

BURKHART, D. L.; SAGE, J. Cellular mechanisms of tumour suppression by the retinoblastoma gene. Nat
Rev Cancer, California, v. 8, n. 9, p. 671‑682, 2008.

BYRNE, A. M.; BOUCHIER‑HAYES, D. J.; HARMEY, J. H. Angiogenic and cell survival functions of vascular
endothelial growth factor (VEGF). J Cell Mol Med, Dublin, v. 9, n. 4, p. 777‑794, 2005. Disponível em:
<http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1582‑4934.2005.tb00379.x/pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

CABRITA, M. A.; CHRISTOFORI, G. Sprouty proteins, masterminds of receptor tyrosine kinase signaling.
Angiogenesis, Dublin, v. 11, n. 1, p. 53‑62, 2008.

CAINE, G. J. et al. The hypercoagulable state of malignancy: pathogenesis and current debate.
Neoplasia, Birmingham, v. 4, n. 6, p. 465‑473, 2002.

CALKINS, H. Arrhythmogenic right‑ventricular dysplasia/cardiomyopathy. Curr Opin Cardiol, Maryland,


v. 21, n. 1, p. 55‑63, 2006.

CANNON, R. O. Mechanisms, management and future directions for reperfusion injury after acute
myocardial infarction. Nat Clin Pract Cardiovasc Med, Bethesda, v. 2, n. 2, p. 88‑94, 2005.

CAPITANI, E. M.; ALGRANTI, E. Outras pneumoconioses. J Bras Pneumol, São Paulo, v. 32, p. 54‑59,
2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s2/a09v32s2.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

CARAMELLI, B. et al. Diretriz de Embolia Pulmonar. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 83, p. 1‑8, ago. 2004.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066‑782X2004002000001
&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 jul. 2017.
132
CARLSON, B. M. Some principles of regeneration in mammalian systems. Anat Rec B New Anat, Ann
Arbor, v. 287, n. 1, nov. 2005.

CARMELIET, P. Angiogenesis in life, disease and medicine. Nature, Leuven, v. 438, n. 7070, p. 932‑936, 2005.

CARREIRO, G. et al. Tips – Anastomose portossistêmica intra‑hepática transjugular. Revisão. Arq


Gastroenterol, São Paulo, v. 38, n. 1, jan./mar. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0004‑28032001000100013>. Acesso em: 10 jul. 2017.

CERATO, M. M. et al. Tratamento cirúrgico das hemorroidas: análise crítica das atuais opções. Surgical
treatment of hemorrhoids: critical appraisal of the current options. ABCD Arq Bras Cir Dig, São Paulo,
v. 27, n. 1, p. 66‑70, jan./mar. 2014. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/111632>.
Acesso em: 10 jul. 2017.

CESARMAN‑MAUS, G.; HAJJAR, K. A. Molecular mechanisms of fibrinolysis. Br J Haematol, New


York, v. 129, n. 3, p. 307‑324, 2005. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/
j.1365‑2141.2005.05444.x/pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

COELHO, F. F. et al. Tratamento da hemorragia digestiva alta por varizes esofágicas: conceitos atuais.
ABCD Arq Bras Cir Dig, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 138‑144, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/
pdf/abcd/v27n2/pt_0102‑6720‑abcd‑27‑02‑00138.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

COLLADO, M.; SERRANO, M. Senescence in tumours: evidence from mice and humans. Nat Rev Cancer,
v. 10, n. 1, p. 51‑57, 2010.

COMAR, S. R. et al. Análise citológica do líquido peritoneal. Estud Biol, Curitiba, v. 32/33, n. 76/81, p.
73‑79, jan./dez. 2011. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/236585165_Analise_
citologica_do_liquido_peritoneal>. Acesso em: 10 jul. 2017.

COOK‑MILLS, J. M.; DEEM, T. L. Active participation of endothelial cells in inflammation. J Leuk Biol,
Cinccinati, v. 77, n. 4, p. 487‑495, abr. 2005.

CORTI, R. et al. Pathogenetic concepts of acute coronary syndromes. J Am Col Cardiol, New York, v. 41,
n. 4, feb. 2003. Disponível em: <http://www.onlinejacc.org/content/accj/41/4_Supplement/S7.full.pdf>.
Acesso em: 10 jul. 2017.

CORTÉS, L.; CÓRDOBA, J. Gastroenterología y Hepatología: problemas comunes en la práctica clínica.


2. ed. Cap. 63. Encefalopatía hepática. Huesca: AEG, p. 917‑930, 2012. Disponível em: <http://www.
aegastro.es/sites/default/files/archivos/ayudas‑practicas/63_Encefalopatia_hepatica.pdf>. Acesso em:
10 jul. 2017.

COSTA, C. D. Malformações congênitas do esôfago. Rev Fac Ciênc Méd, Sorocaba, v. 4, n. 1‑2, p. 38‑44,
2002. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/viewFile/93/37>. Acesso em:
10 jul. 2017.
133
COSTA, L. M. et al. Hepatite alcoólica aguda – Artigo de revisão. GE J Port Gastrenterol, v. 20, n. 4, p.
153‑161, 2013. Disponível em: <http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1386009240Hepatite%20
Alcoolica%20Aguda.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

COTRAN, R. S.; MAYADAS, T. N. Endothelial adhesion molecules in health and disease. Pathol Bio,
Boston, v. 46, n. 3, p. 164‑170, 1998.

COUGHLIN, S. R. Thrombin signaling and protease‑activated receptors. Nature, San Francisco, v. 407, n.
6801, p. 258‑264, 2000.

CRUZ, G. M. G. et al. Hemorroidectomia: estudo de 2.417 pacientes submetidos à cirurgia para


tratamento da doença hemorroidária. Rev Bras Coloproct, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 253‑268, 2006.
Disponível em: <http://www.jcol.org.br/pdfs/26_3/05.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

CRUZ, G. M. G; FERREIRA, R. M. R. S.; NEVES, P. M. Doença hemorroidária – aspectos epidemiológicos


e diagnósticos de 9.289 pacientes portadores de doença hemorroidária. Rev Bras Coloproctol, Belo
Horizonte, v. 26, n. 1, p. 6‑23, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://www.sbcp.org.br/revista/nbr261/
P6_23.htm>. Acesso em: 10 jul. 2017.

CRUZ NETO, J. S. et al. Criptorquidia: uma revisão sistemática da literatura de 2002 a 2012. Caderno
de Cultura e Ciência, ano VIII, v. 12, n. 2, dez. 2013. Disponível em: <http://periodicos.urca.br/ojs/index.
php/cadernos/article/view/625/pdf_1>. Acesso em: 10 jul. 2017.

CUNHA, V. et al. Endomentrial hyperplasia. Acta Obstet Ginecol, Porto, v. 8, n. 1, p. 38‑44, 2014.
Disponível em: <http://www.fspog.com/fotos/editor2/09‑aogp‑d‑12‑00090‑2014.pdf>. Acesso em: 10
jul. 2017.

CURTO, M. et al. Contact‑dependent inhibition of EGFR signaling by Nf2/Merlin. J Cell Biol,


Charlestown, v. 177, n. 5, p. 893‑903, jun. 2007.

DALDON, P. E. C.; ARRUDA, L. H. F. Granulomas não infecciosos: sarcoidose. An Bras Dermatol,


Rio de Janeiro, v. 82, n. 6, p. 559‑571, nov./dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0365‑05962007000600010>. Acesso em: 10 jul. 2017.

DAMIANI, D. et al. Encefalopatias: etiologia, fisiopatologia e manuseio clínico de algumas das


principais formas de apresentação da doença. Rev Bras Clin Med, São Paulo, v. 11, n. 1, jan./mar.
2013. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/1679‑1010/2013/v11n1/a3392.pdf>. Acesso em:
10 jul. 2017.

DANG, C. V. MYC on the path to cancer. Cell, Philadelphia, v. 149, n. 1, p. 22‑35, mar. 2012.

DANIAL, N. N.; KORSMEYER, S. J. Cell death: critical control points. Cell, Boston, v. 116, n. 2, p. 205‑219,
jan. 2004.

134
DANTAS, R. O. Comparação entre acalásia idiopática e acalásia consequente à doença de Chagas:
revisão de publicações sobre o tema. Arq Gastroenterol, Ribeirão Preto, v. 40, n. 2, p. 126‑130, abr./jun.
2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ag/v40n2/a12v40n2.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

DAVIES, M. A.; SAMUELS, Y. Analysis of the genome to personalize therapy for melanoma. Oncogene,
Houston, v. 29, n. 41, p. 5545‑5555, oct. 2010. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/
articles/PMC3169242/>. Acesso em: 10 jul. 2017.

DEBNATH, J.; BAEHRECKE, E. H.; KROEMER, G. Does autophagy contribute to cell death? Autophagy,
San Francisco, v. 1, n. 2, p. 66‑74, jul. 2005.

DEL RÍO SOLÁ, M. L.; GONZÁLEZ‑FAJARDO, J. A.; PUERTA, C. V. Isquemia mesentérica crônica.
Angiología, v. 67, n. 6, p. 497‑506, 2015.

DESHPANDE, A.; SICINSKI, P.; HINDS, P. W. Cyclins and cdks in development and cancer: a perspective.
Oncogene, Boston, v. 24, n. 17, p. 2909‑2915, abr. 2005.

DIAS, A. R.; GONDIM, A. C. N.; NAHAS, S. C. Atualização no tratamento da diverticulite aguda do cólon.
Rev Bras Coloproctol, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, jul./set. 2009. Disponível em: <http://www.producao.
usp.br/bitstream/handle/BDPI/10340/art_DIAS_Atualizacao_no_tratamento_da_diverticulite_aguda_
do_2009.pdf?sequence=1>. Acesso em: 11 jul. 2017.

EVAN, G. I.; D’ADDA DI FAGAGNA, F. Cellular senescence: hot or what? Curr Opin Genet Dev, San
Francisco, v. 19, n. 1, p. 25‑31, fev. 2009.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Manual de


Endomentriose, 2015.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (Febrasgo). Manual de


orientação do trato genital inferior e colposcopia. São Paulo: Febrasgo, 2010. Disponível em: <http://
projetohpv.com.br/projetohpv/wp‑content/uploads/2011/03/FEBRASGO‑Manual‑PTGI‑2010.pdf>.
Acesso em: 11 jul. 2017.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA. Sociedade Brasileira de Hepatologia. Programa de


Educação Médica Continuada. Cirrose biliar primária. São Paulo: Sociedade Brasileira de Hepatologia,
2008. Disponível em: <http://www.sbhepatologia.org.br/fasciculos/11.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

FELDMAN, A. M.; MCNAMARA, D. Myocarditis. N Engl J Med, Pittsburgh, v. 343, n. 19, p. 1388‑1398,
nov. 2000.

FELIX, V. N. Síndrome hépato‑renal. J Bras Gastroenterol (JBG), Rio de Janeiro, v. 5, n. 4, p. 145‑150,


out./dez. 2005.

135
FERNANDEZ, P. M.; LUCIO, L. A. G.; POLLACHI, F. Acalasia de esôfago de causa desconhecida na
infância. J Pediatr, Rio de Janeiro, v. 80, n. 6, p. 523‑526, nov./dez. 2004. Disponível em: <http://www.
scielo.br/pdf/jped/v80n6/v80n6a16.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

FERRACIN, I.; OLIVEIRA, R. M. W. Corrimento vaginal: causa, diagnóstico e tratamento farmacológico.


Infofarma, Paraná, v. 17, n. 5/6, p. 82‑85, 2005. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/
revista/pdf/18/corrimento.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

FERREIRA, C. T. Simpósio – Doença do Refluxo Gastroesofágico: tratamento em pediatria. Revista


AMRIGS, Porto Alegre, jan./jun. 2001. Disponível em: <http://www.amrigs.org.br/revista/45‑01‑02/
pg18a21.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

FERREIRA, C. T.; SILVEIRA, T. R. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Rev Bras
Epidemiol, São Paulo, n. 4, dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artte
xt&pid=S1415‑790X2004000400010>. Acesso em: 11 jul. 2017.

FILHO, G. B. Bogliolo: patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

FINKEL, T. Oxidant signals and oxidative stress. Curr Opin Cell Biol, Bethesda, v. 15, n. 2, p. 247‑254,
apr. 2003.

FONSECA, J. C. F.; BRASIL, L. M. Infecção pelo vírus da hepatite C na região Amazônica brasileira. Rev
Soc Bras Med Trop, Uberaba, v. 37, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar
ttext&pid=S0037‑86822004000700001>. Acesso em: 11 jul. 2017.

FRANCO, O. E. et al. Cancer associated fibroblasts in cancer pathogenesis. Semin Cell Dev Biol,
Nashville, v. 21, n. 1, p. 33‑39, fev. 2010.

FUNK, C. D. Prostaglandins and leukotrienes: advances in eicosanoid biology. Science, Philadelphia, v.


294, n. 5548, p. 1871‑1875, nov. 2001.

GABAY, C.; KUSHNER, I. Acure‑phase proteins and other systemic responses to inflammation. N Engl J
Med, v. 340, n. 17, p. 1376, apr. 1999.

GENZINI, T.; TORRICELLI, F. C. M. Hepatorenal syndrome: an update. São Paulo Med J, São Paulo, v. 125,
n. 1, p. 50‑56, jan. 2007.

GESTIC, M. A. et al. Tratamento cirúrgico da pancreatite crônica com a técnica de Frey: panorama
atual. ABCD Arq Bras Cir Dig, Campinas, v. 24, n. 4, p. 305‑311, 2011. Disponível em: <http://www.
scielo.br/pdf/abcd/v24n4/a11v24n4>. Acesso em: 11 jul. 2017.

GHEBRANIOUS, N.; DONEHOWER, L. A. Mouse models in tumor suppression. Oncogene, Houston, v. 17,
n. 25, p. 3385‑3400, dec. 1998.

136
GINÈS, P.; SOLÀ, E. Sindrome Hepatorrenal. Sociedade Española de Nefrología. Rev Nefrología
Supl Extraordinário, Barcelona, v. 4, n. 3, 2013. Disponível em: <http://www.revistanefrologia.com/
es‑monografias‑nefrologia‑dia‑articulo‑sindrome‑hepatorrenal‑29>. Acesso em: 11 jul. 2017.

GOMES, C. H. R. et al. Fístulas digestivas. Revisão de literatura. Unimontes Científica, Montes Claros,
v. 6, n. 2, jul./dez. 2004. Disponível em: <http://www.ruc.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/
viewFile/182/174>. Acesso em: 11 jul. 2017.

GÓMEZ‑ROMÁN, J. J. Hemorragias alveolares difusas pulmonares. Arch Bronconeumol, Cantabria,


v. 44, n. 8, p. 428‑436, ago. 2008. Disponível em: <http://www.archbronconeumol.org/pt/
hemorragias‑alveolares‑difusas‑pulmonares/articulo/S0300289608721070/>. Acesso em: 10 jul. 2017.

GONÇALVES, A. R. N.; PIMENTA, L. G.; REZENDE NETO, J. B. Doença do refluxo gastroesofágico. Rev Med
Minas Gerais, Belo Horizonte, 2005.

GONÇALVES, W. M. et al. Isquemia mesentérica. Arq Cat Med, v. 26, n. 1, p. 86‑90, jan./mar. 1997.
Disponível em: <http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/54.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

GRAZIA, J. A. et al. Hernia hiatal gigante con estómago intratorácico: reporte de un caso y revisión
de la literatura. Rev Chil Radiol, Santiago, v. 18, n. 4, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.cl/pdf/
rchradiol/v18n4/art07.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

GUILHERME, L.; KALIL, J. Rheumatic fever: from sore throat to autoimmune heart lesions. Int Arch
Allergy Imunolol, São Paulo, v. 134, p. 56‑64, 2004. Disponível em: <https://www.karger.com/Article/Fu
llText/77915?id=pmid:10882418>. Acesso em: 11 jul. 2017.

GUIMARÃES‑FILHO, A. C. et al. Pancreatite aguda: etiologia, apresentação clínica e tratamento. Rev


Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, jan./jun. 2009. Disponível em:
<http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=170>. Acesso em: 11 jul. 2017.

GUMIERO, A. P. S. et al. Colelitíase no paciente pediátrico portador de doença falciforme. Rev Paul
Pediatr, São Paulo, v. 25, n. 4, dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
text&pid=S0103‑05822007000400014>. Acesso em: 11 jul. 2017.

HANAHAN, D.; WEINBERG, R. A. The hallmarks of cancer. Cell, San Francisco, v. 100, n. 1, p. 57‑70, jan. 2000.

___. Hallmarks of cancer: the next generation. Cell, Lausanne, v. 144, n. 5, p. 646‑674, mar. 2011.

HEATH, D.; EDWARDS, J. E. The pathology of hypertensive pulmonary vascular disease. Circulation, v.
18, p. 533‑544, 1958.

HENRY, M. A. C. A. Diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico. ABCD Arq Bras Cir
Dig, São Paulo, v. 27, n. 3, jul./set. 2014.

137
HILL, E. E. et al. Evolving trends in infective endocarditis. Clin Microbiol Infect, Warsaw, v. 12,
p. 5‑12, 2006. Disponível em: <http://www.clinicalmicrobiologyandinfection.com/article/
S1198‑743X(14)64297‑X/pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

HUGHES, B. R.; CHAHOUD, G.; MEHTA, J. L. Aortic stenosis: is it simply a degenerative process or an
active atherosclerotic process? Clin Cardiol, Arkansas, v. 28, p. 111‑114, 2005. Disponível em: <http://
onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/clc.4960280303/epdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

HUGUET, M. A. M.; CUFFI, M. S. Isquemia intestinal. Problemas comunes en la práctica clínica. Intestino
delgado y colon. [on‑line]: Gastroenterología y hepatología, 2000. Disponível em: <http://indogastro.
org/downloads/26.isquemiaintestinal.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

HYNES, N. E.; MACDONALD, G. ErbB receptors and signaling pathways in cancer. Curr Opin Cell Biol, v.
21, n. 2, p. 177‑184, apr. 2009.

IKUSHIMA, H.; MIYAZONO, K. TGFbeta signalling: a complex web in cancer progression. Nat Rev Cancer,
Tokyo, v. 10, n. 6, p. 415‑424, jun. 2010.

JAESCHKE, H.; SMITH, C. W. Mechanisms of neutrophil‑induced parenchymal injury. J Leukoc Biol,


Michigan, v. 61, n. 6, p. 647‑653, jun. 1997.

JARDIM, C.; PRADA, L. F.; SOUZA, R. Definição e classificação da hipertensão pulmonar. Pulmão,
Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 3‑8, 2015. Disponível em: <http://sopterj.com.br/profissionais/_
revista/2015/n_02/03.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

JIANG, B. H.; LIU, L. Z. PI3K/PTEN signaling in angiogenesis and tumorigenesis. Adv Cancer Res,
Morgantown, v. 102, p. 19‑65, 2009.

JOHNSTON, S.; BURCHER, E. C. Chemokines in rapid leukocyte adhesion triggering and migration.
Semin Immunol, v. 14, n. 2, p. 83‑92, apr. 2002.

KAHRILAS, P. J.; SMOUT, A. J. P. M. Transtornos esofágicos. Arq Gastroenterol, v. 49, 2012. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/ag/v49s1/v49s1a04.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

KASS, M.; HADDAD, H. Cardiac allograft vasculopathy: pathology, prevention and treatment. Curr Opin
Cardiol, Ontario, v. 21, n. 2, p. 132‑137, mar. 2006.

KISILEVZKY, N. H. Tips para o controle das complicações da hipertensão portal: eficácia, fatores
prognósticos associados e variações técnicas. Radiol Bras, São Paulo, v. 39, n. 6, nov./dez. 2006.

KOSTIN, S. et al. The cytoskeleton and related proteins in the human failing heart. Heart Fail Rev, Bad
Nauheim, v. 5, n. 3, p. 271‑280, oct. 2000.

138
KRUEL, C. R. P. et al. Hemobilia após colocação de anastomose portossistêmica intra‑hepática
transjugular (TIPS): transplante hepático de resgate – relato de caso. ABCD Arq Bras Cir Dig, São Paulo,
v. 26, n. 3, p. 238‑240, jul./set. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abcd/v26n3/16.pdf>.
Acesso em: 11 jul. 2017.

KUMAR, V. et al. Patología Humana. Philadelphia: Elsevier, 2012.

___. Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

LANNA, A. P. et al. Abordagem terapêutica na encefalopatia hepática. Rev Med Minas Gerais, Belo
Horizonte, v. 21, n. 4, 2011.

LAROUX, F. S. et al. Role of nitric oxide in inflammation. Acra Physiol Scand, Shreveport, v. 173, n. 1, p.
113‑118, sep. 2001.

LEMMON, M. A.; SCHLESSINGER, J. Cell signaling by receptor tyrosine kinases. Cell, Philadelphia, v. 141,
n. 7, p. 1117‑1134, jun. 2010.

LENTSCH, A. B.; WARD, P. A. Regulation of inflammatory vascular damage. J Pathol, Louisville, v. 190, n.
3, p. 343‑348, feb. 2000.

LEONARDI, C. J.; CURY, M. Estudo prospectivo para tratamento de acalasia pela técnica de miotomia
endoscópica Poem (Peroral Endoscopic Myotomy). GED Gastroenterol Endosc Dig, São Paulo, v. 33, n.
1, jan./mar. 2014.

LIPINSKI, M. M.; JACKS, T. The retinoblastoma gene family in differentiation and development.
Oncogene, Massachusetts, v. 18, n. 55, p. 7873‑7882, dec. 1999. Disponível em: <http://www.nature.
com/onc/journal/v18/n55/full/1203244a.html>. Acesso em: 11 jul. 2017.

LOE, M. J.; EDWARDS, W. D. A light‑hearted look at a lion‑hearted organ (or a perspective from three
standard deviations beyond the norm). Cardiovasc Pathol, Rochester, v. 13, p. 282-334, 2004.

LOPES, A. J.; COSTA, C. H.; RUFINO, R. Sarcoidose pulmonar: uma atualização. Pulmão, Rio de
Janeiro, v. 22, n. 1, p. 14‑19, 2013. Disponível em: <http://www.sopterj.com.br/profissionais/_
revista/2013/n_01/05.pdfl>. Acesso em: 11 jul. 2017.

LOWE, S. W.; CEPERO, E.; EVAN, G. Intrinsic tumour suppression. Nature, New York, v. 432, p. 307‑315,
nov. 2004.

LUSTER, A. D.; ALON, R.; VON ANDRIAN, U. H. Immune cell migration in inflammation: present and
future therapeutic targets. Nat ImmunoI, Boston, v. 6, n. 12, p. 1182‑1190, dec. 2005.

139
MAIA, H. Patologia cavitária. In: Histerosalpingografia: introdução ao estudo da radiologia
ginecológica. Salvador: Edufba, 2009. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/mn/pdf/
maia‑9788523209384‑06.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

MARINO, M. A. et al. Intervenções percutâneas na isquemia arterial mesentérica: indicações, técnica e


tratamento. Rev Bras Cardiol Invas, Belo Horizonte, v. 17, n. 4, p. 533‑44, 2009. Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/rbci/v17n4/v17n4a18.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

MARON, B. J. et al. Contemporary definitions and classification of cardiomyopathies: AHA Scientific


statement. Circulation, v. 113, p. 1087‑1816, 2006.

MARTINS JÚNIOR, L. Hipertensão pulmonar. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba,


Sorocaba, v. 16, n. 4, p. 161‑163, 2014.

MARTINELLI, A. L. C. Hipertensão portal. Medicina, Ribeirão Preto, v. 37, p. 253‑261, jul./dec. 2004.

MARTINELLI, A. L. et al. Complicações agudas das doenças hepáticas crônicas. Simpósio: Urgências e
Emergências Digestivas. Medicina, Ribeirão Preto, v. 36, n. 2, abr./dez. 2003. Disponível em: <http://
www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/728/742>. Acesso em: 11 jul. 2017.

MARQUI, A. B. T. Endometriose: do diagnóstico ao tratamento. Rev Enferm Atenção Saúde, v. 3, n. 2,


p. 97‑105, jul./dez. 2014. Disponível em: <http://biblioteca.cofen.gov.br/wp‑content/uploads/2016/06/
Endometriose‑do‑diagn%C3%B3stico‑ao‑tratamento.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

MAYA, M. C. A. et al. Colecistite aguda: diagnóstico e tratamento. Rev Hospital Universitário Pedro
Ernesto (Hupe), Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, jan./jun. 2009. Disponível em: <http://revista.hupe.uerj.br/
detalhe_artigo.asp?id=169>. Acesso em: 11 jul. 2017.

MAZZUCCHI, E.; SROUGI, M. O que há de novo no diagnóstico e tratamento da litíase urinária? Rev
Assoc Med Bras, São Paulo, v. 55, n. 6, p. 723‑728, 2009.

MCCLATCHEY, A. I.; YAP, A. S. Contact inhibition (of proliferation) redux. Curr Opin Cell Biol,
Charlestown, v. 24, n. 5, p. 685‑694, oct. 2012.

MENDES, C. G. F. Hepatites agudas. Rev Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Rio de Janeiro, v.
5, n. 1, jan./jun. 2006. Disponível em: <http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=242>. Acesso
em: 11 jul. 2017.

MINCIS, M.; MINCIS, R. Álcool e o fígado. GED gastroenterol endosc dig, São Paulo, v. 30, n. 4, p.
152‑162, 2011. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0101‑7772/2011/v30n4/a3598.pdf>. Acesso
em: 11 jul. 2017.

140
MORA, J. E. C. Gastroenterología: úlcera péptica. Revista Médica de Costa Rica y Centroamerica LXXI, v.
609, p. 129‑134, 2014. Disponível em: <http://www.binasss.sa.cr/revistas/rmcc/609/art21.pdf>. Acesso
em: 11 jul. 2017.

MOREIRA, V. F.; ROMÁN, A. L. S. Información al paciente. Rev Esp Enferm Dig, Madrid, v. 96, n. 1, p. 81‑82,
2004. Disponível em: <http://scielo.isciii.es/pdf/diges/v96n1/paciente.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

MOOI, W. J.; PEEPER, D. S. Oncogene‑induced cell senescence – halting on the road to cancer. N Engl J
Med, Amsterdam, v. 355, n. 10, p. 1037‑1046, sep. 2006.

MOSESSON, Y.; MILLS, G. B.; YARDEN, Y. Derailed endocytosis: an emerging feature of cancer. Nat Rev
Cancer, Rehovot, v. 8, n. 11, p. 835‑850, nov. 2008.

MOTTA, M. M. et al. Tratamento da doença hemorroidária com ligadura elástica: estudo prospectivo
com 59 pacientes. Rev Bras Coloproct, Aracaju, v. 31, n. 2, abr./jun. 2011. Disponível em: <http://www.
scielo.br/pdf/rbc/v31n2/a05v31n2.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

MULLER, W. A. Leukocyte‑endothelial cell interactions in the inflammatory response. Trends Immunol,


New York, v. 24, n. 6, p. 327‑334, jun. 2003.

MURUGAPPAN, S.; SHANKAR, H.; KUNAPULI, S. P. Platelet receptors for adenine nucleotides and
thromboxane A2. Semin Thromb Hemost, Philadelphia, v. 30, n. 4, p. 411‑418, aug. 2004.

NACUL, A. P.; SPRITZER, P. M. Aspectos atuais do diagnóstico e tratamento da endometriose. Rev


Bras Ginecol Obstet, Rio de Janeiro, v. 32, n. 6, jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0100‑72032010000600008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em:
11 jul. 2017.

NAHAS, S. C.; BORBA, M. R. Isquemia mesentérica. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento. v. 6, cap.
7, 2011. Disponível em: <http://www.igaponline.com.br/txt/artigo_03.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

NORTON, R. C.; PENNA, N. F. Refluxo gastroesofágico. Sociedade Brasileira de Pediatria. Jornal


de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 76, p. 218‑224, 2000. Disponível em: <http://www.jped.com.br/
conteudo/00‑76‑s218/port.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

OKADA, T.; LOPEZ‑LAGO, M.; GIANCOTTI, F. G. Merlin/NF‑2 mediates contact inhibition of growth by
suppressing recruitment of Rac to the plasma membrane. J Cell Biol, New York, v. 171, n. 2, p. 361‑371,
oct. 2005. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2171182/>. Acesso em: 11
jul. 2017.

OLIVEIRA, N. D.; MIYOSHI, M. H. Avanços em enterocolite necrosante. Jornal de Pediatria, Brasília, v. 81,
n. 1, 2005.

141
O’REILLY, K. E. et al. mTOR inhibition induces upstream receptor tyrosine kinase signaling and activates
Akt. Cancer Res, New York, v. 66, n. 3, p. 1500‑1508, feb. 2006.

ORIÁ, R. B.; BRITO, G. A. C. Sistema digestório: integração básico‑clínica. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda, 2016.

PEDRO, N. et al. Doença celíaca – revisão de conceitos e novos desenvolvimentos. Revista da Sociedade
Portuguesa de Medicina Interna, v.16, n. 1, jan./mar. 2009.

PEREIRA, J. M.; SILVA, V. O.; CAVALCANTI, D. S. P. Síndrome do ovário policístico: terapia


medicamentosa com metformina e anticoncepcionais orais. Saúde & Ciência em ação. Revista
Acadêmica do Instituto de Ciências da Saúde, Goiânia, v. 1, n. 1, jul./dez. 2015.

PERONA, R. Cell signalling: growth factors and tyrosine kinase receptors. Clin Transl Oncol, Madrid, v. 8,
n. 2, p. 77‑82, feb. 2006.

PETROIANU, A.; OLIVEIRA, A. E.; ALBERTI, L. R. “Hiperesplenismo” em hipertensão porta por


esquistossomose mansônica. Rev Bras Hematol Hemoter, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 195‑201, 2004.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v26n3/v26n3a09.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2017.

PICKUP, M.; NOVITSKIV, S.; MOSES, H. L. The roles of TGFβ in the tumour micro‑environment. Nat Rev
Cancer, v. 13, p. 788‑799, 2013.

PIERANGELI, S. S. et al. Intracellular signaling triggered by antiphospholipid antibodies in platelets and


endothelial cells: a pathway to targeted therapies. Thromb Res, v. 114, p. 467‑476, 2004.

PINHEIRO, B. V.; OLIVEIRA, J. C. A.; JARDIM, J. R. Derrame pleural. Pneumoatual, v. 1, p. 1, 2000.


Disponível em: <http://www2.unifesp.br/dmed/pneumo/Dowload/Derrame%20pleural.pdf>. Acesso
em: 7 jul. 2017.

PODGAEC, S. Manual de Endometriose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia
e Obstetrícia (Febrasgo), 2014. Disponível em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/
arquivosUpload/13162/material/Manual%20Endometriose%202015.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

POMPEO, A. C. L. et al. Câncer renal: diagnóstico e estadiamento. Sociedade Brasileira de Urologia.


Projeto Diretrizes. [on‑line]: Associação Médica Brasileira, 2006.

PONTES, A. Síndrome dos ovários policísticos [recurso eletrônico]: diagnóstico, tratamento e


repercussões ao longo da vida. Botucatu: Unesp, 2016.

RABINOVITCH, M. et al. Lung biopsy in congenital heart disease: a morphometric approach to


pulmonary vascular disease. Circulation, v. 58, n. 6, p. 1107‑1022, dec. 1978.

142
RABKIN, E. et al. Activated interstitial myofibroblasts express catabolic enzymes and mediate matrix
remodeling in myxomatous heart valves. Circulation, Boston, v. 104, n. 21, p. 2525‑2532, nov. 2001.

RAHIMTOOLA, A.; BERGIN, J. D. Acme pulmonary embolism: an update on diagnosis and management.
Curr Probl Cardiol, v. 30, n. 2, p. 61‑114, fev. 2005.

RO, A.; FRISHMAN, W. H. Peripartum cardiomyopathy. Cardiol Rev, New York, v. 14, n. 1, p. 35‑42, jan./
feb. 2006.

ROBERTS, R.; SIGWART, U. Current concerns of the pathogenesis and treatment of hypertrophic
cardiomyopathy. Circulation, Houston, v. 112, n. 2, p. 293‑296, jul. 2005. Disponível em: <http://circ.
ahajournals.org/content/circulationaha/112/2/293.full.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2017.

ROMAGNA, E. S.; OLIVEIRA, V. F.; BALLARDIN, P. A. Z. Atresia de esôfago – relato de caso. Arquivos
Catarinenses de Medicina, v. 39, n. 3, p. 70‑72, 2010. Disponível em: <http://www.acm.org.br/revista/
pdf/artigos/819.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

ROMANO, S. E. Revisão conceitual de hipertensão pulmonar. Pulmão, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1‑2, p.
33‑39, 2010. Disponível em: <http://www.sopterj.com.br/profissionais/_revista/2010/n_01‑02/07.pdf>.
Acesso em: 10 jul. 2017.

RORIZ‑FILHO, J. S. et al. Infecção do trato urinário. Medicina, Ribeirão Preto, v. 43, n. 2, p. 118‑125,
2010. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2010/vol43n2/Simp3_Infec%E7%E3o%20do%20
trato%20urin%E1rio.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

RUMBAUT, R. E.; SLAFF, D. W.; BURNS, A. R. Microvascular thrombosis models in venules and arterioles
in vivo. Microcirculation, Houston, v. 12, n. 3, p. 259‑274, apr./may. 2005.

SALLE, J. L. P. Criptorquia. Jornal de Pediatria, Porto Alegre, v. 70, n. 6, p. 324‑325, 1994. Disponível em:
<http://www.jped.com.br/conteudo/94‑70‑06‑324/port.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SALLES, R. L. A. Doença diverticular dos cólons e diverticulite aguda: o que o clínico deve saber.
Rev Med Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 23, 2013. Disponível em: <http://www.rmmg.org/artigo/
detalhes/411>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SALLUSTO, F.; MACKAY, C. R. Chemoattractants and their receptors in homeostasis and inflammation.
Curr Opin ImmunoI, Bellinzola, v. 16, n. 6, p. 724‑731, dec. 2004.

SANTOS JÚNIOR, J. C. M. Doença diverticular dos cólons. Aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento.
Rev Bras Coloproct, v. 21, n. 3, p. 158‑166, 2001. Disponível em: <http://www.sbcp.org.br/revista/
nbr213/P158_166.htm>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SANTOS, J. S. et al. Pancreatite aguda: atualização de conceitos e condutas. Medicina, Ribeirão Preto, v.
36, p. 266‑282, abr./dez. 2003.
143
SCHOEN, F. J. Pathology of heart valve substitution with mechanical and tissue prostheses. In: SILVER,
M. D.; GOTLIEB, A. I.; SCHOEN, F. J. (eds): Cardiovascular Pathology. 3rd ed. New York, Churchill
Livingstone, p. 629‑677, 2001.

SHERR, C. J.; MCCORMICK, F. The RB and p53 pathways in cancer. Cancer Cell, Memphis, v. 2, n. 2, p.
103‑112, aug. 2002.

SERHAN, C. N.; SAVILL, J. Resolution of inflammation: the beginning programs the end. Nat Immunol,
Boston, v. 6, n. 12, p. 1191‑1197, dec. 2005.

SILVA, A. C.; COLÓSIMO, A. P.; SALVESTRO, D. Doença de Wilson (degeneração hepatolenticular): revisão
bibliográfica e relato de caso. Rev Méd Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 20, p. 404‑411, 2010.

SILVA, G. A. Derrames pleurais: fisiopatologia e diagnóstico. Medicina, Ribeirão Preto, v. 31, n. 2, p.


208‑215, abr./jun. 1998. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/1998/vol31n2/derrames_pleurais_
fisiopatologia_diagnostico.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SILVA, I. V. et al. Acalásia na adolescência: dois casos. Nascer e crescer. Revista de Pediatria do Centro
Hospitalar do Porto, Lisboa, v. 24, n. 1, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/pdf/nas/v24n1/
v24n1a05.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SILVA, P. C. et al. Doença celíaca: revisão. Clin Pesq Odontol, Curitiba, v. 2, n. 5/6, p. 401‑406, jul./
dez. 2006. Disponível em: <http://www.fenacelbra.com.br/acelpar/wp‑content/uploads/2013/03/
divulgacaodcdentistas.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SILVA, R. C.; PARDINI, D. P.; KATER, C. E. Síndrome dos ovários policísticos, síndrome metabólica, risco
cardiovascular e o papel dos agentes sensibilizadores da insulina. Arq Bras Endocrinol Metab, São
Paulo, v. 50, n. 2, abr. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S0004‑27302006000200014>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SILVA, T. S. G.; FURLANETTO, T. W. Diagnóstico de doença celíaca em adultos. Rev Assoc Med Bras, Porto
Alegre, v. 56, n. 1, p. 122‑126, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n1/27.pdf>.
Acesso em: 10 jul. 2017.

SIMÃO, A. Síndrome hepatorrenal, choque séptico e insuficiência renal como preditores de mortalidade
em doentes com peritonite bacteriana espontânea – comentário. J Port Gastrenterol, Lisboa, v.
19, n. 6, nov. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S0872‑81782012000600001>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA. Diagnóstico da Hemorroida. Rev Assoc Med Bras, São
Paulo, v. 53, n. 1, jan./fev. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi
d=S0104‑42302007000100009>. Acesso em: 10 jul. 2017.

144
___. Doença diverticular. Folhetos informativos em coloproctologia. [s.l.]: SBCP, 2009. Disponível em:
<http://www.sbcp.org.br/pdfs/publico/doencaDiverticular.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

___. Hemorroida: Diagnóstico. Projeto Diretrizes – Associação Médica Brasileira e Conselho Federal
de Medicina. [s.l.]: SBCP, 2005. Disponível em: <https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/
hemorroida‑diagnostico.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. Afecções Testiculares: diagnóstico e tratamento. Associação Médica


Brasileira e Conselho Federal de Medicina. [s.l.]: SBCP, 2006. Disponível em: <https://diretrizes.amb.org.br/_
BibliotecaAntiga/afeccoes‑testiculares‑diagnostico‑e‑tratamento.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SÓCIO, S. A. et al. Doença de Wilson em crianças e adolescentes: diagnóstico e tratamento. Rev Paul
Pediatr, v. 28, n. 2, p. 134‑140, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rpp/v28n2/v28n2a02.
pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SOUZA, A. F. M.; CARVALHO‑FILHO, R. J.; CHEBLI, J. F. Hemocromatose hereditária. Relato de caso e revisão
da literatura. Arq Gastroenterol, São Paulo, v. 38, n. 3, jul./set. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004‑28032001000300010>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SOUZA, H. P.; GABIATTI, G.; DOTTA, F. Fístulas digestivas no trauma. Rev Col Bras Cir, Rio de Janeiro,
v. 28, n. 2, mar./abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S0100‑69912001000200011>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SROUGI, M. et al. Doenças da próstata. Rev Med, São Paulo, v. 87, n. 3, p. 166‑177, jul./set. 2008.
Disponível em: <http://fm.usp.br/gdc/docs/revistadc_166_07‑doencasdaprostata.pdf>. Acesso em: 10
jul. 2017.

STAFUZZA, E. M.; PIRES, E. Tromboembolismo pulmonar. [on‑line]: Albert Einstein, 2015.

STAMENKOVIC, I.; YU, Q. Merlin, a “magic” linker between the extracellular cues and intracellular
signaling pathways that regulate cell motility, proliferation, and survival. Curr Protein Pept Sci, v. 11, n.
6, p. 471‑484, 2010.

STRAUSS, E.; AEROSA, J. P. Infecções bacterianas pioram o prognóstico da hepatite alcoólica. Rev
Soc Bras Med Trop, Uberaba, v. 37, n. 3, maio/jun. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0037‑86822004000300001>. Acesso em: 10 jul. 2017.

SUDARSANAM, S.; JOHNSON, D. E. Functional consequences of mTOR inhibition. Curr Opin Drug
Discov Devel, Emeryville, v. 13, n. 1, p. 31‑40, jan., 2010.

TRINDADE, E. N.; BOZA, J. C.; TRINDADE, M. R. M. Tratamento da acalasia: dilatação ou cirurgia? Rev
bras videocir, v. 4, n. 4, p. 181‑182, out./dez. 2006. Disponível em: <http://www.sobracil.org.br/revista/
rv040404/rbvc040404_181.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

145
TROUGHTON, R. W.; ASHER, C. R.; KLEIN, A. L. Pericarditis. Lancet, Christchurch, v. 363, n. 9410, p.
717‑727, feb. 2004.

VAN AMERSFOORT, E. S.; VAN BERKEL, T. J.; KUIPER, J. Receptors, mediators, and mechanisms involved
in bacterial sepsis and septic shock. Clin Microbiol Rev, Leiden, v. 16, n. 3, p. 379‑414, jul. 2003.

VERONESE, F. V. et al. Síndrome nefrótica primária em adultos. Rev HCPA, Porto Alegre, v. 30, n. 2, p.
131‑139, 2010. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/hcpa/article/viewFile/14559/8824>. Acesso
em: 10 jul. 2017.

VIEIRA, M. T. C.; LOPES, J. M. A. Fatores associados à enterocolite necrosante. J Pediatr, Rio de Janeiro,
v. 79, n. 2, p. 159‑164, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jped/v79n2/v79n2a11>. Acesso
em: 10 jul. 2017.

VIRGINI‑AGALHÃES, C. E.; MAYALL, M. R. Isquemia mesentérica. Revista do Hospital Universitário Pedro


Ernesto (Hupe), Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, jan./jun. 2009.

VOLPE, G. J. et al. Tromboembolismo. Medicina, Ribeirão Preto, v. 43, n. 3, 2010.

WERTZ, E.; DIXIT, M. Regulation of death receptor signaling by the ubiquitin system. Cell Death Differ,
South San Francisco, v. 17, n. 1, p. 14‑24, jan. 2010.

WILLIS, R. A. The spread of tumors in the human body. London: Butterworth & Co, 1952.

WITSCH, E.; SELA, M.; YARDEN, Y. Roles for growth factors in cancer progression. Physiology, Bethesda,
v. 25, n. 2, p. 85‑101, apr. 2010.

YUAN, T. L.; CANTLEY, L. C. PI3K pathway alterations in cancer: variations on a theme. Oncogene,
Boston, v. 27, n. 41, p. 5497‑5510, sep. 2008.

ZIPES, D. P. et al. Braunwald’s heart disease: a textbook of cardiovascular medicine. 7th ed.
Philadelphia: Saunders, 2005.

EXERCÍCIOS

Unidade I – Questão 1: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH)/HU‑UFGD –


Hospital Universitário da Universidade Federal de Grande Dourados. Mato Grosso do Sul. Enfermeiro
– Assistencial. 2014. Questão 38. Disponível em: <https://questoesdefisiocomentadas.wordpress.com/
tag/neoplasias/>. Acesso em: 22 jul. 2017.

Unidade I – Questão 2: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO (TRT) DA 3ª REGIÃO. Concurso Público


para provimento de cargos de Analista Judiciário – Área Apoio Especializado. Especialidade Fisioterapia.
Novembro 2009. Questão 52. Disponível em: <https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_
prova/930/fcc‑2009‑trt‑3‑regiao‑mg‑analista‑judiciario‑fisioterapia‑prova.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.
146
Unidade II – Questão 1: PRÓ‑REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS (Progepe). Universidade Federal do
Paraná. 204 – Médico Clínico Geral/Palotina. 2017. Questão 26. Disponível em: <http://www.nc.ufpr.br/
concursos_institucionais/progepe/progepe_2016_2/provas/204.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

Unidade II – Questão 2: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE‑EMPRESA DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS (Fundatec).


Concurso Público para Provimento dos Cargos de Médico Judiciário Classe R, Psicólogo Judiciário
Classe R, Médico Psiquiatra Judiciário PJ‑J e Psicólogo Judiciário PJ‑J. 2010. Questão 34. Disponível
em: <https://s3.amazonaws.com/files‑s3.iesde.com.br/resolucaoq/prova/prova/3381.pdf>. Acesso em:
10 jul. 2017.

Unidade III – Questão 1: PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Técnico de Enfermagem. 2016. Questão 34.
Disponível em: <https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/48070/prefeitura-do-rio-
de-janeiro-rj-2016-prefeitura-de-rio-de-janeiro-rj-tecnico-de-enfermagem-prova.pdf>. Acesso em:
10 jul. 2017.

Unidade III – Questão 2: EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH)/BA. Médico –


Área Ginecologia e Obstetrícia. 2014. Questão 745615. Disponível em: <http://rotadosconcursos.com.
br/questoes‑de‑concursos/medicina‑ginecologia/745615>. Acesso em: 10 jul. 2017.

147
148
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

Você também pode gostar