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pulpar, precisamos observar o

PROTEÇÃO DO grau de comprometimento pulpar


e a profundidade da lesão
COMPLEXO
DENTINOPULPAR 2. Proteção Pulpar Indireta
- Capeamento Pulpar Indireto:

➔ Casos de RESTAURAÇÃO
IMEDIATA
➔ Condições Clínicas da Polpa:
Não exposta, preparo cavitário
profundo
➔ Histórico da dor: Ausente
➔ A polpa está normal ou em
estado de reversibilidade.
➔ Na radiografia, vemos aspectos
de normalidade ou com ligeiro
alargamento do espaço
periodontal.

1. DENTINA
- Quanto mais próxima da polpa
for a dentina, maior é o diâmetro 3. Tratamento Expectante
dos túbulos dentinários. - Os objetivos desse tratamento
- No limite amelodentinário são:
possuem de 10.000 mm², e ➔ Bloquear a penetração de
próximo a polpa, cerca de 50.000 agentes irritantes que podem
mm². Ou seja, quanto mais atingir a polpa
profunda for a cavidade, maior a ➔ Inativar bactérias remanescentes
chance de injúria à polpa. pela ação bactericida ou
- Diâmetro do túbulo dentinário: 1 bacteriostática dos agentes
a 4 µm. protetores do CDP
- Para realizarmos procedimentos
conservadores da vitalidade
➔ Remineralizar a dentina afetada
remanescente no assoalho da
cavidade
➔ Estimular a formação de dentina
terciária.

- Protocolo Clínico: Primeira


Sessão
➔ Anamnese e diagnóstico clínico e
radiográfico da condição pulpar,
➔ Anestesia
➔ Acesso à cavidade
➔ Remoção da dentina infectada
(curetas e/ou brocas esféricas
em baixa rotação)
➔ Limpeza cavitária
➔ Inspeção da cavidade
➔ Aplicação de pó ou pasta de
Ca(OH)² + cimento de Ca(OH)²,
➔ Selamento ou restauração
provisória com CIV
➔ Controle radiográfico

- Protocolo Clínico: Segunda


Sessão
➔ (45-90 dias após a primeira
sessão)
➔ Define-se o prognóstico (com
dados da anamnese e
diagnóstico clínico e radiográfico
da condição pulpar).
➔ Remoção da restauração
provisória e da dentina infectada
remanescente (curetas e/ou
brocas esféricas em baixa
rotação),
➔ Planejamento restaurador
➔ Controle radiográfico

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