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Ansiedade na Infância
de Adolescência - TAIA
ANSIEDADE PATOLÓGICA
• Prevalência de 5%
• Manifestação precoce e Continuidade na vida adulta (continuidade homotípica)
• Sobreposição com quadros de depressão (30% dos adolescentes – 10-15% em crianças)
• Risco de 2 – 3x de TRANSTORNO DE ANSIEDADE ou DEPRESSÃO na vida adulta.
• 2º transtorno psiquiátrico mais frequente após transtornos disruptivos
1º LUGAR 2º LUGAR
3º LUGAR
transtornos de Transtornos de
Depressão
conduta e TOD ansiedade
(1%)
(7%) (5%)
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE (MUDANÇAS DSM-5)
TEPT está em uma nova seção chamada Transtornos Relacionados a Trauma e a Estressores
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO
Fator de risco
Início entre os 7-9 Prevalência de 3- Mais comum em para TP,
anos 5% meninas Agorafobia e
depressão
1/3 persiste na
Herdabilidade de
idade adulta se + de 4 semanas Recusa escolar
73%
não tratado
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) - TAS
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) - TAS
5. Temor persistente e excessivo ou relutância em ficar sozinho ou sem as figuras importantes de apego em casa
ou em outros contextos.
6. Relutância ou recusa persistente em dormir longe de casa ou dormir sem estar próximo a uma figura importante
de apego.
7. Pesadelos repetidos envolvendo o tema da separação.
8. Repetidas queixas de sintomas somáticos (p. ex., cefaleias, dores abdominais, náusea ou vômitos) quando a
separação de figuras importantes de apego ocorre ou é prevista.
B. O medo, a ansiedade ou a esquiva é persistente, durando pelo menos quatro semanas em crianças e
adolescentes e geralmente seis meses ou mais em adultos.
C. A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social,
acadêmico, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
D. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental, como a recusa em sair de casa
devido à resistência excessiva à mudança no transtorno do espectro autista; delírios ou alucinações
envolvendo a separação em transtornos psicóticos; recusa em sair sem um acompanhante confiável na
agorafobia; preocupações com doença ou outros danos afetando pessoas significativas no transtorno de
ansiedade generalizada; ou preocupações envolvendo ter uma doença no transtorno de ansiedade de doença.
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
FOBIAS ESPECÍFICAS
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
FOBIAS ESPECÍFICAS
3. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. Artmed, 1993 4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – FOBIAS ESPECÍFICAS
A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de um objeto ou situação (p. ex., voar, alturas,
animais,tomar uma injeção, ver sangue).
Em crianças, o medo ou ansiedade pode ser expresso por choro, ataques de raiva, imobilidade ou comportamento
de agarrar-se.
B. O objeto ou situação fóbica quase invariavelmente provoca uma resposta imediata de medo ou
ansiedade.
E. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente com duração mínima de seis meses.
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – FOBIAS ESPECÍFICAS
G. A perturbação não é mais bem explicada pelos sintomas de outro transtorno mental, incluindo
medo, ansiedade e esquiva de situações associadas a sintomas do tipo pânico ou outros sintomas
incapacitantes (como na agorafobia); objetos ou situações relacionados a obsessões (como no
transtorno obsessivo-compulsivo); evocação de eventos traumáticos (como no transtorno de
estresse pós-traumático); separação de casa ou de figuras de apego (como no transtorno de
ansiedade de separação); ou situações sociais (como no transtorno de ansiedade social).
Especificar se: Código baseado no estímulo fóbico: 300.29 (F40.218) Animal (p. ex., aranhas, insetos, cães).
300.29 (F40.228) Ambiente natural (p. ex., alturas, tempestades, água).
300.29 (F40.23x) Sangue-injeção-ferimentos (p. ex., agulhas, procedimentos médicos invasivos).
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – MUTISMO SELETIVO
A. Fracasso persistente para falar em situações sociais específicas nas quais existe
a expectativa para tal (p. ex., na escola), apesar de falar em outras situações.
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
MUTISMO SELETIVO
Incidência
Início dos 2 Prevalência Mais frequente
aumentada de
aos 5 anos menos de 1%; em meninas
pais com TA
• Representa um sintoma.
• Faltas frequentes (resistência a ir para a escola com conhecimento dos
pais e sem comportamentos antissociais associados)
• Pico de idade 5-6 anos e 10-11 anos.
• Causa mais comum é TAS na infância
• Causa mais comum na adolescência é fobia social, TP, TAG, TOC,
Depressão, transtornos somatoformes, dependência de eletrônicos e
violência doméstica.
• Causa sofrimento emocional importante.
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
Risco de
transtorno de
Risco para Presença de Associação humor, uso de
Curso
personalidade bullying ou com evasão substância e
evitativa provocações? crônico suicídio
escolar
(comorbidade
sequencial).
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – TRANSTORNO
DE ANSIEDADE SOCIAL
A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é exposto
a possível avaliação por outras pessoas. Exemplos incluem interações sociais (p. ex., manter uma conversa,
encontrar pessoas que não são familiares), ser observado (p. ex., comendo ou bebendo) e situações de
desempenho diante de outros (p. ex., proferir palestras).
Nota: Em crianças, a ansiedade deve ocorrer em contextos que envolvem seus pares, e não apenas em
interações com adultos.
B. O indivíduo teme agir de forma a demonstrar sintomas de ansiedade que serão avaliados negativamente (i.e.,
será humilhante ou constrangedor; provocará a rejeição ou ofenderá a outros).
Nota: Em crianças, o medo ou ansiedade pode ser expresso chorando, com ataques de raiva, imobilidade,
comportamento de agarrar-se, encolhendo-se ou fracassando em falar em situações sociais.
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – TRANSTORNO DE
ANSIEDADE SOCIAL
Especificar se: Somente desempenho: Se o medo está restrito à fala ou ao desempenhar em público.
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA (TAG)
Temor que os
Dificuldade em pensamentos
Picos: Início Mais controlar negativos Dificuldade em
precoce
• (7 anos) preocupações,
COMPLETAR
e início da idade
comum em necessidade de
sejam parar o
adulta. meninas reasseguramen realidade pensamento
to contínuo (Medo de
errar)
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – TAG
A. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias por pelo
menos seis meses, com diversos eventos ou atividades (tais como desempenho escolar ou profissional).
B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação.
C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (com pelo
menos alguns deles presentes na maioria dos dias nos últimos seis meses).
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – TAG
E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento)
ou a outra condição médica (p. ex., hipertireoidismo).
F. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental (p. ex., ansiedade ou preocupação
quanto a ter ataques de pânico no transtorno de pânico, avaliação negativa no transtorno de ansiedade social
[fobia social], contaminação ou outras obsessões no transtorno obsessivo-compulsivo, separação das figuras de
apego no transtorno de ansiedade de separação, lembranças de eventos traumáticos no transtorno de estresse
pós-traumático, ganho de peso na anorexia nervosa, queixas físicas no transtorno de sintomas somáticos,
percepção de problemas na aparência no transtorno dismórfico corporal, ter uma doença séria no transtorno de
ansiedade de doença ou o conteúdo de crenças delirantes na esquizofrenia ou transtorno delirante).
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
TRANSTORNO DE PÂNICO (TP)
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
TRANSTORNO DE PÂNICO (TP)
Maior
incidência Pré- Processamento
inadequado de Interpretação
Mais comum após disposição +
estímulos de perigo
em meninas puberdade fator externos e iminente
(pico entre 20 estressor internos
e 24 anos)
Altas taxas de
Parente de 1º comorbidades Curso crônico/
Herdabilidad
grau aumenta (TAS – 89% | TAG – 86% oscilações se não
e de 32 a 46% tratado
o risco em 8x. AGORAFOBIA – 45% | FE – 43%
| TDAH – 81% | TOD – 57%)
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
TRANSTORNO DE PÂNICO (TP)
ALTERAÇÕES NEUROQUÍMICAS
1. HIPERATIVIDADE ADRENÉRGICA
2. DISFUNÇÃO SEROTONINÉRGICA
3. FUNÇÃO ANORMAL DOS RECEPTORES GABA
4. HIPERSENSIBILIADE DOS RECEPTORES CO²
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – TP
• A. Ataques de pânico recorrentes e inesperados. Um ataque de pânico é um surto abrupto de medo intenso ou desconforto
intenso que alcança um pico em minutos e durante o qual ocorrem quatro (ou mais) dos seguintes sintomas:
Nota: O surto abrupto pode ocorrer a partir de um estado calmo ou de um estado ansioso.
Nota: Podem ser vistos sintomas específicos da cultura (p. ex., tinido, dor na nuca, cefaleia, gritos ou choro incontrolável). Esses
sintomas não devem contar como um dos quatro sintomas exigidos.
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – TP
B. Pelo menos um dos ataques foi seguido de um mês (ou mais) de uma ou de ambas as seguintes características:
• 1. Apreensão ou preocupação persistente acerca de ataques de pânico adicionais ou sobre suas consequências (p. ex.,
perder o controle, ter um ataque cardíaco, “enlouquecer”).
• 2. Uma mudança desadaptativa significativa no comportamento relacionada aos ataques (p. ex., comportamentos que
têm por finalidade evitar ter ataques de pânico, como a esquiva de exercícios ou situações desconhecidas).
C. A perturbação não é consequência dos efeitos psicológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso,
medicamento) ou de outra condição médica (p. ex., hipertireoidismo, doenças cardiopulmonares).
D. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental (p. ex., os ataques de pânico não ocorrem
apenas em resposta a situações sociais temidas, como no transtorno de ansiedade social; em resposta a objetos
ou situações fóbicas circunscritas, como na fobia específica; em resposta a obsessões, como no transtorno
obsessivo-compulsivo; em resposta à evocação de eventos traumáticos, como no transtorno de estresse pós-
traumático; ou em resposta à separação de figuras de apego, como no transtorno de ansiedade de separação).
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
AGORAFOBIA
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
AGORAFOBIA
1% nas crianças
2x mais
• comum
COMPLETAR Herdabilidade Condutas Medo de sair
/ 3-4% nos
em mulheres de 61% evitativas de casa
adolescentes
Evitação fóbica de
Medo de estar Piora locais ou situações
fora de casa em prognóstico onde seja difícil
Medo de ter
Medo de ficar situações que escapar ou obter
pode se sentir
sintomas tipo quando ajuda (Transporte
sozinho pânico.
ameaçado ou associado a coletivos, lugares
TP. públicos, carros em
desamparado;
vias expressas)
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – AGORAFOBIA
A. Medo ou ansiedade marcantes acerca de duas (ou mais) das cinco situações
seguintes:
• 1. Uso de transporte público (p. ex., automóveis, ônibus, trens, navios, aviões).
B. O indivíduo tem medo ou evita essas situações devido a pensamentos de que pode
ser difícil escapar ou de que o auxílio pode não estar disponível no caso de
desenvolver sintomas do tipo pânico ou outros sintomas incapacitantes ou
constrangedores (p. ex., medo de cair nos idosos; medo de incontinência).
C. As situações agorafóbicas quase sempre provocam medo ou ansiedade.
D. As situações agorafóbicas são ativamente evitadas, requerem a presença de uma
companhia ou são suportadas com intenso medo ou ansiedade.
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO (DSM-5) – AGORAFOBIA
E. O medo ou ansiedade é desproporcional ao perigo real apresentado pelas situações agorafóbicas e ao contexto
sociocultural.
F. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente durando mais de seis meses.
G. O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento
social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
H. Se outra condição médica (p. ex. doença inflamatória intestinal, doença de Parkinson) está presente, o medo,
ansiedade ou esquiva é claramente excessivo.
I. O medo, ansiedade ou esquiva não é mais bem explicado pelos sintomas de outro transtorno mental – por
exemplo, os sintomas não estão restritos a fobia específica, tipo situacional; não envolvem apenas situações
sociais (como no transtorno de ansiedade social); e não estão relacionados exclusivamente a obsessões (como no
transtorno obsessivo-compulsivo), percepção de defeitos ou falhas na aparência física (como no transtorno
dismórfico corporal) ou medo de separação (como no transtorno de ansiedade de separação).
Nota: A agorafobia é diagnosticada independentemente da presença de transtorno de pânico. Se a apresentação
de um indivíduo satisfaz os critérios para transtorno de pânico e agorafobia, ambos os diagnósticos devem ser
dados.
1. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5ª edição. Artmed, 2014.
TRATAMENTO
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
TRATAMENTO
Intervenções psicossociais
Terapia cognitivo-comportamental (TCC)
Orientações aos pais/cuidadores
Orientações escolares
Farmacoterapia
Tratamento combinado (Combo)
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
TRATAMENTO
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
SOBRE O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html
Farmacoterapia dos Transtornos de Ansiedade em crianças e adolescentes
Quando pacientes são tratados com medicação (isolada ou em combinação com TCC) tem que ter
em conta que:
• Nenhuma medicação está aprovada pelo FDA para pacientes com menos de 6 anos de idade (evitar
medicação em crianças mais novas – menos de 10 anos.)
• Evitar uso de benzodiazepinas (Tem mais efeitos secundários em pessoas jovens e potencial para
dependência).
•Monitorizar a resposta utilizando escala de avaliação apropriada e mudar para outro ISRS se não
existir melhoria ou se ainda não foi tentada, adicionar TCC.
4. IACAPAP – https://www.iacapap.org/resources/e-textbook.html 2. Assumpção Jr, FB. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência; 4ª edição. Atheneu; 2022
Obrigada.