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Acentuação lordose lombar + mudança do centro de gravidade + escápulas para trás + alargamento da base = marcha anserina
o Dores cervicais e dores lombares; pode haver acentuação de danos
Crescimento uterino: serosa (camada longitudinal), endométrio (fibras circulares) e miométrio (fibras entrelaçadas);
formados pelos ductos de miller (embriologia); terceira fase secundamento e quarta fase contração uterina (contração das
fibras auxiliando no estancamento do sangue); condução nervosa das contrações – marca passo do períneo estão no corno
do útero permitindo que as contrações ocorram de cima para baixo na fase ativa do parto; contrações Braston Hicks – sem
efeitos de dilatação, fase latente, prepara os marca passos para a dilatação;
Primipera: os ligamentos estão muito fortes e tendem a puxar e tracionar mais quando comparado com a mulher multípara
que tem os ligamentos mais frouxos, assim a dilatação é diferente.
o Colo apagado: desaparecimento
o Polo dilatado: abertura do colo
Ligamento redondo, uterossacro, pubovesico = suspensão + mm. da pelve = sustentação
Hiato urogenital = não tem toda a estrutura de sustentação = patologias = prolapso ou distopias
Tampão mucoso = perda até 15 dias antes do parto em virtude das contrações
Multiparas: podem ter o colo aberto de forma residual
Sinal de Kluge: é a presença da coloração violácea/arroxeada da mucosa vaginal e colo uterino, pelo aumento do fluxo
sanguíneo na região; cianose cervical e vaginal
Sinal de Hegar: amolecimento do istmo uterino que é detectável entre a sexta e a oitava semana pelo toque vaginal ou
retovaginal.
Goodell que é o amolecimento da cérvice, detectável entre a sexta e à oitava semana
Sinal de piskacek: útero irregular; assimetria
Osiander: percepção do pulso arterial nos fundos de saco laterais e posterior da vagina, durante o toque vaginal;
Sinal de Hartman: nidação
Mamas: hiperpigmentação CAM; aumento da vascularização + aréola imprecisa (rede de Haller); tubérculos de Montgomery
Sinal de Hunter é um sinal clínico que surge com a gravidez, corresponde ao aumento da pigmentação dos mamilos, que
torna seus limites imprecisos (como se fosse um alvo).
Linha nigra
Cloasma gravídico
Sinal de Halban: hipertricose em regiões que já existem pelos;
Alterações imunológicas: IL-2, interferon gama e TNF- (fator de necrose tumoral) = todas estarão altos
o Doenças oportunistas: ex. candidíase
Sistema cardiovascular: desvio cardíaco para E, aumento do volume plasmático, 50% (pico no 3º trimestre) porque? Demanda
metabólica + posição supina + sangramento associado ao parto. Aumento do DC, FC e trabalho cardíaco (40%)
Útero saída da pelve acima de 12 semanas, será possível visualizar o BCF com o sonar, antes disso só é possível ouvir na USG;
Rim: produção de aldosterona (hiperaldosteronismo gestacional) + aumento de sódio + retenção de água = compensando a
hipotensão que ocorre na gestação; creatinina mais baixa, aumento da TFG, hidronefroso fisiológica, dilatação do ureter em
virtude da progesterona, relaxa a musculatura
Compressão do útero na artéria aorta diminuindo o retorno na veia cava, a pré-carga no coração e o DC = queda da PA =
diminuição do fluxo na placenta, renal, etc. O mesmo também ocorre no DD; hipotensão supina (compressão da veia cava
pelo útero);
Sistema digestório: processo inflamatório na gengiva (periodontite) + acúmulo de tártaro = aumento do risco de parto
prematuro; pirose (progesterona atuando na musculatura lisa do esfíncter permitindo a passagem do líquido estomacal para
o esôfago, além de relaxar a musculatura do piloro e duodeno; diminuição da secreção gástrica (menor chance de úlcera)
náuseas/vômitos; diminuição da motilidade (tubo/vesícula, cálculo biliar); constipação (atua no musculatura lisa); flatulências
Sistema respiratório: o útero que cresceu empurra o tórax para cima, expansão antero-posterior e latero-lateral; apesar de
subir o tórax a compensação faz com que aumente o volume corrente; volume residual e volume de reserva expiratória
diminui. A progesterona estimula o centro da respiração no bulbo fazendo com que haja esse processo de forma fisiológica.
Não altera a FR. Atenção em atividade físicas pois podem aumentar a FR.
Alterações hematológicas: aumento de 30% = produção eitrocitária, anemia fisiológica, leucocitose, discreta diminuição de
plaquetas, fatores de coagulação, aumento de procoagulantes e diminuição da fibrinólise
Metabolismo: reserva de aminoácidos e glicose para o feto; hormônio lactogênio placentura = resistência periférica a insulina
(50%) = gestante usa menos glicose para passar tudo para o feto; ácidos graxos = lipólise
Lipólise: aumento de LDL, HDL e TG’Ss, risco de aterogênese
Hb abaixo de 11; Leucograma: leucocitose em torno de 17.000