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O que se considerar para utilizar

metodologias ativas no ensino básico,


técnico e tecnológico?

Prof. Dr. Cleilton Sampaio


(IFAC)
Sumário da palestra

1. Breve discussão conceitual sobre


metodologias ativas (MA);
2. Considerações para a utilização
de metodologias ativas;
3. Um exemplo de implementação
de MA.
Que tipo de alunos vocês
preferem?

https://www.mentimeter.com/app/presentation/aljq8o
stfus3sq6gjd6ysjhypnrq5iva
O que são as metodologias ativas?
São uma variedade de estratégias de aprendizagem
destinadas a incentivar a participação ativa do aluno
(“learning-by-doing”) (SCHEYVENS et al., 2008)

Para possibilitar a mudança no protagonismo no processo de


ensino e aprendizagem, mas também na qualidade da
aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades essenciais
para a vida em sociedade (FARIAS, 2021)

Requerem mais do que simples atividade, devendo também


incentivar o pensamento e a reflexão sobre atividades de
aprendizagem (SCHEYVENS et al., 2008)

Elas devem ser reais ou simuladas, visando às condições de


solucionar, com sucesso, desafios advindos das atividades
essenciais da prática social, em diferentes contextos”
(BERBEL, 2011).
1º Seus fundamentos surgiram há muito tempo!

 No Brasil, surgem no movimento da


Escola Nova (1932) influenciada
pelos educadores Anísio Teixeira,
Fernando de Azevedo e Lourenço
Filho (DAROS, 2018).

o Para contrapor as metodologias


tradicionais (bancárias) (FREIRE,
1970).

 Quarto período (1991-2001): Neoscolanovismo, Neoconstrutivismo


e Neotecnicismo (SAVIANI, 2008).
2º As características das metodologias tradicionais
não as mesmas do século XX!
CUNHA, Ana Cristina Melo Leite da; FARIAS, Cleilton Sampaio de. A percepção
dos docentes sobre as metodologias de ensino em um curso Técnico em
Administração. Revista Cocar. V.15 N.33/2021 p.1-21 ISSN: 2237-0315.
Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/4688
2º As características das metodologias tradicionais
não as mesmas do século XX!
CUNHA, Ana Cristina Melo Leite da; FARIAS, Cleilton Sampaio de. A percepção
dos docentes sobre as metodologias de ensino em um curso Técnico em
Administração. Revista Cocar. V.15 N.33/2021 p.1-21 ISSN: 2237-0315.
Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/4688

Esses professores são tradicionais ou ativos?


3º Porque podem possibilitar um alto percentual
de aprendizagem!
4º Pois conduzem à Aprendizagem
Significativa!

David Ausubel
Joseph Novak
1918-2008/EUA 1933-Polônia

É o processo por meio da qual uma nova


informação relaciona-se com um aspecto
especificamente relevante da estrutura de
conhecimento do indivíduo.
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Significativa!

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4º Pois conduzem à Aprendizagem
5º Pois há muitos produtos educacionais que as utilizam!

 Aprendizagem Baseada em
Estudo de Caso = 21.949
 Aprendizagem Baseada em
Jogos = 163.195
 Aprendizagem Baseada em
Problemas = 163.617
 Aprendizagem Baseada em
projetos = 168.117
 Ensino híbrido = 72.412
 Instrução Por Pares = 109.959
 Escrita Através do Currículo =
183.360
 Aprendizagem Baseada em
Equipe = 163.102
 Sala de Aula Invertida =
220.759
5º Pois há muitos trabalhos científicos que as utilizam!

Farias (2021).
Quais MA’s vocês utilizam?

https://www.mentimeter.com/app/presentation/alxu7k
4z3tidnig59xhsbf6udf6dw9do
6º Não são fáceis de implementar
 Muitos problemas de implementação de MA são
causados ​por ignorar que a aplicação tem muito
mais implicações do que a introdução de um
ambiente de aprendizagem tradicional;
 Requer mudança na cultura;
 Envolve os diferentes atores: o estudante, o
professor, o programa e a organização;

BOUHUIJS (2011)
7º Podem apresentar desvantagens

Vantagens Desvantagens

1. Nutritivo e agradável 1. Enfoca menos conhecimentos para as provas

2. Envolve-se no raciocínio retroativo em vez de 2. Os alunos se veem menos preparados


progressivo

3. Promove reflexão sobre a aprendizagem dos próprios 3. Grande dificuldade associada a maior classes
alunos

4. Os alunos memorizam menos 4. Fraqueza dos critérios usados para avaliar os resultados
5. Os alunos preferem a aprendizagem ativa 5. Alta utilização de recursos
6. Mais estimuladora, desafiadora e satisfatória 6. Os alunos têm dificuldade em avaliar o que e quanto
estudar
7. Os alunos estudam menos para os exames 7. Aspectos interpessoais podem causar ansiedade e
conflitos nos grupos
8. Os alunos têm mais autonomia para inovar 8. Difícil para os professores avaliarem quanta orientação
é necessária
9. Os alunos aprendem habilidades de aprendizagem
autodirigida
10. Os alunos mostram uma melhor integração dos
conceitos básicos
11. Os alunos desenvolvem habilidades de pensamento de
ordem superior
(BERINGER, 2006)
8º Podem apresentar prejuízos
Benefícios Prejuízos

1. Aprende-se através do trabalho em grupo sobre problemas 1. Com problema de dinâmica de grupo onde alguns alunos não
autênticos e realistas gostam de trabalhar em grupos

2. Promove o pensamento crítico, o desenvolvimento de 2. Com atividades demoradas


habilidades de comunicação e trabalho em equipe

3. Facilita a troca de opiniões e percepções, criando interações 3. Com a falta de orientação e incerteza na tarefa
sociais positivas

4. Permite o autocontrole do cronograma de estudos 4. Com dificuldade de alguns alunos em encontrar soluções para o
problema e a incerteza de outros para encontrar as respostas ou
informações corretas e finais recolhidos visto que o tutor apenas
orienta sem dar palestras ou fornecer informações

5. Flexibiliza as tarefas (tempo, apresentação, foco e ritmo) 5. Com dificuldade de coordenação de horários para reuniões de
grupo

6. Compartilhar carga de trabalho, fomentando o debate e o 6. Pode correr a distribuição desigual de carga de trabalho e / ou
compromisso e construindo uma relação de confiança entre desempenho, notas de compartilhamento em grupo, processo de
membros do grupo e aprimoramento das habilidades de liderança redação e edição, cronograma definido pelo grupo em vez de
indivíduos

7. Compartilhar opiniões e perspectivas 7. Com o tamanho do grupo muito grande

(GOLIGHTLY; MUNIZ, 2013)


9º Podem apresentar riscos
Estudantes Tutores Gestores
I. Abordagem centrada no aluno. I. Aumenta a frequência das aulas. I. Prioriza a aprendizagem do aluno.
II. Percebido pelos alunos como II. Intrinsecamente gratificante. II. Pode ajudar na permanência de alunos.
mais agradável e satisfatória.
III. Encoraja maior compreensão. III. Maior nível de compreensão dos alunos. III. O ensino é voltado para a realidade.
Garantias

IV. Os alunos formam-se com um IV. Encoraja os alunos a passar mais  IV. Fornece evidências de que a instituição
alto conceito percebido de suas tempo estudando. Ensina além do conteúdo.
habilidades.

V. Concentra-se no desenvolvimento de V. Promove a interdisciplinaridade. V. Garante benefícios de relações públicas, com


competências necessárias para distinção e inovação da marca.
a aprendizagem ao longo da vida.
 
 
 
 
 

I. Preparação inadequadamente dos alunos. I. Cria cenários de problemas inadequados. I. Necessita de uma "mudança de paradigma" para
professores que ensinam predominantemente em
formato de aulas expositivas.

II. Aumenta o compromisso de tempo e isso II. Aumenta o tempo necessário para a II. Requer mais instrutores e mais carga horária para os
pode afetar negativamente outros estudos. preparação. mesmos.
Riscos

III. Perda de segurança para os alunos por III. O compromisso para orientação as perguntas III. Requer desenvolvimento de equipe.
causa da “bagunça” da MA em comparação dos alunos.
a aula tradicional.

IV. Podem ocorrer conflitos com a dinâmica IV. Causa falhas de moderação na dinâmica de IV. Depende de espaço flexível para as aulas e
de grupo. grupo. biblioteca com recursos relevante.
V. Menos conteúdo obtidos. V. Surgem dúvidas de o que avaliar e como V. A adoção pode ser limitada por falta de evidências
avaliá-lo? robustas de sua eficácia.
 
 
 
 

(PAWSON et al., 2006)


10º Requer uma boa preparação
a) Prepare-se com bastante antecedência;
b) Pesquise cursos ou tarefas semelhantes e compartilhe
ideias com colegas, incluindo aqueles fora da disciplina
e da instituição;
c) Reúna recursos para uso do aluno: acesso à biblioteca e
rede computadores;
d) Considere o nível de autonomia e conhecimento dos
alunos: eles são do ensino médio ou superior, do
primeiro ano ou de um seminário ou não tradicionais?

(PAWSON et al., 2006)


11º Exige o desenho do cenário adequado

a) O cenário deve refletir a realidade o mais próximo


possível e ser atual;
b) O cenário deve ser atraente, de modo a chamar a
atenção dos alunos e gerar autoaprendizagem;
c) O cenário deve ser complexo o suficiente para
envolver problemas e soluções multidimensionais,
exigindo que os alunos trabalhem em equipe;
d) O cenário deve ser focado o suficiente para ser
resolvido no tempo disponível.
e) Deve envolver questões pedagógicas.

(PAWSON et al., 2006)


12º Requer muita atenção na implementação

a) A experiência deve começar no início de um período


letivo;
b) Os alunos devem ser divididos em grupos permanentes
de 4 a 6 componentes designados pelo tutor;
c) Os tutores devem trabalhar com grupos para fornecer
diretrizes claras de conduta e expectativas;
d) Deve haver um produto ou solução clara para o
problema. Os alunos devem saber o que é esperado
deles: um relatório? um poster? uma apresentação oral?
uma decisão apoiada por referências? Um mapa? Um
vídeo?

(PAWSON et al., 2006)


13º Exige muito cuidado na avaliação

a) Desenvolva mecanismos de avaliação autênticos que


refletem o processo da respectiva metodologia ativa;
b) Estabeleça critérios de avaliação claramente que sejam
transparentes para os alunos;
c) Trabalhe a responsabilidade no processo de avaliação,
individualmente e em grupo;
d) Os alunos podem ser solicitados a fazer uma
autoavaliação de seu processo de aprendizagem e ser
avaliados por colegas por suas habilidades de resolução
de problemas e pela contribuição ao esforço da equipe;
e) Não esqueça de se avaliar.

(PAWSON et al., 2006)


14º deve considerar as especificidades dos
estudantes e ser progressiva

Consolidação,
centrada no
Transição, estudante, com
Preparação,
compartilhamento ênfase crescente
centrada no
entre professor e no pensamento
professor expositor
estudante crítico,
automotivação e
independência
14º Considerar as especificidades dos
estudantes e ser progressiva

 Hung (2011) sugeriu um espectro bidimensional com


as variáveis ​de auto direcionamento e estruturação 3
do problema como duas escalas, e uma determinada
implementação de ABP pode ser analisado em termos
de sua adequação para diferentes necessidades
instrucionais e das características do aluno.
 Hung (2011) também identificou seis categorias
representativas de ABP com este espectro
bidimensional (Fig. 5.1 ): 2

 1) ABP pura; 2) ABP híbrida; 3) Instrução ancorada;


4) Aprendizagem baseada em projeto; 5)
1
Aprendizagem baseada em casos e 6) Instrução com
atividades de resolução de problemas.

Qual é a parte mais complexa da MA que você


pretende utilizar?
15º Considerar os exemplos

24
Objetivo da oficina de ensino

Orientações de Novak e Cañas (2010) e Barell (2007)


Progressão do conteúdo programático e a metodologia

1 A Geografia da saúde, a
Cartografia e as hepatites
virais
4 horas
Exposição dialogada

2 As hepatites virais
no mundo
8 horas
“Brainwriting”
Exposição dialogada

3 As hepatites virais
no Brasil
8 horas
Estudo de caso em
discussão coletiva

4
20 horas
As hepatites virais
Estudo de caso em
no Acre
pequenos grupos

Orientações de Barell (2007), Chappell (2006) e Hung (2015).


Módulo 1: A Geografia da Saúde, a Cartografia e as hepatites virais

Trabalho de Catão (2005) que analisa a incidência de


dengue no Brasil e sua relação com os fatores
determinantes.
Módulo 2: As hepatites virais no mundo.
3
1 2

4 5
6

Essas situações transmitem hepatites?


Módulo 2: As hepatites virais no mundo.
-VOCÊ VAI ELABORAR UM MAPA SÍNTESE DAS HEPATITES VIRAIS
NO MUNDO.
-AO INICIAR PELA HEPATITE A, DESENHE/PINTE NO MAPA
(ATIVIDADE 1) OS PAÍSES COM AS MAIORES PREVALÊNCIAS NO
MUNDO.
-VOCÊ FARÁ ISSO PARA AS PRÓXIMAS ETIOLOGIAS B, C E D.
-PREENCHA A QUESTÃO 2.

29
Estudo de caso 1

Módulo 3: As
“Mudança no padrão das notificações das etiologias de hepatites virais no Brasil a
partir de 2005”

hepatites virais
As hepatites afetam grande número de pessoas em todo o Brasil. Elas podem acarretar
complicações nas formas agudas. Quando se tornam crônicas, podem levar ao hepatocarcinoma (câncer)
e/ou ao óbito. (Conta uma história, questão de interesse e tema familiar)

no Brasil. Elas são provocadas por diferentes vírus, que apresentam características epidemiológicas
semelhantes, porém com importantes particularidades por causa dos seus fatores de risco de contaminação
e transmissão.

Segundo o Boletim Epidemiológico de hepatites virais (2015) houve um decréscimo no número de


casos diagnosticados de Hepatite A partir de 2005, que foi o ano de maior número de casos (conforme
gráfico abaixo). Segundo o boletim, essa redução pode ser atribuída à melhoria do sistema de saneamento
básico e de oferta de água tratada no país. (Utiliza citações).

Nota: palavras grafadas em


vermelho são as
características de um bom
estudo de caso de acordo
com Herreid (1998a),
Ayape et al. (2006) e Azer
et al. (2012). Gráfico: Etiologias no Brasil (notificações de 2007 até 2014). (Utiliza dados atualizados).

Essa mudança de padrão afeta diretamente as políticas de combate a essas doenças pelo Ministério
da Saúde e, por isso, foi criado um grupo de estudo dentro do ministério para analisar essa nova situação.
(possui generalidades).

No entanto, não se sabe o impacto dessas notificações nas unidades da federação e quais medidas
adotarem diante desse novo cenário para combater a contaminação/transmissão, cronificação e mortes por
Hepatites virais. (É uma história em forma de narrativa e é curta).
Módulo 3: As hepatites virais no Brasil.

9 Gráficos
17 Mapas
4 Tabelas
Resolução do Estudo de caso 1

32
Estudo de caso 2

Módulo 4: As “Como combater as hepatites no Acre através de mapas?”

hepatites virais no O Estado do Acre, por suas peculiaridades ambientais, sociais e econômicas tem apresentado altas
quantidades de casos confirmados refletindo em altas incidências das Hepatites virais, em várias etiologias,

Acre.
e em alguns casos, acima das taxas nacionais. (Conta uma história de uma questão relevante).

A incidência no período de 2010 até 2014 no Brasil foi de 11,07 (por 10.000 habitantes). Entre os
estados, o Acre apresentou a maior incidência (70), seguido pelo Rio Grande do Sul (20,8), por Roraima
(19,8), pelo Amazonas (18,4), Santa Catarina (16,1), pelo Amapá (16,1) pelo Mato Grosso (12,7) e, em
oitavo Paraná (12,5). (Inclui citações e dados atuais).

Tomando por pressuposto que, o mapa é uma das principais ferramentas para a representação dos
fenômenos geográficos e, que, as hepatites virais possuem uma estreita relação com o espaço por causa da
influência de seus fatores de risco de contaminação e transmissão:

Nota: palavras grafadas em Como propor ações para combater as hepatites virais no Acre por meio de mapas? (Concentra em
uma questão, problema).
vermelho são as
Considere a seguinte proposta como sugestão:

características de um bom - O governo do Acre abriu um concurso que selecionará a melhor ação de combate as quatro
principais formas de Hepatites virais no Acre (A, B, C e D). (Cria empatia).
estudo de caso de acordo A proposta pode ser apresentada da seguinte maneira: (Força uma decisão e possui
generalizações).
com Herreid (1998a),
1) Cada proposta deverá apresentar no máximo cinco mapas do Acre indicando as ações prioritárias

Ayape et al. (2006) e Azer a serem adotadas em cada município para a aplicação de um montante de R$ 100.000.000,00. As ações
podem ser divididas em preventivas e para tratamento;

et al. (2012). 2) A porcentagem aproximada de recursos a serem aplicados em cada município (de 100%);

3) Um documento de duas folhas (fonte tamanho 10, espaço simples) justificando as suas escolhas
e;

4) Cada GRUPO CONCORRENTE terá 30 minutos para defender sua proposta


33usando no máximo 5 slides
À SUA ESCOLHA. (Provoca conflitos).
Módulo 3: As hepatites virais no Acre.

Tabela 2: Prevalência da infecção pelo VHC em pré-doadores sanguíneos na região Amazônica, segundo estados e situação geográfica.
Estado Situação geográfica Prevalência (%)

Acre Amazônia Ocidental 5,9

Amazonas Amazônia Ocidental 0,8

Pará Amazônia Oriental 0,5-2,0

Roraima Amazônia Ocidental 1,2

Fonte: Fonseca e Brasil (2004). Adaptado para a pesquisa.

Mapas: 22
Gráficos: 10
Tabelas: 4
Discussão em grupo – estudo de caso 2

35
Avaliações da experiência
Responderam o diário
Produziram e apresentaram mapas reflexivo
Resolveram o problema
Itens Critérios levantados
Prevenção VHA (Rio Branco, Cruzeiro - Saneamento básico
do Sul, Tarauacá, Assis Brasil e - Campanha de educação preventiva
Brasiléia) - Retirada da população das áreas
propícias a alagação
- Expandir as ACS
- Fiscalização
- Campanha de vacinação
Prevenção VHB, VHC e VHD (Rio - Campanha de vacinação
Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá, - Campanhas educacionais nas escolas,
Assis Brasil e Brasiléia) médias e empresas
- Fiscalização (clínicas hospitalares,
consultórios odontológicos e salões)
- Expandir ACS
- Acompanhamento dos pacientes
infectados (impedir a transmissão e
óbitos)
Tratamento VHB, VHC e VHD (Rio - Aumento dos leitos hospitalares
Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá, - Criação de laboratórios especializados
Assis Brasil e Brasiléia) (nos locais de referências)
- Facilitar o diagnóstico (teste rápido)
- Investimento no Tratamento Fora do
Domicílio - TFD (facilitando transporte
de infectados)

36
Avaliações da experiência

Percepção do desenvolvimento de habilidades (média + desvio


padrão).
Nota geral da oficina segundo os participantes.

Relatos de alguns estudantes situados no


processo de “luto” numa primeira experiência
com a ABP.
Fonte: adaptado de Chappell (2006).
37
Para finalizar... e reiniciar...

Vol. 6, nº 2, Cadernos de educação Básica – CPII.


cleilton.farias@ifac.edu.br
(68) 9 9238-5946

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