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e Conduta
nas Cardiopatias
Congênitas
Laise Cajuba
2021
*Caso Clínico
*Identificação
* MSD, sexo masculino, 3 meses. Natural e procedente de
Santo Antônio do Descoberto – GO.
Queixa Principal
• Sopro a/e.
* Lactente com 3 meses de idade compareceu à consulta de
CD. Foi auscultado sopro cardíaco e identificada dispnéia,
sendo, então, encaminhado ao PS do HMIB para investigação
diagnóstica.
*A mãe relata que, no segundo mês de vida, o bebe passou
a interromper as mamadas devido a cansaço, que se
intensificou no último mês.
*História da Doença
Atual
* A mãe refere que o menor nasceu de parto normal a termo,
gestação sem intercorrências, peso de 2.350g, Apgar 9 no
quinto minuto. Recebeu alta no segundo dia de vida sugando
o seio materno e sem apresentar qualquer sintomatologia.
*Antecedentes
*Exame Físico
Criança apresentava-se taquipneica (FR: 68 irpm), saturando 94
% em ar ambiente, enchimento capilar preservado. Pulsos
periféricos palpáveis nas 4 extremidades com forma e
amplitude normais. Tórax calmo, ausência de frêmitos. Ictus
palpável no 5o espaço intercostal, na linha axilar anterior.
ACV: RCR em 2T, FC 158 bpm, B2 apresentando desdobramento
fisiológico, bulhas normofonéticas. Sopro sistólico +++/6+.
AR: presença de sibilos difusos.
ABD: fígado palpável a 4 cm do RCD.
* Um episódio de sibilância aos 35 dias de vida tratado
com nebulização (SIC).
*História Patológica
Pregressa
• Pai, 33 anos, e mãe, 25 anos, hígidos.
• Dois irmãos, de 2 e 5 anos, hígidos.
• Uma prima paterna, 6 anos, submetida a
cirurgia cardíaca aos 4 anos de idade.
História Familiar
*Exames
Complementares
*Achados
* Sopro: sistólico +++/6+, audível no 3o espaço intercostal, na
linha paraesternal esquerda
* Baixo peso (2.350g);
* Taquipnéia, FR: 68 irpm (> 50 irpm);
* Taquicardia, FC 158 bpm (120 – 140 bpm);
* Ictus palpável no 5o espaço intercostal, na linha axilar
anterior;
* Presença de sibilos difusos;
* Fígado palpável a 4 cm do RCD;
* Sibilância aos 35 dias de vida tratado com nebulização;
* Uma prima paterna, 6 anos, submetida a cirurgia cardíaca aos
4 anos de idade.
*Cardiopatia
Congênita
Acianóticas com
Hiperfluxo
Pulmonar
* Comunicação Interventricular (CIV)
Cianóticas Acianóticas
Shunt Shunt
Direita-esquerda Esquerda-direita
Aumento de Volume Pulmonar: TGV. Sobrecarga de volume: DSAV, CIA, CIV, PCA.
Diminuição de Volume pulmonar: Tetralogia de fallot, Sobrecarga de pressão: Lesões que obstruem a via de saída
Atresia tricúspide, estenose pulmonar. de VD ou VE – Estenose de valva pulmonar, estenose de
valva aórtica e coarctacao de aorta.
*Caso Clínico
* RN,filho de A., com sorologia positiva para
Streptococcus do tipo B , colhida na semana anterior
ao parto, Apgar 8 - 8, peso ao nascimento 3.500g,
Estatura de 50 cm. Idade Gestacional de 38 semanas
e 3 dias. Sendo encaminhado ao AC com a mae.
* Com 18 horas de vida, começa a apresentar discreta
cianose e taquipneia. Colocado em incubadora
aquecida para melhor observação com oxigenação a
40%.
* Evoluiu com cianose intensa, saturação 50%
*Quais condutas
devem ser adotadas
frente ao caso?
*Caso Clínico
* Bebe clinicamente bem, sem risco para INN,
mama bem, eliminações fisiológicas
preservadas. Sorologias negativas. Pre natal 8
consultas. Ao realizar teste do coração para
alta obteve se
* Saturação em Membro superior direito: 98% ,
saturação em membro inferior: 94%.
* Repetido 1h após, com o mesmo resultado.
*Quais condutas
devem ser adotadas
frente ao caso?
* Bebe evoluiu com queda do estado geral,
cianose , taquipneia, palidez intensa, Pulso
fraco, tempo de enchimento capilar 4 – 5seg.
*Quais condutas
devem ser adotadas
frente ao caso?
*Cardiopatias com fluxo sistêmico
dependente do canal arterial;
*Quais condutas
devem ser adotadas
frente ao caso?
*Caso Clínico
* Paciente, 1 ano e 3 meses, internada pela
quarta vez com quadro de Pneumonia. Ao
exame, durante o atual internamento, foi
auscultado sopro cardíaco.
*Hipótese diagnostica
conduta
?
* Apresentação clinica habitual das cardiopatias
que cursam com hiperfluxo pulmonar e
obstrução de vias de saída de VE.
*Insuficiência cardíaca
congestiva
* Taquipneia
* Dispneia
* Interrupção das mamadas
* Taquicardia
* Precordio hiperdinâmico
* Hepatomegalia
* Sudorese
* Atraso no ganho de peso e estatura
* Ausculta pulmonar com estertores creptantes ou ate mesmo
chiado
* Edema
* Intolerância ao exercício.
*Insuficiência Cardíaca
Congestiva
* Síndrome de Down – Trissomia do 21.
CIV (95%)
Tetralogia de Fallot
(25%)
* Rubéola congênita: PCA, Estenose pulmonar.
* Síndrome do Álcool fetal: CIV, tetralogia de
fallot.
* Lúpus eritematoso sistêmico: Bloqueio
cardíaco.
* Coxsackie B: Miocardite
* Toxoplasmose: Miocardite
* Transposição de grandes vasos : 65% sexo
masculino.
* Sexo feminino: CIA, CIV, PCA, estenose
pulmonar.
*Fatores ambientais
*Cardiopatia
Congênita
* Alteração estrutural grave do coração ou dos vasos da base, que
apresenta significância funcional real ou potencial.
* Prevalência: 9 por 1000 nascidos vivos.
* A manifestação clinica da cardiopatia congênita ocorre
principalmente nos primeiros meses de idade. A maioria ocorre
nos primeiros 6 meses, sendo a metade no 1º mês de vida.
* Ao considerar somente o primeiro mês, a maior proporção de
internamento ocorre na primeira semana de vida.
* Mortalidade: Principal causa em crianças com malformações
congênitas.
*Cardiopatia
Congênita
* Adultos: Origem Isquêmica
* Crianças: Origem congênita!
* Bem tolerados na vida intra uterina –natureza
em paralelo da circulação fetal.
* As doenças mais prevalentes nesse período são
dependentes do canal arterial, cujo
fechamento, exacerba o quadro clinico.
*Cardiopatia
Congênita
* Quando essas patologias tem diagnostico no
período fetal, podem evitar complicações
graves e desfechos fatais.
*Diagnostico por
imagem no período
fetal
* Facilitar a identificação precoce e tratamento
desses pacientes.
*Diagnostico por
imagem no período
neonatal
* Objetivo : Mudança no curso natural da doença
– 20% mortalidade no primeiro ano de vida.
* Suspeitar
* Reconhecer
* Aplicar melhor conduta antes de encaminhar
ao centro especializado.
Teste do
rdio Exame Físico Coraçãozinho
Ecoca minucioso
Fetal
Emergência
Alojamento
Intrautero Conjunto Consulta de
Rotina
- 25% dos casos são cardiopatias graves
que necessitam de intervenção no
primeiro ano de vida.
*Manifestações
clínicas
*Vídeo Circulação
Fetal
* Feto:
* Placenta – principal órgão de oxigenação e trocas
metabólicas.
* Pulmão sofre uma exclusão parcial – recebe 10% do
debito cardíaco.
* VD e VE funcionam em sistemas de fluxo paralelos.
* Vasos pulmonares constrictos.
* Sangue oxigenado vem da placenta, chega a veia
cava inferior através do ducto venoso – estrutura
vascular que conecta a veia umbilical com a veia
cava inferior – daí alcança o Átrio direito.
* Direcionado ao Átrio esquerdo pelo Forame oval.
* O sangue proveniente da vaia cava superior – lançado
sobre a válvula tricúspide e alcança o ventrículo
direito – aorta descendente através do ducto
arterioso.
* Apenaso fígado, cabeça e coração ( pré ductal)
recebem sangue com alta oxigenação no período
fetal.
*O restante do corpo é perfundido com sangue
misturado de VD e VE.
* Com o nascimento:
* Expansão pulmonar
* Dilatação do leito vascular pulmonar
* Reduzindo a resistência ao fluxo sanguíneoem um
processo que se completa em torno de uma semana.
* Retirada da placenta:
* Aumento da resistência sistêmica
* Todo o fluxo de VD é lançado no pulmão.
* Fechamento do forame oval que se completa aos 3
meses de vida.
* Aumento da PaO2 + Quedas dos níveis de
prostaglandina – obliteração do ductos arterioso.
*Manifestações
Clinicas
*Manifestações clínicas
• Cianose
• Baixo débito sistêmico
• Taquipneia Sinais clínicos principais
• Sopro cardíaco
Sinais clínicos principais
*Manifestações
clínicas
CIANOSE
- As cardiopatias congênitas que se
apresentam com cianose geralmente são
aquelas em que o fluxo pulmonar é
dependente do canal arterial (ex.: atresia
pulmonar).
CIANOSE
- O canal arterial usualmente
assegura bom fluxo pulmonar e
adequada mistura sanguínea nas
primeiras horas de vida, não havendo
cianose.
- Com o passar das horas, inicia-se um
quadro de cianose na presença de
choro ou nas mamadas, devido ao
aumento do consumo de oxigênio
durante os esforços e à redução
concomitante do fluxo pulmonar.
Sinais clínicos principais
CIANOSE
-À medida que o fluxo pulmonar ou a
mistura sanguínea diminui, o grau de
cianose aumenta, assim como a
taquipneia.
*Manifestações
clínicas
Sinais clínicos principais
CIANOSE
- A melhor forma de se detectar a
cianose é por meio da aferição da
saturação periférica de oxigênio.
- O reconhecimento clínico da
cianose no RN é fácil quando a
saturação periférica está abaixo de
80.
*Manifestações
clínicas
Sinais clínicos principais
*Manifestações
clínicas
*Manifestações
Sinais clínicos principais
clínicas
BAIXO DÉBITO SISTÊMICO
• Taquipneia progressiva.
• Cansaço às mamadas.
• Palidez cutânea.
• Sudorese acentuada.
• Taquicardia.
• Redução da amplitude dos pulsos centrais e periféricos.
• Hipotensão arterial sistêmica.
*Manifestações
clínicas
*Manifestações
clínicas
Sinais clínicos principais
TAQUIPNEIA
- Os RN com cardiopatia congênita com grande shunt
esquerda-direita (ex. CIV grande) costumam apresentar
taquipneia em repouso, que se acentua durante as
mamadas, porém sem outros sinais de baixo débito
sistêmico.
*Manifestações
clínicas
*Manifestações
clínicas
Sinais clínicos principais
SOPRO CARDÍACO
- A maioria das cardiopatias congênitas graves não
apresenta sopros cardíacos significativos.
*Sopro Cardíaco!
* Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do
canal arterial
* Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do
canal arterial
* Cardiopata com circulação em paralelo
* Cardiopatia com shunt misto
* Cardiopatias com shunt esquerda-direita
* Principais cardiopatias
congênitas
.1 Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial
* Principais cardiopatias
congênitas
* Principais cardiopatias
congênitas
.1 Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial
* Principais cardiopatias
congênitas
* Principais cardiopatias
congênitas
.1 Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial
A) Atresia pulmonar com septo ventricular íntegro
* Principais cardiopatias
congênitas
.1 Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial
B) Atresia pulmonar com CIV
.1 Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial
C) Tetralogia de Fallot com atresia pulmonar
* Principais cardiopatias
congênitas
Estenose pulmonar (EP), Defeito do septo inter-ventricular, Dextroposição da
aorta, Hipertrofia ventricular e CIA.
.1 Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial
D) Atresia de tricúspide
* Principais cardiopatias
congênitas
.2 Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do canal arterial
* Principais cardiopatias
congênitas
.2 Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do canal arterial
* Principais cardiopatias
congênitas
.2 Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do canal arterial
* Principais cardiopatias
congênitas
.2 Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do canal
arterial
* Principais cardiopatias
congênitas
* Principais cardiopatias
congênitas
.2 Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do canal arterial
A) Coarctação aórtica:
.3 Cardiopatias com circulação em paralelo
* Principais cardiopatias
congênitas
.3 Cardiopatias com circulação em paralelo
* Principais cardiopatias
congênitas
.3 Cardiopatias com circulação em paralelo
* Principais cardiopatias
congênitas
.3 Cardiopatias com circulação em paralelo
* Principais cardiopatias
congênitas
* Principais cardiopatias
congênitas
.3 Cardiopatias com circulação em paralelo
.4 Cardiopatias com shunt misto
* Principais cardiopatias
congênitas
.4 Cardiopatias com shunt misto
* Principais cardiopatias
congênitas
.4 Cardiopatias com shunt misto
* Principais cardiopatias
congênitas
.4 Cardiopatias com shunt misto
* Principais cardiopatias
congênitas
.5 Cardiopatias com shunt esquerda-direita
* Principais cardiopatias
congênitas
.5 Cardiopatias com shunt esquerda-direita
* Principais cardiopatias
congênitas
.5 Cardiopatias com shunt esquerda-direita
* Principais cardiopatias
congênitas
.5 Cardiopatias com shunt esquerda-direita
* Principais cardiopatias
congênitas
.1 Reconhecimento precoce dos sinais clínicos
*Diagnóstico
.2 Teste de hiperóxia
*Diagnóstico
.2 Teste de hiperóxia *Diagnóstico
Teste positivo:
PO2> 250mmHg: excluídas as cardiopatias congênitas críticas.
Teste negativo:
PO2 < 100mmHg: provável cardiopatia congênita cianótica crítica com fluxo
pulmonar canal-dependente (atresia pulmonar) ou circulação em paralelo
(transposição das grandes artérias).
*Diagnóstico
.3 Radiografia de tórax
*Diagnóstico
*Avaliação da trama vascular pulmonar:
*Diagnostico
*Diagnóstico
.4 Ecocardiograma com mapeamento de fluxo
em cores
fluxo pulmonar e redução do fluxo sistêmico, agravando assim o quadro de baixo débito
sistêmico.
* Saturação acima de 95% geralmente ocorre quando há desequilíbrio entre os fluxos pulmonar
e sistêmico. Nesse caso, devem ser tomadas medidas para reduzir o fluxo pulmonar e
* Redução da fração de oxigênio ofertada para 21% é o primeiro passo para reverter esse
processo.
*Manejo
*Manejo
.2 Ventilação mecânica
*Manejo
.2 Ventilação mecânica
*Manejo
.3 Prostaglandina E
Vale lembrar que a PGE1 tem ação apenas sobre o canal arterial com
constrição recente, não exercendo ação dilatadora após o canal
apresentar fechamento total.
*Manejo
.3 Prostaglandina E
*Manejo
.3 Prostaglandina E
*Manejo
.3 Prostaglandina E
1 Dose utilizada
Caso não haja resposta adequada: pode ser aumentada até 0,1µg/kg/min.
*Manejo
.3 Prostaglandina E
2 Via de utilização
*Manejo
.3 Prostaglandina E
3 Efeitos colaterais
*Manejo
* Cataterismo
* Tratamento Cirúrgico
* Transplante...
*Manejo
Para que se tenha sucesso no tratamento é fundamental:
*Considerações finais
*Considerações finais
Fonte: MS, 2011.
*Criança de 8 meses deu entrada em pronto socorro
intensamente cianótica, em convulsão. A historia
revela: gestação normal, sem intercorrencias. Parto
de termo, normal. Chorou logo ao nascer e evoluiu
sem anormalidades ate o 3ᵒ mês de vida, quando foi
notada discreta cianose por ocasião de banho e
mamadas. Com o passar dos dias , a cianose foi
aumentando e a dispneia de esforço foi aparecendo.
Por volta dos 6 meses de idade, durante o ato de
defecar, percebeu se a primeira crise de hipoxemia.
*Caso Clinico 1
* Daí por diante pequenas perdas de consciência seguidas de
choro intenso. Ou de qualquer outra atividade maior foram
notadas. Há 1 dia , apresentando diarreia e vômitos. A
cianose acentuou se progressivamente ate ocorrer crise
convulsiva, quando foi levada ao pronto socorro.
* Ao exame físico imediato, apresentava se taquipneica,
cianotica +++, inconsciente , reflexos diminuidos pulsos
perifericos palpaveis.FC: 80 bpm.Regiao precordial sem
abaulamentos, impulsoes ou fremitos. Bulhas palpaveis. RCR
2T, Hiperfoneticas++, Sopro sistolico +, na borda esternal
esquerda, 3ᵒ e 4ᵒ EIE, sem irradiacao.
* RN, 9 dias de vida. Parto normal de termo, gestação sem
intercorrencias. Nega ingestão de medicamentos, irradiações
ou infecções. Peso ao nascer: 3500g.Nos primeiros dias de
vida, aparecimento de cianose que não melhorava com uso
de oxigênio . No final da primeira semana, surgiram
taquipneia e dificuldade em sugar o peito, com agravamento
progressivo da cianose de lábios e leito ungueal.
*Caso Clinico 2
* Ao exame:Taquipneia, Tiragem: IC baixa, Pulsos femorais
palpáveis. Região precordial sem abaulamentos ou
depressões. Bulhas palpáveis, sem frêmitos. Ritmo cardiaco
regular, FC: 160, bulhas normofoneticas, sem sopros. Pulmões
limpos. Fígado a 3 cm do RCD. Sem edemas.
* Lactente de 5 meses, nascido de parto normal de termo, tendo
desenvolvimento satisfatório ate o segundo mês de vida quando
foram notadas repetidas paradas durante as mamadas e sudorese
acentuada principalmente na cabeça. No decorrer do terceiro
mês já não havia ganho ponderal bom e a mãe alertou acerca de
batimentos visíveis e intensos no precordio. Dias depois , deu
entrada no hospital com quadro de pneumonia, episodio este que
se repetiu por mais duas vezes ate o atual momento.
*Caso Clinico 3
* Ao exame: Criança em regular estado geral,
hipodesenvolvida, pálida, taquipneica, acianotica, com
sudorese. FR: 68. Pulso fino e igualmente palpável nas 4
extremidades.FC: 160bpm. Impulsoes precordiais intensas.
* CIV ampla
* PCA
* Defeito de septo atrioventricular