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Conceitos e classificação
• O que é alimentos?
• Nutrientes?
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ONU (2019ª)
Entendendo os alimentos
Alimentos in natura
• Base de uma alimentação nutricionalmente balanceada, saborosa, além de ser social e ambientalmente
sustentável.
Categoria dos alimentos
Alimentos in natura
• Exemplos: grãos secos, polidos e empacotados ou moídos na forma de farinhas, raízes e tubérculos
• Processos similares que não envolvam adição de sal, açúcar, óleos, gorduras ou outras substâncias ao
alimento original.
• Exemplos: carne fresca, leite, grãos, nozes, legumes, frutas e hortaliças, raízes e tubérculos, chás, café
e infusão de ervas.
Categoria dos alimentos
aditivos;
• São diferentes dos utilizados nos alimentos minimamente processados porque mudam radicalmente a
saborosas (caldos e sopas, saladas, tortas, pães, bolos, doces e conservas) e também para a produção de
alimentos ultraprocessados;
• Exemplos: amidos, óleos e gorduras, sais, adoçantes, frutose, xarope de milho, lactose, cravo, pimenta
Alimentos processados
• São fabricados com a adição de sal, açúcar ou outra substância de uso culinário (óleo ou vinagre) a um
Alimentos processados
• São consumidos como parte ou acompanhamento de preparações culinárias com base em alimentos
minimamente processados.
Categoria dos alimentos
Alimentos processados
• Pães feitos de farinha de trigo, água, sal e leveduras usadas para fermentar a farinha.
Categoria dos alimentos
Alimentos ultraprocessados
• São produtos que estão prontos para consumo, necessitando de aquecimento ou não;
• Corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e aditivos usados para conferir propriedades sensoriais
atraentes.
Categoria dos alimentos
Alimentos ultraprocessados
• Ingredientes de uso industrial: proteínas de soja e leite, extratos de carnes, substâncias do processamento adicional
• As técnicas de processamento podem ser: extrusão, moldagem e pré-processamento por fritura ou cozimento;
• O objetivo é tornar o alimento atraente, acessível, palatável, seguro, apresentar longa vida de prateleira,
praticidade e ser um alimento consumido por determinadas classes de indivíduos que não pode consumir os
Alimentos ultraprocessados
• Lanches e sobremesas: pães, barras de cereais, biscoitos, batatas fritas, bolos, doces, sorvetes e refrigerantes;
• Produtos que necessitam de pré-preparo (aquecimento): pratos prontos (congelados), massas, linguiças, nuggets,
• Alguns alimentos light ou diet podem ser tão ou mais calóricos que os normais.
Diet, light e zero?
Alimentos Diet
• É produzido industrialmente e que apresenta ausência ou quantidades bem reduzidas de determinados nutrientes
• São aqueles que apresentam quantidades não significativas ou são isentos de um determinado nutriente (açúcar,
sal, proteína, gordura, carboidrato ou lactose), sendo destinados para pessoas com restrição alimentar, como
• É produzido com redução de, no mínimo, 25% do valor calórico em comparação ao produto tradicional;
• São também considerados lights aqueles que reduzem, no mínimo, 25% de determinados nutrientes (gordura
• Alimentos ou bebidas light contem um determinado nutriente reduzido, portanto é possível que outro nutriente
• Exemplo: uma pessoa que precisa perder peso, deve optar por produtos light com baixos teores de gorduras e
açúcares.
Alimentos Light
Alimentos Zero
• Indica que o produto apresenta restrição ou isenção de algum nutriente em comparação com a sua versão
tradicional;
• Se for isento de açúcares, ele pode ser consumido por diabéticos e por quem quer emagrecer.
“Considera-se alimento enriquecido, todo alimento ao qual for adicionada substância nutriente, com o objetivo de
reforçar o seu valor nutritivo, seja repondo quantitativamente os nutrientes destruídos durante o processamento do
alimento, seja suplementando-os com nutrientes em nível superior ao seu conteúdo normal” (ANVISA, 1998).
outros.
processamento;
Complementar
1. CECCHI, M. H. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. rev., Campinas, SP: Unicamp, 2003.
2. McWILLIAM, M. Alimentos: um guia completo para profissionais. 10ªed. SãoPaulo, SP: Manole, 2016.
3. OETTERER, M.; REGITANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São
Paulo, SP: Manole, 2006.
4. ORDONEZ, J. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. vol.1, São Paulo, SP: Artmed, 2005.
5. ORDONEZ, J. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. vol.2. São Paulo, SP: Artmed, 2005.