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Universidade Pedagógica
Lichinga
2017
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Universidade Pedagógica
Lichinga
2017
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Índice
Introdução.........................................................................................................................................3
Planificação......................................................................................................................................4
Planificação do ensino......................................................................................................................5
Avaliação..........................................................................................................................................8
Modalidades de Avaliação...............................................................................................................9
Avaliação Sumativa........................................................................................................................10
Instrumentos de Avaliação.............................................................................................................10
Bibliografia.....................................................................................................................................11
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Introdução
No que diz respeito a parte metodológica usada pelo grupo, de salientar foi um pouco difícil para
a selecção de obras bibliográficas sobretudo que tratam de conteúdos relevantes a Didáctica de
Geografia.
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Planificação
Planificação ou planificar de acordo com (PILETTI; 2004: 61), planificar é estudar. É assumir
uma atitude seria e curiosa diante de um problema, procura-se planificar para decidir quais as
melhores alternativas de acção possíveis para alcançar determinados objectivos a partir de certa
realidade.
Portanto, se a planificação é um acto necessário em quase todas áreas da vida humana, quando se
trata da planificação em geografia deve “se pensar os elementos da Didáctica do ensino de
Geografia são consideradas as dimensões humana, político-social e técnica. Ancorada na tríade
prática-teoria-prática proposta pela Pedagogia histórico -crítica, preconizada por Demerval
Saviani (1992), busca-se uma praxis transformadora” (MELLO; s⁄d: 21).
Todo ato de planificar é uma actividade intencional, isto significa que, ao planificarmos uma
aula, fazemos escolhas. Tais escolhas pressupõem valores, opções teóricas, filosóficas e
ideológicas, o que nos leva a pensar que nenhum acto de planificar é neutro isento de valor, mas
sim ideologicamente comprometido (LIBÂNEO, 1994).
O ensino visa a transmissão de conhecimentos e desenvolver capacidades, tais metas não podem
ser deixadas ao acaso, até porque estão definidas nos programas oficiais. O professor lida com
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um conjunto de conteúdos programáticos que deve transmitir aos seus alunos, procurando através
dessa transmissão desenvolver uma serie de capacidades e competências. Ora, tal processo não
pode ser deixado ao acaso. Como vimos, no acto didáctico confluem uma serie de vectores
decorrentes da posição do professor perante o ensino, e do conteúdo científico da disciplina a ser
leccionada. A articulação destes vectores só será possível se o processo didáctico for procedido
de uma profunda reflexão e rigorosa planificação das suas fases. (PROENÇA; 1989:149).
Planificação do ensino
Objectivo – é a descrição clara do que se pretende alcançar, como resultado da nossa actividade.
Os objectivos nascem da própria situação: da comunidade, da família, da escola, da disciplina, do
professor e principalmente do aluno. Neles, podemos encontrar duas (2) subdivisões de
objectivos educacionais que são os valores mais amplos que a escola procura atingir, e
institucionais, são proposições mais especificas referentes as mudanças comportamentais
esperadas para um determinado grupo - classe.
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Conteúdo – refere-se a organização do conteúdo por si, com base nas suas regras. Abrange
também as experiencias educativas no campo do conhecimento, devidamente seleccionadas e
organizadas pela escola. Constituí o elemento fundamental para se alcançar os objectivos, (Idem).
Amparadas nas ideias de CAVALCANTI (2006:71), acreditamos que “os conteúdos curriculares
são entendidos como um conjunto de conhecimentos, saberes, procedimentos, valores,
construídos e reconstruídos constantemente nesse espaço da sala de aula e da escola em geral”,
e não como algo prescrito que não viabilize a busca de novas relações na sociedade.
Domínio e Reflexão da matéria Faz uma sumula dos Fica atento no resumo da Elaboração Giz; quadro
10' Consolidação conteúdos mensurados e aula e expõe duvidas Conjunta preto, mapas e
esclarece duvidas manual do
aluno
Controlo e Marca o TPC e explica Passa o TPC no caderno e Trabalho Giz; quadro-
Avaliação Marcação de TPC como elabora-lo fica atento na explicação do Independente preto, manual
5' professor do aluno
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Avaliação
É preciso compreender que a frase exprime três elementos que oportunizam uma prática
escolar baseada em actos arbitrários e autoritários. Contudo, dentre os três, um tem maior
poder de impacto possibilitando ao professor enquanto “detentor” do conhecimento utilizar
em suas acções educacionais um tipo de avaliação que lhe dê uma maior autoridade.
Enquanto a avaliação estiver voltada para o aluno, sem haver um despertamento, uma
conscientização para as necessidades de uma nova metodologia e uma inclusão da própria
escola neste processo, a qualidade do ensino permanecerá comprometida.
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Modalidades de Avaliação
Avaliação Diagnóstica
Podendo ser feita em qualquer momento que o professor ou a escola detectarem problemas
graves de aprendizagem, motivação e aproveitamento. Alunos e professores, a partir da
avaliação diagnóstica de forma integrada, reajustarão seus planos de acção fazendo uma
reflexão constante, crítica e participativa.
Avaliação Sumativa
É uma decisão que leva em conta a soma de um ou mais resultados. Normalmente refere-se a
um resultado final – uma prova final, um concurso, um vestibular. Nas escolas, de um modo
geral, a avaliação sumativa é a decisão tomada no final do ano para deliberar sobre a
promoção de alunos.
É usada, tipicamente, para tomar decisões a respeito da promoção ou reprovação dos alunos
que não obtiveram êxito no processo de ensino-aprendizagem.
Instrumentos de Avaliação
As entrevistas incluem testes escritos, testes orais, exercícios de aplicação e outras formas que
avaliam o processo de aquisição de conhecimento e o desenvolvimento de capacidades
cognitivas. As entrevistas permitem obter informações sobre complexos de pensamento,
perceber qual o raciocínio do aluno, uma vez que é possível pedir explicações e obter por isso
informações mais pormenorizadas.
Bibliografia
LIBANÊO, José Carlos. Didáctica. Colecção Magistério, II Grau, S/Ed. São Paulo, 1994.
PAIS, Ana & MONTEIRO, Manuela. Avaliar uma Pratica Diária. Editora Presença,
Lisboa 1996
PILETTI, Claudino. Didáctica Geral. 14ª Ed. Actica. São Paulo, 1991.
PILETTI, Claudino. Didáctica Geral. 14ª Ed. São Paulo: Editora Ática, 1991