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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

EDNÚZIA DE JESUS NUNES

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA III: GESTÃO
EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

Vitória da Conquista
2021
EDNÚZIA DE JESUS NUNES

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA III: GESTÃO
EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

Relatório apresentado à Universidade do Norte


do Paraná (UNOPAR), como requisito parcial
para o aproveitamento da disciplina de Estágio
Curricular em Pedagogia III do Curso de
Pedagogia.

Vitória da Conquista
2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................ 4
11 REGIMENTO ESCOLAR ...................................................................................... 7
12 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA ....................................................................... 9
13 PLANO DE AÇÃO ............................................................................................... 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 3
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 4
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INTRODUÇÃO

O presente trabalho refere-se a uma síntese reflexiva que tem por objetivo
apresentar os resultados obtidos durante o estágio articulado ao referencial
teórico. Aqui, abordamos a Gestão Educacional e espaços não escolares, no que
se refere a seus aspectos teóricos e práticos, apresentando o desafio de integrar
a Pedagogia à novas práticas, compreendendo suas dificuldades e desafios
durante esse processo.
Neste relatório, os pressupostos teóricos e legais da gestão da educação
voltada aos espaços não escolares, bem como os princípios e mecanismos da
gestão nesses espaços, são abordados de forma concisa e pertinente. Ao
observarmos o papel do pedagogo em um espaço não escolar, por exemplo,
podemos compreender que o mesmo encontra-se cada vez mais capacitado para
desempenhar a função de mediador e articulador da aprendizagem na
organização.
Diante da realidade dos dias atuais onde o sistema é globalizado, tornou-se
cada vez mais competitivo o mercado de trabalho, com isso os pedagogos
precisam estar sempre atualizados e com uma visão inovadora. Nos últimos anos,
com o aparecimento de espaços educacionais não formais, estes se abrem para o
Pedagogo como novas oportunidades de atuação. Tais atividades educativas
intencionais ultrapassam os domínios da escola e aparecem em outras
instituições sociais, como: ONG’s, hospitais, empresas, meios de comunicação
em massa, dentre outros.
O delineamento dessa compreensão se assenta no cenário das mudanças
configuradas no mundo do trabalho, que determinaram modificações na formação
do pedagogo e na ampliação do seu espaço de atuação. Defende-se aqui, que tal
formação deva levar em conta a atuação desse profissional nos vários espaços
que se delineiam na sociedade. É preciso primar por uma formação eficiente, que
permita ao pedagogo atuar bem, quer seja nos espaços escolares, quer seja nos
não escolares.
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1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Muitos têm sido os desafios enfrentados pelas instituições formadoras nos


cursos de licenciaturas do Brasil. Um destes desafios é manter o aluno empolgado
com o curso do início ao fim do mesmo. Em especial no curso de Pedagogia, onde
este desafio aumenta quando nos deparamos com o fato de que a formação do
pedagogo extrapola a preparação para atuar em ambientes escolares.
Historicamente, a formação do pedagogo no Brasil era vinculada à preparação de
profissionais para atuarem dentro da escola no processo de ensino-aprendizagem e
em sistemas de ensino com gestão, planejamento e coordenação pedagógica.
Com a instituição da Lei 8.069 de 13 de julho de 1990 que criou o Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA) o contexto da atuação do Pedagogo amplia seu
raio de atuação. A partir de então, a prática educativa na formação do profissional da
educação tem se tornado cada vez mais em um dos principais temas e desafios no
debate contemporâneo sobre formação docente.
Assim sendo, o estágio curricular deve possibilitar a percepção do Pedagogo
em Instituições escolares e não escolares com vista à formação de um profissional
qualificado para atuar em vários campos educativos que atendam às demandas
sócio-educativas de tipo formal, não formal e informal, decorrentes de novas
realidades, novas tecnologias, novos sujeitos sociais, ampliação das formas de
lazer, mudanças nos ritmos de vida, presença dos meios de comunicação e
informação, mudanças profissionais e desenvolvimento sustentado.
Este profissional pode atuar, não apenas na gestão, supervisão e
coordenação pedagógica de escolas, como também na pesquisa, na administração
dos sistemas de ensino, no planejamento educacional, na definição de políticas
educacionais, nos movimentos sociais, nas organizações, nas várias instâncias de
educação e na requalificação profissional em vários espaços.
O parecer CNE/CP 5/2005 (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO,
2006), dispõe que, pela graduação de licenciatura, o pedagogo poderá assumir
papéis que vão desde a atuação na educação infantil, educação nos anos iniciais,
cursos de nível médio, educação profissional em âmbito de serviços e apoio escolar
e formação docente até áreas não escolares, como pedagogo hospitalar, pedagogo
empresarial, dentre outros.
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Embora um curso de Pedagogia apresente diversas possibilidades as quais


pedagogo pode desenvolver, a função do pedagogo escolar é a atividade que
apresenta o maior campo de estudo e de trabalho de sua profissão. Os estudos de
Libâneo (2010) possibilitam o interesse em conhecer esses outros espaços para
além da escola, pois também são espaços educativos.
Segundo Libâneo (2010), a educação está presente na vida do sujeito,
portanto, o profissional educador necessita desenvolver a atividade pedagógica
múltipla no meio social. Destaca-se ainda que o objetivo maior não seja o de
aprofundar as áreas de atuação do pedagogo, e sim, expor uma descrição das
diversas possibilidades do exercício da sua prática educativa.
O pedagogo escolar desempenha o papel de supervisor e orientador dentro
do ambiente escolar, nos diversos níveis de ensino. O coordenador pedagógico tem
o difícil trabalho de articular o conhecimento entre equipe pedagógica, pais e alunos,
proporcionando a harmonia e a transformação do meio escolar. Além disso, por meio
de conteúdo, métodos, técnicas e formas de organização da classe, ajuda o
desempenho dos professores em sala de aula (LIBÂNEO, 2010). Portanto, a
presença do pedagogo escolar deve propiciar melhora na qualidade de ensino.
Entende-se que o profissional de Pedagogia deve obter conhecimentos
teóricos e práticos que possibilitem aplicação constante do seu potencial de estudo.
É importante também que o professor tenha em sua totalidade a capacidade de
planejar e executar o que lhe é solicitado. A Pedagogia Hospitalar atualmente é um
apoio a mais na área da educação para transmitir e levar conhecimento.
A capacitação desse profissional deverá ser preferencialmente em
educação especial ou cursos de Pedagogia/licenciatura, é necessário que obtenha
conhecimentos prévios sobre as patologias mais comuns, assim como suas
complicações e cuidados, como lidar psicologicamente com elas, ajudando, com
isso, a recuperação e socialização do paciente.
Assim, com o avanço tecnológico, criam-se novos canais educativos e com
isso se encontra nos meios de comunicação um espaço destinado aos pedagogos.
Nesse ambiente, o profissional atua na difusão cultural e na comunicação de massa,
permitindo, com isso, criar estratégias e instrumentos proporcionando ensino por
meio da comunicação.
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2. REGIMENTO ESCOLAR

1 - Qual a função do regimento no ambiente escolar?

O Regimento Escolar é fundamental para que toda instituição de ensino


possa funcionar de maneira adequada e de acordo com a lei, visando sempre à
qualidade do ensino e da aprendizagem. Além da legislação básica, que assegura
os direitos e os deveres de toda a comunidade escolar, a própria instituição tem o
papel de definir seu Regimento escolar, com a participação de todos.
Sem esse regimento, não é possível acontecer o processo de ensino e
aprendizagem. Trata-se de um conjunto de regras que definem a organização
administrativa, pedagógica e disciplinar da escola, bem como seus objetivos, seu
sistema de ensino e a forma como é colocado em prática.
Como documento normativo e administrativo, ele deve se basear nas
legislações de Educação vigentes no país, no estado e no município em que a
escola atua. Com base nisso, define-se a proposta pedagógica, coordenando o
funcionamento da instituição e regulamentando as ações educativas. O Regimento
Escolar faz parte da gestão da escola, e é por meio dele que são estruturadas,
definidas e normatizadas as ações do coletivo escolar, bem como do Projeto Político
Pedagógico (PPP).
O Regimento Escolar é o primeiro documento a ser criado no início da
atuação da instituição, que guiará todas as suas ações, e deve ser atualizado
frequentemente, a fim de manter a regularidade legal e garantir que o ensino está
sendo realizado corretamente. Ele também regula as concepções de educação, os
princípios constitucionais, a legislação educacional e as normas estabelecidas pelo
sistema de ensino local. Portanto, esse documento deve interagir diretamente com o
PPP.
Dessa forma, o Regimento Escolar é um documento legal, necessário para
os atos regulatórios da instituição, que permitem a ela que atue de acordo com a
legislação, credenciada e reconhecida junto às autoridades que consentem seu
funcionamento. Outro objetivo do regimento é o cumprimento das ações educativas
estabelecidas no Projeto Político Pedagógico da escola, fazendo valer as propostas
da instituição para que o processo de ensino e aprendizagem se desenvolva.
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2. Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?

A elaboração do documento do Regimento Escolar deve partir de uma


construção coletiva, pautada no princípio da gestão democrática, pois a educação é
de responsabilidade de toda comunidade escolar. Uma gestão democrática do
trabalho pedagógico e institucional permite a todos que discutam, reflitam e decidam
sobre seus direitos, seus deveres, as normas de convivência e o bom funcionamento
da rotina escolar.
A estrutura do documento deve estar de acordo com a regulamentação para
as normas e as leis no Brasil, que estabelece normas para a consolidação dos atos
normativos que menciona. Além disso, os assuntos devem ser descritos de forma
simples, clara e objetiva, mantendo a coerência para que todos possam
compreender seu conteúdo e aplicá-lo corretamente. No conteúdo do documento,
devem ser descritos cada componente fundamental com as informações completas
sobre a estrutura, a organização e o funcionamento da escola.
Ressaltamos que o Regimento tem um formato próprio. No texto do
regimento, além de só colocar itens que se referem a realidade da instituição de
Ensino, tomar o cuidado para padronizar os termos. Se utilizar o termo educando
para se referir a aluno, por exemplo, este termo deve ser utilizado em todo o
documento. Substituir Estabelecimento de Ensino por Instituição de Ensino.
Trata – se, portanto, de um documento legal, de caráter obrigatório,
elaborado pela instituição escolar que fixa a organização administrativa, didática,
pedagógica e disciplinar do estabelecimento que regula as suas relações com o
público interno e externo. Com origem na Proposta Pedagógica, o regimento escolar
a ela se volta para conferir-lhe embasamento legal, incorporando no processo de
sua elaboração os aspectos legais pertinentes e as inovações propostas para o
sistema de ensino, assim como as decisões exclusivas da escola no que concerne a
sua estrutura e funcionamento. Por tratar-se de um texto legal, para a elaboração do
regimento escolar devem ser observadas as normas sobre elaboração e redação de
atos normativos.
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3. ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA

1. Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor da escola.

O bom funcionamento de uma escola depende de uma boa gestão.


Entretanto, a administração escolar não se resume a lidar com suprimentos,
folhas salariais ou reposição de livros. Além de resolver problemas de
manutenção, organizar arquivos ou administrar os horários da escola, ele
tem um contato direto com os educadores e os alunos.
São atribuições do diretor da escola: cuidar das finanças da escola, prestar
contas à comunidade, conhecer a legislação e as normas da Secretaria de
Educação para reivindicar ações junto a esse órgão, identificar as necessidades da
instituição e buscar soluções junto às comunidades interna e externa e à Secretaria
de Educação, prezar pelo bom relacionamento entre os membros da equipe escolar,
garantindo um ambiente agradável, manter a escola esteja limpa e organizada,
garantir a integridade física da escola, tanto na manutenção dos ambientes quanto
dos objetos e equipamentos, conduzir a elaboração do projeto político-pedagógico, o
PPP, mobilizando toda a comunidade escolar nesse trabalho e garantindo que o
processo seja democrático até o fim.
Além disso, deve acompanhar o cotidiano da sala de aula e o avanço na
aprendizagem dos alunos, ser parceiro do coordenador pedagógico na gestão da
aprendizagem dos alunos, incentivar e apoiar a implantação de projetos e iniciativas
inovadoras, provendo o material e o espaço necessário para seu desenvolvimento,
gerenciar e articular o trabalho de professores, coordenadores, orientadores e
funcionários e manter a comunicação com os pais e atendê-los quando necessário.
Todo esse trabalho, no entanto, não pode ser solitário. O diretor, como líder da
escola, deve envolver sua equipe de professores, coordenadores, orientadores e
funcionários no planejamento e execução das tarefas. Além de garantir uma gestão
transparente e democrática, saber delegar é fundamental para dar conta do trabalho.
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2. Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento


aos alunos e aos docentes.

O atendimento dos docentes e alunos se faz sempre importante


para manter um bom relacionamento entre todos os públicos da instituição,
visando uma gestão democrática e participativa. Em casos específicos de
conflitos, considerados brutos, o diretor acaba por intervir. Além de fazer
reuniões, chamar representantes de pais e alunos para que saiba o que
fazer com determinado acontecimento é sempre importante para o
convívio escola/ comunidade, assim e necessário saber orientar, motiva
e ouvir os docentes, buscando sempre uma melhor maneira de
comunicação para que estes não levem para o lado pessoal em casos de
chamada atenção.
Estabelecer um diálogo de confiança e respeito envolve também mostrar o
domínio da proposta pedagógica, das metodologias utilizadas pela instituição e de
todos os encaminhamentos administrativos. Quanto mais seguro de sua atuação,
mais confiança e tranquilidade os pais terão pela escolha de colocar o filho na
instituição. Quanto aos alunos, vale passar nas salas se apresentando e esclarecer
sua atuação para estreitar a relação.
Em algumas situações, se confunde o que cabe a cada uma das partes. Por
isso, esclareçam nas conversas e reuniões de pais quais as intenções e
intervenções pedagógicas da escola e o que se espera da parceria com a família.
Desse modo, se estabelece uma confiança institucional e as expectativas ficam
alinhadas. Nunca deixe de ser cortês e generoso ao ouvir sugestões ou novas
possibilidades para ampliar as relações.
Nem só de conversa séria vivem as relações. Muitos atores escolares
costumam acessar alunos e pais apenas para fazer reclamações e dar broncas. O
mesmo acontece dentro de algumas equipes. No entanto, é muito importante
ressaltar aspectos positivos e deixar que conversas paralelas sem data marcada,
mais “leves” e sem uma pauta fixa aconteçam. Nestes momentos, quando os
interlocutores estão mais descontraídos, sempre surgem considerações sinceras e
aprendemos muito. Se bem direcionado, ouvimos constatações que contribuirão
para a prática escolar.
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4. PLANO DE AÇÃO

Descrição da situação-problema Falta de qualidade na educação


publica, baseado nos princípios e
ações da gestão democrática e da
participação coletiva nas series de 6º
ao 9º ano.
Proposta de solução Reuniões de planejamento com a
direção, pais e alunos: Planejar
reuniões pedagógicas, eventos para
repasse de informações e coleta
de dados, para melhorias na evasão
escolar devido falta de qualidade da
educação
Objetivos do plano de ação Desenvolver junto com os alunos
e pais, atividades, a fim de
promover experiências criativas pra
ticas e interativas, bem como
desenvolver interesse por atividades
que façam com que tenha uma
qualidade melhor de educação.
Abordagem teórico-metodológica Nessa perspectiva a família tem
papel de extrema relevância na
aprendizagem da criança, pois esta
fortemente ligada ao papel da
escola. Segundo Zagury (2002 p.175)
Recursos Para a realização das ações p
revistas no Plano de Ação, o
estabelecimento de ensino deve
prever os recursos financeiros,
humanos e de infraestrutura que
possibilitem a viabilidade do mesmo.
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Os resultados estão relacionados


Considerações finais ao sucesso das atividades propostas
com relação ao subjetivos e metas
previstas. Exemplo: aumento da taxa
interação escola–comunidade,
ampliação da participação dos pais,
e assim gerando lazer para pais e filhos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi possível concluir que a gestão da educação no espaço não escolar é de


grande importância, com um profissional capacitado e que seja conhecedor e
investigador do campo educativo social e que preze pelas possibilidades em meio
aos desafios existentes na profissão. Após a realização do estudo deste estagio
pode ver a importância do Regimento Escolar, percorrendo seus aspectos históricos,
teóricos, legais e práticos, com ênfase do trabalho dos diretores, na Gestão
Democrática, deve estar no envolvimento da presença de todos os segmentos
da comunidade escolar, dando voz e responsabilidade, objetivando a
participação e a transparência no papel de cada um.
Pode ver que o papel do diretor escolar é bastante complexo nas
instituições de ensino, pois na gestão de bens públicos e dos recursos
humanos disponíveis nas escolas, ele deve traçar estratégias para que
os objetivos e metas sejam alcançados, aliado ao espírito de liderança para gerir
os diversos recursos.
É de grande importância observar que o diretor alinhado ao princípio legal
e moral da gestão democrática deve ser um líder nato e não o chefe
que impõe condições quanto as políticas institucionais, limitando autonomia
e conhecimento em um meio que deve ser de constante evolução e
aprendizado profissional para atual com os nossos alunos que devem ser
o foco do trabalho pedagógico.
Em algumas unidades escolares é triste quando percebemos que
pessoas pouco comprometidas com a educação do país usam as
instituições para defender seus interesses seus ou de um grupo de
pessoas ligadas ao gestor, ocasionando assim um desvio de finalidade
da escola que é beneficiar e proporcionar o desenvolvimento intelectual
do aluno e não esses grupos que defendem o interesse de uma
minoria que digamos de passagem são críticos ao ponto de dizerem que
a educação brasileira está uma má situação e podemos concordar com
eles que pode estar mesmo devido a práticas como estas.
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REFERÊNCIAS

ALVAREZ, A., & RIGO, M. (2018). Pedagogia em ação: o papel do pedagogo e


suas diversas atuações. Boletim Técnico Do SENAC, 44(2).
https://doi.org/10.26849/bts.v44i2.694.

ALVES, Paulo Afonso da Cunha; LOCCO, Leila de Almeida de.


Legislação Educacional. Curitiba: IESDE Brasil SA., 2009.

AQUINO, Soraia Lourenço de. O pedagogo e seus espaços de atuação nas


representações sociais de egressos do curso de Pedagogia. 2011. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2011.

BRASIL, Constituição (1988). Constituição: República Federativa do


Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Lei n.º 9.395/96. Brasília: 1996.

LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões


teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores.
Campinas, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v27n96/a11v2796.pdf>.
Acesso em: 16 out. 2016.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: para quê? 12. ed. São Paulo:
Cortez, 2010.

LIBÂNEO, José Carlos. Que destino os educadores darão à pedagogia? In:


PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.

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