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RESUMO

Responsabilidade objetiva: Têm a conduta ( ação ou omissão), dano (


material ou moral) e o nexo causal. Dentro do dano material têm os
danos emergentes e o lucro cessante.
Na Responsabilidade Subjetiva : Dolo( genérico ou eventual`) culpa (
negligência, imprudência e imperícia).
Exemplos da Responsabilidade objetiva: Dos empresários e empresas,
; Dono ou detentor de animal, dano causado pelo animal ( se não provar
culpa da vítima ou força maior); Dono de edifício ou construção, pelos
danos que resultarem de sua ruín; e habitante de prédio, pelo dano
proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar
indevido.
A terceira responsabilidade é a Solidária, tem o empregador ou
comitente, tem a responsabilidade por seus empregados, serviçais e
prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir ou em razão dele;
há também, donos de hotéis, hospedagem, casas ou estabelecimentos
onde sealbergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, tem a
responsabilidade pelos seus hospedes moradores e educandos. Por fim
Dos que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime,
responsabilidade até a corrente quantia.
A quarta, é subsidiária: são os pais, filhos menores; e tutor e do curador,
pelos pupilos e curatelos

Conduta humana( ação ou omissiva) são exemplos de omissão: policial


não prende pessoa bêbada; ex2: Prestar socorro depois de acidente;
Formas;
a) Por ato Próprio: a obrigação pela própria pessoa
b) Por ato de Terceiro: pessoa responsabilidade de guarda o terceiro
que causou o dano, exemplos, o pai, tutor ou curador e
empregadores. Aqui são outros que causaram o ato dano e são os
representantes que serão responsáveis.
c) Por animais e coisas: falha na guarda de animal ou coisa.
Qualquer prejuízo a terceiro será responsável o dono.
Ato Ilícito: CULPA: Aqui quando for voluntário, culpa lato sensu,-se
equipararia ao dolo no direito penal, aqui tinha interesse de causar o
dano. Ex: expõe as pessoas numa rede social está voluntariamente
querendo prejudicar o devedor.
Culpa Stricto Sensu: negligência, imprudência e imperícia, não decorre
de vontade, mas causa a indenização.
Na responsabilidade civil independe de qual seja a culpa, caso se for
uma culpa leve, ainda assim, será responsabilizado o agente causador
do dano.
O elemento culpa é importante no momento da fixação do valor da
indenização. É aquele que gera a necessidade de punir alguém. Se for a
culpa lato sensu merece maior punição, e for a outra, merece menor
rigor no seu caráter pedagógico. Sempre haverá responsabilidade civil,
só se houver excludente de ilicitude.
A responsabilidade objetiva; assumiu o risco. Assinou o contrato
Responsabilidade civil aquiliana: não há um dever específivo, há um
dever jurídico genérico, base no art.186 CC, tem o direito de se
comportar, quando for não viole direito de outrem.

Análise da culpa stricto sensu


a) Imprudência: age precipitamente fazer o que não devia, mas age.
b) Negligência: agir desidiosamente deixa de fazer o que devia
c) Imperícia: agir sem habilidade. Exemplo: médico

Grau de Culpa
Independentemente do grau há indenização. Será visto esse
requisito no momento da fixação do valor da indenização.
a) Culpa grave: pessoa bêbado sai dirigindo e causa acidente
b) Culpa Leve: pai de filho que sai de casa para o trabalho, acaba se
distraindo com inseto dentro do carro e causa um acidente.
c) Culpa Levíssima: Pai de família com seu filho no carro, o filho se
engasga, vai ajudar e acontece acidente.

I. A culpa contratual: o credor deve provar a existência do negócio


jurídico. Quem tem o ônus é o devedor, provar que não teve culpa. O
dever do devedor foi voluntariamente e descumpriu, presume-se culpa.
II. Culpa aquiliana ou extracontratual- Decorre do dever jurídico
genérico- ter cuidado para não causa dano a outrem. Exemplo: Dono
de animal- deve ter o cuidado para não morder uma pessoa.

Espécie
Analisa de quem foi a conduta: Aqui vai saber se a culpa do próprio ato
ou de terceiro.
a) Culpa in eligendo: Quando escolhe um terceiro para se comportar
em próprio nome. Exemplo: contrata pessoa para trabalhar em
meu nome, causando dano a outrem, o patrão terá
responsabilidade. Outro exemplo: Briga com telemark, o
funcionário xinga o cliente, a empresa será responsabilidade. Será
responsável tanto o funcionário quando empresa.
b) Culpa in vigilando: Dever de vigiar ou cuidar de outrem.
Exemplo: pai, tutor e curador.
c) Culpa in custidiendo: culpa na falha de guarda animal. Exemplo:
animal que foge de casa e morde alguém. Exemplo: objeto cai do
5 andar.
d) Culpa presumida: o fato se reiterando da mesma maneira. Não
haveria necessidade da vitima provar. Batei atrás do carro,
presume-se culpa, a também como provar o contrário e Presunção
juris tantum. Exemplo: atropela pessoa na faixa de pedestre,
presumida.

Outra classificação
Culpa exclusiva da vítima: Tem o muro e várias faixas informando
animal, pulo o dentro do muro, culpa da vítima. O dono não terá
dever de indenizar.
Culpa Concorrente: participação de ambos. Quando dois motorista
batem violam direitos de trânsito, um embriago e outro alta
velocidade. Não existe compensação entre ambos. Vai ser analisado
cada culpa para analisar, se é culpa grave, leve e gravíssima. É a
partir dai que pode ser reduzida a indenização.

NEXO DE CAUSALIDADE
Elo entre a conduta e o resultado (dano) foi em rezãoda conduta que
causou o dano. Exemplo: empurrou a outro e ele morreu. Então, há
nexo.
Obsevação: as vezes houve sucessão de condutas que geraram o
resultado final. Ex: pessoa empurrou e quebrou o braço, ambulância
leva e no caminho, acontece o acidente e ele morre.
Para resolver a inquietação: há as concausas: diferentes
comportamento de pessoas diferentes comportamento que contribuem
para um determinado único.
Concausa simultânea: o resultado final fruto de várias condutas,
condutas simultânea. Exemplos: pessoas batem em outro pessoa,
simultaneamente, os três irão responsabilizar a vítima igualmente.
Concausa sucessiva: Ex: pessoa empurrou e quebrou o braço,
ambulância leva e no caminho, acontece o acidente e ele morre.
Usa-se as teorias:
a) Teoria equivalência das condições: todo aquele que influenciou tem
o dever de indenizar. Exemplo: a pessoa compra arma na loja e atira na
próxima loja, nessa teoria até o dono da fábrica é culpado por fabricado
a arma.
b) Teoria da causalidade adequada- analisa-se a conduta, aquela
conduta seria capaz de gerar o resultado. Exemplo: empurrou uma
pessoa e ela bateu a cabeça e morreu. Essa teoria analisa o “empurrar”
essa conduta geraria a morte de alguém. Em tese só seria
responsabilizado por lesão corporal leve. Culpa daquele que caiu
errado. Segundo exemplo: acontece acidente com ambulância, no qual
levava um paciente que tinha feito cirurgia a pouco tempo. A
coordenadora do samu alegou que não foram responsáveis pela morte
dele, mas teria sido a consequência da cirurgia. Portanto, tentou aplicar
tal teoria.

C)Teoria dos danos diretos e imediatos: Teoria adotada pelo Código


Civil. havendo com concausas cada agente que teve a conduta
humana responderá pela sua conduta foi capaz causar. No exemplo de
empurro e morreu. Aquele que empurrou vai responder por lesão
corporal leve. Exemplo dois: aquele da ambulância: quem será
responsável pela será a samu. Concausa sucessiva.

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