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Medicina fetal
Ouvindo o paciente
iii. Cardiotopografia
Vendo o paciente
i. USG 2D e 3D
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Avaliar também a pressão de fluxo de artérias uterinas , cordão umbilical e a.
cerebral média;
útil para avaliar a vitalidade do feto, assim como para verificar o risco de
pré-eclâmpsia.
Doppler das artérias uterinas, cordão umbiliar e dar artéria cerebral média (
verifica também se há anemia no caso de hidropsia)
Alteração cardíaca:
i. Estupro
Tocando o paciente
a. Amnioncentese
i. Verificar se o paciente está infectado por parasitas específicos ( ex.: PCR para
toxoplasmose)
Medicina fetal 2
ii. Só pode ser feita depois de 15 semanas
c. Cordoncentese
Lembrar que o cordão umbilical tem duas artérias e uma veia. Na sua
anatomia normal, o cordão umbilical possui três vasos: uma veia e duas
artérias.
iii. É possível TRATAR casos de anemia fetal com a transfusão do feto nos casos
de anemia hemolítica fetal, por exemplo, ou infecção por parvovírus B19.
d. Diagnóstico pré-concepcional
g. Embrioscopia/ fetoscopia
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b. Avalia células da placenta → algumas alterações são restritas à placenta. Dessa
forma, quando o NICT etsiver alterado é necessário realizar um teste confirmatório
( amniocentese ou o cariótipo após o nascimento)
Tratamento do paciente
a. Prevenção
iii. Administração de corticoide para mãe para que ocorra maturação pulmonar
do feto: administramos em condições de pré-eclâmpsia, ruptura precoce da
membrana.
iv. Imunoglobulina nos casos que a mãe não é sensibilizada ainda ( Coombs
indireto negativo)
b. Cirurgia percutânea →
c. Cirurgia endoscópica
d. Cirurgia a LASER:
ii. Correção de gestação gemelar com um feto acárdico; O gêmelo sadio pode ser
prejudicado se a comunicação vascular se mantiver.
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f. Células tronco
g. Robótica/ nanotecnologia
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